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Amazônia

Governo do Acre participa de grupo de trabalho para alcance de padrão de certificação de carbono florestal

Governo do Acre participa de grupo de trabalho para alcance de padrão de certificação de carbono florestal

O governo do Estado do Acre, por meio do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC), tem avançado no cumprimento dos requisitos necessários para alcançar a elegibilidade aos padrões de certificação internacionais de alta integridade para o acesso a financiamentos climáticos.

O presidente do IMC, Leonardo Carvalho, acompanhado dos chefes de Monitoramento e Regulação: Lucélia Souza e Leonardo Ferreira, participaram do Grupo de Trabalho (GT) sobre Mensuração, Relatoria e Verificação (MRV) em REDD+ Jurisdicional. O evento foi realizado nesta quinta e sexta-feira, 23 e 24, no auditório do Hotel Deville Prime, em Cuiabá (MT).

Na oportunidade, os gestores ficaram a par da metodologia de mensuração, resultados preliminares, diferenças técnicas e as lições aprendidas entre estados da Amazônia.

Leonardo Carvalho destaca que o objetivo principal do GT é contribuir para que os estados estejam habilitados para apresentar os seus resultados para a submissão ao padrão ART/TREES (Padrão de Excelência Ambiental REDD+).

“O governador Gladson Cameli reconhece a importância e tem apoiado essas iniciativas para que o corpo técnico do IMC possa conhecer as diferentes realidades dos estados amazônicos e se qualificar para que possamos cumprir os requisitos necessários da certificação e acesso aos financiamentos climáticos”.

Saiba mais
A iniciativa é parte do projeto “Destravando e Alavancando o Desenvolvimento de Baixas Emissões na Amazônia” (Janela B) da Força-tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas (GCFTF). O Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) fornece apoio técnico aos Estados da Amazônia Brasileira em Financiamento de REDD+ junto com a consultora especializada WayCarbon, particularmente, nas questões de mensuração, relatoria e verificação (MRV) do carbono florestal.

O projeto é financiado pelo Ministério de Clima e Meio Ambiente da Noruega e executado no Brasil pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS) e Earth Innovation Institute (EII) no Acre.