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Termômetro

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O Instituto Paraná Pesquisas - instituto sediado em Curitiba, com 25 anos de atuação nas áreas de pesquisa -revelou nesta quinta-feira, 25, que o senador Alan Rick (União-AC) lidera como favorito a disputa pelo governo do Acre, com 44,5% dos votos. O parlamentar sairia vitorioso em todos os cenários, com folga em relação aos concorrentes, revelando uma tendência já expressada pelos institutos com sede no Acre.

Fotografia

No cenário mais provável, Rick se destaca com quase metade dos votos, seguido por Tião Bocalom (PL-AC), com 24,1%; Mailza (Progressistas-AC), com 17,6%; e Dr. Thor Dantas (PSB-AC), com 3,5%. O número de eleitores que não sabem ou preferiram não responder soma 3,8%, enquanto os que votariam em branco ou anulariam o voto somam 6,5%.

Cenário alternativo

Em um segundo cenário, a vantagem do senador em relação aos concorrentes seria ainda maior. O parlamentar aparece em primeiro lugar, com 55,4%, na disputa contra Mailza (Progressistas-AC), que tem 24,2% das intenções de voto, enquanto Dr. Thor Dantas (PSB-AC) teria 5,2%. Neste cenário, os que não sabem ou preferiram não responder somam 6%, enquanto os que votariam em branco ou anulariam o voto somam 9,2%.

Dados técnicos

De acordo com a Paraná Pesquisas, o levantamento foi realizado entre 19 e 23 de setembro de 2025. Foram ouvidos 1.505 eleitores em 18 municípios. Ainda segundo o instituto, o grau de confiança é de 95%, com margem de erro estimada em, aproximadamente, 2,6 pontos percentuais para os resultados gerais.

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Câmara alta

A mesma pesquisa prospectou o cenário par o senado. O atual governador do Acre, Gladson Cameli (PP-AC), e o senador Marcio Bittar (PL-AC), são os favoritos para a disputa segundo o instituto.

Retrato

Em um primeiro cenário, o atual governador tem 42,4%, enquanto o parlamentar aparece com 24,8%. Em seguida aparecem o ex-senador Jorge Viana (PT-AC) com 23,7%, a ex-deputada federal Jéssica Sales (MDB-AC) com 21,2%, Mara Rocha (MDB-AC), também ex-deputada, com 20,3%.

Segundo pelotão

Em sexto lugar, o deputado federal Coronel Ulysses (União-AC) aparece com 17,5%. Na sequência, o Dr. Eduardo Velloso (União-AC), também deputado federal, obtém 13,7%. Por último, o senador Petecão (PSD-AC) tem 11%.

Novo cenário

No cenário aonde o governador Gladson Cameli não esteja na disputa, o senador Márcio Bittar pontua 29,7; em seguida vem o ex-governador e ex=senador Jorge Viana com 26,4; Coronel Ulisses 25,8; Mara Rocha 25,5; Jéssica Sales 255; Dr. Eduardo Velloso 20,4; Petecão 14,0 ; Nenhum/branco 5,7 e não sabe/não opinou 5,3.

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Pressão

Ainda sob o impacto das manifestações populares que tomaram as principais capitais do país no domingo, o Senado Federal enterrou de vez a chamada PEC da Blindagem. O texto, aprovado com folga na Câmara dos Deputados há uma semana, foi rejeitado por unanimidade pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Esperança perdida

Ainda havia a expectativa de que a proposta fosse ao plenário para votação, mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), descartou essa possibilidade, afirmando que o regimento da Casa não permitia tal situação e poderia abrir precedentes perigosos. Com isso, Alcolumbre simplesmente arquivou o projeto e frustrou, ao menos por enquanto, o desejo dos muitos parlamentares que apoiaram a PEC em ter a prerrogativa de permitir ou não que o STF investigue deputados e senadores acusados de ações criminosas.

Toma que o filho é teu!

“Cumprimos o que manda o regimento, sem atropelos, sem disse me disse, sem invenções”, disse o presidente do Senado. Ao final, a proposta, para lá de polêmica, morreu no colo da Câmara e, em especial, do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), e de seu padrinho no cargo, Arthur Lira (PP-AL).

Jogo jogado

Com a derrota praticamente decretada de véspera, senadores do PL ainda tentaram encontrar um jeitinho para salvar algum ponto da PEC. Sérgio Moro (PL-PR) apresentou uma proposta de substituição do texto original, mas foi derrotado. Ao final, todos os senadores do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro deram o braço a torcer e votaram para que a PEC fosse rejeitada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, derrubando assim a proposta apoiada pelos 83 deputados do partido na Câmara que haviam aprovado o texto.

Judas

Na Câmara há um clima de revolta, com Alcolumbre sendo acusado de traição. Segundo deputados, o senador participou das costuras para aprovar PEC vinculada à transformação da anistia aos golpistas condenados pelo STF em redução das penas. Agora, dizem, deixa o ônus das medidas impopulares com a Câmara, que promete “dar o troco” em projetos que chegarem do Senado.

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Vidente do passado

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), esperou a chamada PEC da Blindagem estar morta para criticar a proposta, que teve como um dos principais artífices na Câmara deputados de seu próprio partido. Tarcísio afirmou que a PEC era uma “distorção” e que as manifestações de domingo eram reflexo da desconexão do Congresso com a população.

Pisado em ovos

O governador, no entanto, evitou apontar o projeto de lei que prevê a anistia do ex-presidente Bolsonaro como fonte de insatisfação popular. “Sempre acreditei que o projeto de lei (da anistia) pode representar aquilo que a gente espera: uma paz dialogada”, disse ele.

Expectativa

Tarcísio segue trabalhando para ser o candidato da oposição nas eleições de 2026 e espera ser ungido como o sucessor de Bolsonaro, mesmo diante dos conflitos internos no clã. De acordo com interlocutores do ex-presidente e do governador, líderes do PP e do União Brasil teriam fechado um acordo para que Bolsonaro declare apoio a Tarcísio na corrida presidencial.

Barafunda

A tarefa, porém, não é simples. Ne terça-feira, 23, Eduardo Bolsonaro se declarou candidato à Presidência caso seu pai não possa concorrer no ano que vem. Horas depois, a esposa do ex-presidente, Michelle, concedeu uma entrevista ao jornal inglês The Telegraph, dizendo que, “se for a vontade de Deus”, ela pode ser a candidata conservadora contra o presidente Lula em 2026.

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Bola cheia

Após receber elogios do presidente americano, Donald Trump, na abertura da 80ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na terça-feira, 23, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, compartilhou um vídeo nas redes sociais que registra um encontro amistoso com seu homólogo francês, Emmanuel Macron. A gravação reforça a imagem de cordialidade e boa relação do líder brasileiro com outros chefes de Estado presentes no evento.

Afagos

No vídeo, publicado na manhã desta quarta-feira, Lula e Macron aparecem se cumprimentando com abraços, apertos de mão e caminhando de braços dados pelos corredores da ONU. Em determinado momento, Macron deseja sorte ao presidente brasileiro e afirma: “Você discursou esta manhã, eu vi. Você é um grande guerreiro”.