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Polícia

Boliviano é preso suspeito de armazenar imagens de abuso sexual infantil no Acre

Boliviano é preso suspeito de armazenar imagens de abuso sexual infantil no Acre

Homem foi detido em flagrante pela Polícia Federal nesta quarta-feira (10), em Epitaciolândia, durante deflagração da Operação Aquila III, da PF-AC, onde também teve mandado de busca e apreensão. Nesta quinta (11), foi cumprido mais dois mandados, mas na capital Rio Branco

Em menos de 24 horas, um homem foi preso e três mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Acre no combate ao compartilhamento de imagens de abuso sexual infantojuvenil. As operações ‘Aquila III’ e ‘Praesidium’ foram deflagradas pela Polícia Federal (PF-AC) na quarta-feira (10) e nesta quinta (11).

Na Operação Aquila III, ocorrido na tarde de quarta (10), um boliviano foi preso em flagrante no município de Epitaciolândia, interior do Acre, suspeito de compartilhar e armazenar material contendo imagens de abuso sexual infantojuvenil. Também houve a expedição de um mandado de busca e apreensão contra o suspeito.

Durante a prisão, foram apreendidas mídias, um computador e celular contendo arquivos com cenas de abusos, motivo pelo qual o investigado foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Federal em Epitaciolândia, para os procedimentos legais.

Já na Operação Praesidium, deflagrado nesta quinta (11), mais dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos, expedidos pela 2ª Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rio Branco. A investigação teve início em março de 2024, a partir de notícia de crime encaminhada à PF.

“Nesta fase, foram realizadas buscas nas cidades de Rio Branco e Canelinha/SC, com a finalidade de identificar não apenas elementos que ratifiquem a participação do investigado nos eventos criminosos, mas também possíveis outros partícipes, caso em que o inquérito policial terá seguimento”, diz.

De acordo com a PF, em todos estes casos, os envolvidos poderão responder por disseminação de material contendo imagens de abuso sexual infantojuvenil. As investigações seguem em andamento para identificar outros envolvidos na prática criminosa.

CANAIS DE AJUDA PARA CASOS DE VIOLÊNCIA

  • Polícia Militar - 190: quando a criança está correndo risco imediato;
  • Samu - 192: para pedidos de socorro urgentes;
  • Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
  • Qualquer delegacia de polícia;
  • Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
  • Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
  • WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
  • Ministério Público;
  • Videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras).