Estreante em participação na Expoacre, a Academia Acreana de Letras (AAL) agradece o Governo do Estado pelo apoio e sensibilidade
sobre a importância da arte e a oportunidade de mostrar para o público que visitou o evento, durante 10 dias, o trabalho dos seus membros e como a cultura pode interferir positivamente em todas as esferas sociais.
Fundada em 17 de novembro de 1937, hoje com 82 anos, devidamente filiada à Academia Nacional de Letras, a Academia Acreana tem 40 membros, com publicações diversificadas entre romancistas, críticos literários, cronistas, poetas e publicações literárias. E atualmente é presida pela pós- doutora, professora Luísa Lessa.
Para conquistar uma cadeira na AAL o autor precisa ter mais de 21 anos, curso superior, comprovar residência no Estado do Acre e pelo menos duas publicações que o credenciarão à condição de imortal, pela contribuição com a arte e a cultura no estado.
Segundo o diretor José do Carmo Carile, o excelente resultado positivo em divulgação durante a feira quebrou o paradigma de que esse tipo de evento não combina com o estilo artístico de uma academia de letras, por exemplo.
“Desde já agradecemos ao governador pela oportunidade. Foi estimulante divulgar a arte dos nossos membros para o público, dar visibilidade à nossa Academia Acreana de Letras, sobretudo para as crianças, pois as gerações futuras precisam estar cientes de quão transformadora é a arte e a cultura”, defendeu o autor Carmo Carile.