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Economia

Índice volta a crescer e Rio Branco tem maior inflação do país em julho, aponta IBGE

Índice volta a crescer e Rio Branco tem maior inflação do país em julho, aponta IBGE

Capital acreana ficou empatada com São Luís na liderança do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do país. De acordo com levantamento, alta dos preços na maior cidade do Acre foi puxada pelos combustíveis

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) voltou a crescer e Rio Branco teve a maior inflação do país em julho, com 0,53, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A capital acreana ficou empatada com São Luís, no Maranhão, na liderança da inflação naquele mês.

De acordo com o levantamento, a alta dos preços na maior cidade do Acre foi puxada pelos combustíveis. O índice marcou um crescimento de 55% em relação a junho, quando o índice ficou em 0,34.

“No que concerne aos índices regionais, as maiores variações ocorreram em São Luís e Rio Branco (0,53%), influenciadas pelas altas da gasolina (5,78% e 2,43%, respectivamente)”, informou o IBGE.

IPCA registra aumento e afeta preços no Acre

O índice registrado pela capital acreana ficou acima da média nacional, que foi de 0,38%. No acumulado do ano, a inflação em Rio Branco registra 2,28% de crescimento.

Na alta dos combustíveis, a inflação de Rio Branco teve o 22º índice do país. Além da gasolina, os preços também aumentaram para o etanol, com 1,28%. Outro setor que contribuiu para a inflação da capital naquele mês foi o de energia elétrica, que teve 1,42% de aumento.

Outro índice de aferição de preços monitorado pelo IBGE é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que em Rio Branco também teve um dos maiores índices do país em julho, com 0,40%, mesma taxa registrada em junho. O número deixou a capital acreana atrás apenas de São Luís, com 0,48%.

Veja o resultado dos grupos do IPCA

  • Alimentação e bebidas: -0,30%;
  • Habitação: 0,71%;
  • Artigos de residência: -1,31%;
  • Vestuário: -0,21%;
  • Transportes: 1,40%;
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,81%;
  • Despesas pessoais: 0,35%;
  • Educação: 0,22%;
  • Comunicação: 0,00%.