O humorista também contou que quase morreu na Inglaterra
Na madrugada desta sexta-feira (2), Whindersson Nunes compartilhou momentos difíceis do último ano e surpreendeu os 27,3 milhões de seguidores que tem no X (antigo Twitter).
“Ano passado, tive outro filho e perdi mais uma vez, quase morri de um choque anafilático numa sauna na Inglaterra, quebrei a mão em uma praia no Triângulo das Bermudas. Minha vida não é a novela que vocês querem que seja”, disse o humorista, que também compartilhou críticas envolvendo as ex-namoradas Luísa Sonza e Maria Lina, e a vontade de ter um filho por barriga solidária.
“Meu Deus do céu. Eu me recusava a acreditar que as relações dele não davam certo porque ele só queria uma mulher pra parir mas depois dessa, eu tive a confirmação. O miserável só quer uma incubadora humana pra gerar sua prole”, opinou uma internauta.
Whindersson retrucou: “Ou por ter acabado com a vida de algumas mulheres, como elas mesmo saem dizendo, posso querer tentar ter uma família sem botar a reputação de alguém em risco. Você deve ser uma moça detestável, fique tranquila, não quero com você”.
O humorista também foi acusado de abandonar Maria Lina e Luísa Sonza, além de ter acabado com o casamento com a cantora “por ser um drogado”. “Vou fazer uma música chamada Drogado Abandonador de Lares no Puerpério. Talvez eu ganhe algo com isso”, ironizou, compartilhando prints dos tweets que o criticavam.
Mais cedo, Whindersson tinha perguntado sobre a possibilidade de ter um filho por barriga solidária mesmo sendo solteiro. “Barriga solidária para pai solo é permitido no Brasil? Eu queria que meu filho(a) fosse brasileiro(a)”, questionou.
Uma internauta respondeu que ele poderia adotar uma das milhares criança brasileiras esperando por um lar e o influenciador rebateu, explicando que queria gerar um filho, já que já tinha perdido um filho com Maria Lina: “E o que tem a ver com a minha experiência de perder um filho e querer gerar da mesma forma?”.
A barriga solidária, ou útero de substituição conforme nome técnico, é um método em que um útero é cedido temporariamente para a gestação de um bebê. No Brasil, a barriga de aluguel não é permitida por haver um interesse financeiro por trás da gestação. A solidária não tem fins lucrativos, como o Conselho Regional de Medicina (CRM) detalha, na resolução 2.320/2022, as regras para a barriga solidária no Brasil.