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O Diário Oficial do Município hoje, 22, trouxe ato do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP), realizando mudança em sua equipe de secretários. O gestor maior exonerou Anderson Gomes do Nascimento do cargo de Diretor-Presidente da Fundação de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil, que houvera sido nomeado por meio do Decreto nº 603, de 24 de abril de 2023.

Interinidade

Ato contínuo, Bocalom investiu o Diretor de Esporte e Lazer, desportista Klowsbey Viegas Pereira, para responder pelo o cargo de Diretor-Presidente da Fundação de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil – FGB, até ulterior deliberação.

Desgaste

Recentemente, Andeson Gomes sofreu críticas do setor cultural devido atrasos de pagamentos da Lei Paulo Gustavo e era criticado pela falta de condução política da pasta, já que o mesmo não gozava com apoio dos fazedores de cultura, categoria que ganhou espaço no orçamento da Prefeitura de Rio Branco.

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Arrastão

O movimento ‘todos por Brasiléia’ foi lançado oficialmente na última sexta-feira, 19, em encontro que reuniu lideranças políticas de diversos partidos em favor da mudança na gestão do município.

Convivas

Estiveram presentes no encontro a pré-candidata a prefeita pelo MDB, Leila Galvão, que lidera as pesquisas de intenção de votos; a vereadora do PT, Marinete Mesquita, líder do partido na região e o pré-candidato a prefeito pelo PP, Joelson Pontes.

Prestígio

Entre as figuras ilustres que foram prestigiar o encontro, está o pré-candidato a prefeito de Rio Branco pelo MDB, Marcus Alexandre, os deputados estaduais do MDB, Tanízio Sá e Antônia Sales, o ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, além do dirigente do MDB Aldemir Lopes, que tem base política no município.

Discurso

“O Alto Acre pede mudança, as pessoas estão pedindo que outros nomes, de outros grupos políticos sejam experimentados no município, e aqui temos pessoas muito qualificadas e comprometidas, que já mostraram que sabem trabalhar e que estão preparadas para fazer o melhor por Brasiléia, essa união representa a maturidade dos políticos, que estão pensando no bem da população”, disse Marcus Alexandre.

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Termômetro

Pesquisa do instituto MDA encomendada pela CNT Confederação Nacional do Transporte) divulgada hoje mostra que 42,7% avaliam o governo do presidente Lula (PT) como ótimo ou bom, enquanto 27,9%, como ruim ou péssimo.

Números

Pela pesquisa, Lula tem a seguinte avaliação: Ótimo: 14,2%; Bom: 28,5%; Regular: 28,1%; Ruim: 7,7% e Péssimo: 20,2%. Não sabe ou não respondeu: 1,3%.

Estabilidade

Avaliação positiva se manteve estável em relação à rodada anterior, de setembro do ano passado. Naquele mês, 40,6% consideravam o governo ótimo ou bom. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Comparação

A avaliação negativa também se manteve estável. Em setembro de 2023, 27,2% consideravam o governo federal ruim ou péssimo. Índices são melhores do que o do governo antecessor, de Jair Bolsonaro (PL), no mesmo período. Em janeiro de 2020, segundo ano do mandato anterior, 35% consideravam o governo ótimo ou bom, e 31%, como ruim ou péssimo.

Gênero

Governo federal é melhor avaliado entre mulheres (44% de ótimo e bom); pessoas com 60 anos ou mais (47%); que ganham até 2 salários mínimos (51%); que estudaram até o ensino fundamental (57%); moradores da região nordeste (61%) e católicos (49%).

Universo masculino

Avaliação negativa é maior entre homens (31% de ruim ou péssimo); pessoas com 25 a 34 anos (32%); quem ganha mais de 5 salários mínimos (39%); quem fez ensino superior (37%); moradores da região sul (35%) e evangélicos (36%).

Aprovação pessoal

A pesquisa também questionou se os entrevistados aprovavam ou desaprovavam o desempenho pessoal do presidente Lula à frente do governo. Aprovam: 55,2%; Desaprovam: 39,6%; não sabem ou não responderam: 5,2%. Neste cenário, a aprovação se manteve estável em relação à rodada anterior, de setembro do ano passado. Naquele mês, também 55% aprovavam o presidente, e 39% desaprovavam.

Dados técnicos

A pesquisa entrevistou 2.002 pessoas presencialmente entre os dias 18 e 21 de janeiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança, de 95%.

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Nossa turma

O blogueiro Allan dos Santos, foragido da Justiça brasileira desde 2021, negou a versão disseminada por bolsonaristas de que o 8 de Janeiro foi causado pela ação de infiltrados de esquerda na manifestação golpista. “Não tinha”, respondeu o aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), categoricamente, sobre a existência de “infiltrados” nos ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília.

Nome e sobrenome

“Quem estava envolvido naquele quebra-quebra, de modo intencional, era a gente”, afirmou Allan dos Santos em 12 de janeiro ao programa “Os Fellas Cast”, transmitido no YouTube. “É aquele tipo de baderna que a gente não quer ver”, disse o blogueiro. O trecho em que Allan desmente a conspiração repercute no X (antigo Twitter) nesta terça-feira, 23.

Sujeitos ocultos

Políticos bolsonaristas afirmam, de forma recorrente, que a responsabilidade pelos ataques aos prédios públicos teria sido de “infiltrados” no grupo que tomou a Praça dos Três Poderes. O senador Magno Malta (PL-ES) alegou, em abril do ano passado, que a investigação sobre o 8 de Janeiro deveria descobrir “quem organizou a ação e quem são os infiltrados no meio dos manifestantes”.

Aprofundando a desinformação

Um mês depois, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, pôs a desinformação novamente em pauta. “Há relatos de que houve infiltrados, pessoas filiadas aos partidos de esquerda”, disse Eduardo, na primeira sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) instalada para apurar o assunto.

Fake news

Na CPMI do 8 de Janeiro, inclusive, ao menos 15 parlamentares disseminaram em seus perfis nas redes sociais essa desinformação, segundo um levantamento do Estadão Verifica. O campeão em número de publicações com a versão desencontrada dos fatos foi o senador Eduardo Girão (Novo-CE). A Girão, juntam-se outros parlamentares da “tropa de choque” bolsonarista, como Marcos do Val (Podemos-ES) e Marco Feliciano (PL-SP).

Tentativa vã

A narrativa de que o 8 de Janeiro foi resultado de “infiltrados”, na verdade, começou minutos depois do ataque aos prédios públicos. Como mostrou a imprensa nacional, o verbete da Wikipédia sobre o 8 de Janeiro foi alvo de sucessivas edições que tentavam inserir no artigo a narrativa. Apesar da disputa, a presença de “infiltrados” nos atos golpistas jamais foi identificada nos inquéritos que se seguiram.