‘Tinha que ficar vivo até os 100 anos’, opinou o ator e deputado federal sobre a morte do assassino de Daniella Perez
Alexandre Frota comentou a morte de Guilherme de Pádua em publicação nas redes sociais na manhã desta segunda-feira (7). O ator e deputado federal esclareceu que não irá “comemorar” o falecimento do assassino de Gloria Perez, já que acredita que ele “tinha que ficar vivo até os 100 anos”.
“Não irei comemorar a morte do assassino bolsonarista da Dani, o Guilherme de Pádua. Ele tinha que ficar vivo até os 100 anos para se olhar todo dia no espelho e saber que ele é um assassino. Nada mais”, escreveu ao compartilhar uma notícia sobre o caso no Twitter.
Frota e Pádua já haviam trabalhado ao lado de Maurício Mattar na peça de teatro “Blue Jeans”, antes da novela “De Corpo e Alma”. Inclusive, o personagem de trama de Gloria Perez interpretado por Guilherme, Bira, foi inicialmente apresentado para Alexandre, mas o ator não conseguiu participar do projeto por conta de compromissos com outros trabalhos.
Daniella faleceu no mesmo ano da estreia da novela, em 1992. Guilherme de Pádua e a esposa, Paula Thomaz, foram condenados pelo assassinato.