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Termômetro

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Pesquisa estimulada do Instituto Travessia Diagnóstico, divulgada na sexta-feira, 16, aponta Gladson Cameli (Progressitas) na frente das intenções de votos com 42%, seguido de Jorge Viana (PT), 28%. Mara Rocha, do MDB, tem 8%; Sérgio Petecão, do PSD, tem 5% e Márcio Bittar, do União Brasil, 4%. Já David Hall (Agir) e Nilson Euclides (PSOL) têm 1%. Não souberam ou não responderam 7% e votariam branco ou nulo 4%.

Voto solidificado 

O governador Gladson Cameli também lidera no cenário espontâneo, com 37%; Jorge Viana aparece com 25%; Mara Rocha, 5%; Sérgio Petecão 2%, e Márcio Bittar 1%. David Hall, do Agir, e Nilson Euclides (PSOL) surgem empatados com 1%. Branco e nulo somam 8%, não souberam ou não opinaram representam 21% do total. 

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Câmara alta 

Para o Senado Federal, a pesquisa mostra o deputado Alan Rick (União Brasil) como favorito na disputa para a única cadeira. O candidato tem 33%, no cenário estimulado. Em segundo lugar aparece o candidato Ney Amorim (Podemos), com 21%, com 11%, Jenilson Leite (PSDB) fica na terceira colocação; Logo depois aparece a candidata do PL, Márcia Bittar, com 9% das intenções de votos. As candidatas Nazareth Araújo (PT) e Vanda Milani (PROS) suregem empatadas com 6%, Sanderson Moura (PSOL), teve 1% e Dimas Sandas (Agir) não pontuou. Nulo e branco e ainda não sabem em quem votar somam 6%.

Opção definida 

Na votação espontânea Alan Rick tem 16%; Ney Amorim 9%; Jenilson Leite 5%, Márcia Bittar, Vanda Milani e Nazareth Araújo empatam com 3%. Os outros candidatos registraram 2%. Branco e nulo são 12% e não souberam ou não opinaram 47%.

Dados técnicos 

A pesquisa foi encomendada por um site local, e ouviu 1,2 mil pessoas entre os dias 13 a15 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais e para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa é registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AC-05951/2022/BR-04010/2022.

Peleja nacional 

Dados da pesquisa Ipespe/Abrapel, divulgada neste sábado (17/9), apontam que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 45% das intenções de voto para a presidência da República. Jair Bolsonaro (PL) tem 35%.

Comparativos 

Em comparação ao último levantamento, divulgado em 10 de setembro, Lula teve crescimento de um ponto percentual, saindo de 44% e ficando dentro da margem de erro. Bolsonaro também oscilou na margem de erro, com queda de um ponto percentual, saindo de 36% para 35%.

Segundo pelotão

Na pesquisa deste sábado, Ciro Gomes (PDT) ficou com 7% das intenções de voto. No último levantamento, a índice do pedetista era de 8%. Simone Tebet (MDB) manteve os 5% da pesquisa anterior. Felipe D’Ávila (Novo) e Soraya Thronicke (União) ficaram com 1% das intenções de voto. Demais candidatos, como Vera Lúcia (PSTU), Constituinte Eymael (DC) e Leo Péricles (UP) não pontuaram. Além disso, 3% dos entrevistados disseram votar branco, nulo ou em nenhum dos candidatos. Outros 2% não sabem ou não responderam.

Cartada final 

Dados sobre as intenções de voto para a presidência da República no segundo turno, em um cenário com Lula e Bolsonaro, apontam que o petista lidera a lista com 53% das intenções de voto. O atual chefe do Executivo ficou com 38%. Em comparação ao levantamento anterior, Lula teve crescimento de um ponto percentual, saindo de 52%. Bolsonaro teve queda de um ponto, saindo de 39%. Ambos oscilaram na margem de erro.

Cenário espontâneo

No cenário espontâneo, quando o eleitor não precisa escolher nomes de uma lista previamente apresentada, Lula lidera as intenções de voto para o primeiro turno com 41%. Bolsonaro aparece em seguida, com 34%. Nesta situação, Ciro Gomes tem 5% das intenções de voto e Simone Tebet (MDB), 3%. Além disso, 12% dos entrevistados não sabem ou não responderam, e 4% disseram votar branco ou nulo.

Dados da pesquisa

A pesquisa foi realizada entre 14 e 16 de setembro, com 1.100 entrevistados de 16 anos ou mais em todo o país. A margem de erro estimada para o total da amostra é de três pontos percentuais para mais ou menos. A taxa de confiança é de 95,45%. O estudo tem registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo BR-08883/2022. 

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Boquirroto

Um dos principais apoiadores do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, o empresário Luciano Hang - o  já famoso “Véio da Havan” - chamou de “bolsa miséria” o Auxílio Brasil de R$ 600 concedido pelo governo aos brasileiros de baixa renda. Em entrevista ao Valor Econômico, Hang defendeu o reajuste de R$ 400 para R$ 600 do auxílio, mas destacou que esse valor é “momentâneo”, e ressaltou que os beneficiários precisam trabalhar para serem autossustentáveis.

Olhando de longe 

Essa não foi a primeira vez que Luciano Hang criticou o Auxílio Brasil. Na última terça-feira (13), durante ato de campanha do candidato ao Senado por Santa Catarina Jorge Seif (PL-SC), o empresário disse ser preciso “colocar na cabeça das pessoas que ganhar alguma coisa de graça não leva a nada”.

Desconfiança 

Apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter sancionado a chamada PEC das Bondades às vésperas das eleições como medida para angariar votos entre os mais pobres, que historicamente têm preferência por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a medida ainda não surtiu o efeito esperado pelo governo, conforme mostrou novo levantamento do Datafolha, divulgado ontem.

Efeito zero 

Segundo o instituto, 57% dos eleitores que recebem o benefício dizem votar em Lula, ante 26% de Bolsonaro. O programa concede o pagamento de R$ 600 a 20 milhões de famílias até o mês de dezembro.

Aprofundando o desgaste 

O Datafolha também mostrou que caiu a aprovação de Bolsonaro entre aqueles que recebem o benefício: na semana passada 29% dos beneficiários avaliaram a atual gestão como ótimo/bom. Agora, esse percentual caiu para 25%, uma variação acima da margem de erro, que é de três pontos percentuais.

Confiança 

Ainda de acordo com o Datafolha, 53% dos beneficiários acreditam que são maiores as chances de continuidade do Auxílio no valor de R$ 600 caso Lula vença o pleito. Apenas 37% dizem achar que o atual chefe do Executivo dará continuidade a esse pagamento.

Rolando Lero 

A manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023 é uma das promessas de campanha de Jair Bolsonaro. Entretanto, o presidente não estipulou o pagamento desse valor na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) enviada ao Congresso no mês passado. Por esse motivo, ele foi chamado de “mentiroso” por Lula— o petista diz que pretende tornar o pagamento permanente, caso seja eleito.

Burros n’água

Candidato a deputado federal pelo Podemos e ex-chefe da Operação Lava Jato - que destruiu empresas brasileiras para perseguir adversários políticos - o ex-procurador Deltan Dallagnol teve o pedido de registro de sua candidatura indeferido nesta sexta-feira (16) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná.

Causas 

O pedido de registro foi negado por unanimidade pelo fato do ex-procurador ter sido condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a ressarcir os cofres públicos em cerca de R$ 2,7 milhões no escândalo da farra envolvendo diárias e passagens da Lava Jato. Ele ainda responde a um processo administrativo disciplinar referente ao caso.

Por conta e risco 

Como Dallagnol ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o seu nome deverá aparecer nas urnas eletrônicas do Paraná. Caso a Corte mantenha o indeferimento após as eleições, os votos no ex-procurador serão anulados.