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Termômetro 

A TV Gazeta divulgou ontem, segunda-feira (7), pesquisa estimulada de intenções de votos para o Governo do Acre nas eleições de 2022. Os dados foram coletados pela Realtime Big Data nos dias 3 e 4 de março, e 800 pessoas foram entrevistadas.

Retrato atual 

Gladson Cameli, do Progressistas, aparece na frente com 44% das intenções de voto, seguido pelo ex-senador jorge Viana, do Partido dos Trabalhadores, com 22%. N terceira posição pontua a deputada federal Mara Rocha, do PSDB, com 12%. O senador Sérgio Petecão, do PSD, com 7% e o deputado estadual Jenilson Leite, do PSB, com 4%. Brancos e nulos somam 6%, enquanto as pessoas que não souberam ou não opinaram representam 5% do total.

Rejeição 

Ouvidos sobre em que não votariam de forma alguma, em primeiro aparece o senador Sérgio Petecão, do do PSD, com 36% da rejeição; em seguida Jorge Viana com 30%. Em terceiro lugar aparece o atual governador Gladson Cameli, do PP, com 18% da rejeição; a deputada federal Mara Rocha, do PSDB, é citada por 9% dos entrevistados; David Hall com 8%, Jenilson Leite, do PSB, com 6% e Nilson Euclides com 4%.

Avaliação do Governo

A pesquisa também ouviu os acreanos sobre a gestão de Gladson Cameli à frente do Governo do Acre. Afirmaram aprovar o governo representam 56% dos entrevistados, enquanto 24% disse desaprovar. Além disso, cerca de 16% das pessoas se disseram indiferente em relação ao governador, e 4% não souberam ou não opinaram. 

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Na corrida para o senado, em uma primeira simulação, o ex-senador pelo PT, Jorge Viana, aparece liderando com 18% das intenções de voto; seguido por Alan Rick, do União Brasil, com 17%. Em terceiro lugar, aparecem empatadas, Jéssica Sales, do MDB, e Márcia Bittar (Sem Partido), com 16% cada.

Segundo pelotão 

Nessa simulação aparecem, ainda, Vanda Milani, do Solidariedade, com 6%; e Sanderson Moura, do PSol, e Mailza Gomes, do Progressistas, aparecem empatados com 3% cada. Além disso, brancos e nulos representam 11% dos eleitores e não souberam ou não responderam correspondem a 10%.

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No segundo cenário, sem a presença do deputado Alan Rick, o ex-senador do PT, Jorge Viana, aparece liderando com 20% das intenções de voto; seguido por Jéssica Sales, do MDB, com 19%. Márcia Bittar vem em terceiro lugar com 18%. Vanda Milani, do Solidariedade, com 9%; e Mailza Gomes, do Progressistas, com 8%. Nessa amostragem, àqueles que que não souberam ou não opinaram representam 13%, enquanto os votos em branco ou nulo também somam 13% do eleitorado.

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No terceiro e último cenário, sem a emedebista Jéssica Sales, o petista Jorge Viana também lidera a pesquisa com 22% dos votos; seguido por Alan Rick, do DEM, com 20%; e Márcia Bittar com 19%. Ainda aparece na lista Vanda Milani, do Solidariedade, com 8%. As pessoas que não souberam ou não opinaram representam 16%, enquanto os votos em branco ou nulo somam 15% do eleitorado.

Dados técnicos 

O nível de confiança de pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Dos 800 eleitores que foram ouvidos, 46% residem em Rio Branco, enquanto 26% são do Vale do Acre, dos municípios de Brasileia, Sena Madureira, Senador Guiomard, Plácido de Castro, Xapuri e Porto Acre. Além de -14% dos eleitores do Vale do Juruá, dos municípios de Cruzeiro do Sul, Feijó, Tarauacá, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo e Rodrigues Alves. A pesquisa é registrada sob o número AC-04479/2022.

Movimento paradista

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac), vereador Adailton Cruz, anunciou que os trabalhadores da saúde entram em greve geral já a partir de hoje,  terça-feira, 8, por tempo indeterminado. Segundo ele, no primeiro momento, somente os trabalhadores do Estado devem paralisar as atividades, sendo que os servidores da prefeitura de Rio Branco só devem iniciar amanhã, quarta-feira, 9. De acordo com o sindicalista, a concentração que marca o início da greve vai ocorrer hoje, em frente a Maternidade Bárbara Heliodora. 


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Filiação 

Ontem pela manhã o presidente do PSB, Carlos Siqueira, afirmou ao jornalista Igor Gadelha, do site Metrópoles, que o ex-governador paulista Geraldo Alckmin havia acertado sua filiação ao partido.

Detalhes 

O acordo teria sido fechado durante uma reunião de Alckmin com Siqueira e outros dirigentes do PSB, dentre eles, o ex-governador paulista Márcio França, e o prefeito do Recife, João Campos. “Está praticamente selada a filiação. Falta só marcar a data. Ele ficou de pensar a data e me ligar”, afirmou o presidente do PSB à coluna. Segundo ele, Alckmin vê a filiação à sigla como “o caminho natural”.

Preparando terreno 

Segundo Siqueira, Alckmin também disse que conversaria com integrantes do seu grupo político em São Paulo para saber quantos e quais dele migarão para o PSB também. O ato de filiação do ex-governador estaria marcado para o dia 2 de abril. Essa é a data limite fixada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para quem pretende concorrer a algum cargo nas eleições de outubro. No PT, já é dado como certo que Alckmin será o candidato a vice do ex-presidente Lula na disputa ao Palácio do Planalto deste ano. Lula, aliás, não participou do encontro do PSB com Alckmin nesta segunda. O ex-presidente está retornando para o Brasil do México, onde cumpriu agenda na semana passada. 

Não é bem assim!

Pelo período da tarde o ex-governador negou já ter selado sua ida ao PSB, como havia declarado o presidente da sigla, Carlos Siqueira. “Sigo conversando com outros partidos que buscam uma unidade de ação em defesa da democracia e das melhores condições de vida para o nosso povo”, escreveu Alckmin em suas redes sociais, acrescentando: “até a próxima semana definirei minha filiação partidária”. 

Caminho 

O destino partidário de Geraldo Alckmin, preferido por Lula para o cargo de vice, permanece uma incógnita há meses. Ele também mantém conversas também com o PV.

Mãe Dinah

O Ministro-chefe da Casa Civil e fiador da aliança entre Jair Bolsonaro e o Centrão, Ciro Nogueira, não está entre os governistas que desdenham das pesquisas. Ele admite que o presidente enfrentou um mau momento de popularidade no ano passado, mas afirma que o seu chefe recuperará a popularidade até as eleições, embalado por uma série de medidas, com destaque para o Auxílio Brasil, programa que substituiu o Bolsa Família e paga, na média, um valor duas vezes maior aos beneficiários. 

A conferir 

De acordo com Ciro, Bolsonaro aparecerá empatado com Lula nas pesquisas em até dois meses e estará à frente do petista quando forem realizadas as convenções partidárias, entre o final de julho e o início de agosto. “Vi uma pesquisa outro dia dizendo que, dos indecisos, mais da metade votaria no presidente se a inflação caísse e o emprego voltasse. E graças a Deus a inflação vai cair e o emprego vai voltar. É por isso que ele está crescendo”, disse o ministro em entrevista às Páginas Amarelas da nova edição de VEJA.