Jornalista derreteu-se pelo apresentador ao falar sobre espera por primeira filha, Lua
Aos 38 anos, Daiana Garbin está no final do sexto mês de sua primeira gestação. A jornalista espera uma menina que se chamará Lua com o apresentador Tiago Leifert.
Em um papo com Quem, ela confessou nunca ter tido o desejo de ser mãe, mas disse que o marido teve uma grande influência em sua mudança de planos, principalmente depois do nascimento de seus sobrinhos.
“Ele vai ser muito carinhoso, ele é muito doce com nossos sobrinhos, ele vai ser um paizão. Tiago é uma coisa maravilhosa, louco pelas crianças, sempre foi muito apegado a família. Falo que a Lua tem muita sorte de estar chegando nesse mundo e ter ele como pai. Só me surgiu desejo de ser mãe porque sei que a Lua vai ser filha dele”, derreteu-se ao falar sobre como imagina o apresentador com a pequena.
Os dois estão juntos há 10 anos e casados há 8 e acompanharam todo o processo da gravidez juntos, desde a hora de abrir o exame até descobrir o sexo do bebê. O fato de ser uma menina, inclusive, acabou sendo uma grande surpresa para Daiana, que confessou ter outras expectativas.
“O mais emocionante foi o ultrassom morfológico das 12 semanas, quando a gente descobriu que era menina. Quando eu ouvi o coração batendo e que a médica falou que devia ser menina, foi uma emoção. Eu sempre achei que ia ser mãe de menino e Tiago desde o primeiro dia disse que ia ser menina e ia se chamar Lua. Ele já sentia”, contou.
Sobre o nome, ela afirma que veio da paixão de Tiago por astronomia e que nunca tiveram outra opção caso fosse mesmo uma menina.
Terminando o sexto mês, Daiana celebra estar tendo uma gravidez muito tranquila e saudável, apesar de estar sentindo um pouco de dor nas costas por conta do tamanho da barriga.
Durante o papo, ela confessou sempre ter preferido colocar a carreira em primeiro lugar e disse que imaginava engravidar depois dos 35 anos. “Sempre sonhei muito em trabalhar, conquistar coisas na carreira. Desde jovenzinha sempre disse que só seria mãe depois dos 35, estou com 38. Queria primeiro batalhar, ter minha carreira. Sempre tive medo de que não fosse possível conciliar carreira com maternidade, mas quanto mais eu vejo mulheres que conquistam tanto depois da maternidade, vejo que esse medo não tinha sentido”, afirmou.
O sentimento vem um pouco da história de sua mãe, que teve que largar a faculdade por causa da gravidez: “Ela me falava isso de ter que estudar e acabei deixando para mais tarde. Hoje acho que seria bom ter mais cedo, mas veio no momento certo”.
Se está pronta para a maternidade, ela confessa que não, mas que também acredita nunca ter um momento certo para isso.
“Não sei se chega o dia que em a gente se sente pronta pra ser mãe. Eu comecei a ter um desejo muito grande desde que minha sobrinha nasceu. A Sofia nasceu e nasceu em mim um amor que eu não conhecia. Aí que comecei a pensar: ‘acho que quero ser mãe, quero viver isso’”, contou. “Parei de evitar com 36 anos e deixei na mão de Deus. Quando descobri que estava grávida deu um medinho. Nunca entendi quando falavam de se sentir feliz e com medo, mas estou pagando minha língua. Você sente medo, alegria, se sente a mulher mais especial do mundo, sente que não estava pronta, tudo ao mesmo tempo”.
Junto com todas as preocupações em ser mãe, Daiana adiciona ainda a responsabilidade de criar uma menina em uma sociedade ainda machista e com tantas pressões, ponderando quais são as principais ensinamentos que deseja transmitir a ela:
“A primeira coisa e mais importante é que ela entenda - isso é muito importante - que o corpo de uma mulher não é o seu valor, que ela não pode ser definida por isso. Quero ensinar a ser justa, respeitosa, honesta. Quero ensinar o que meus pais me ensinaram: ser batalhadora, lutar pelos sonhos. Me dá medo porque deve ser muito difícil educar um filho. Tenho conversado com amigas com filhos sobre como educam. Talvez esse seja o maior desafio, espero que possa ser uma boa mãe”.