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Jamaxi

SOS segurança

Não é só o senador Sérgio Petecão (PSD) que verbaliza o pedido de socorro da sociedade acreana ao governador Gladson Cameli (PP), rogando por ações efetivas contra a violência que campeia no Acre.

Mexa-se

O vereador Emerson Jarude (sem partido) representante da saciedade riobranquense na Câmara Municipal, foi às redes sociais criticar a atuação do poder público estadual, principalmente das forças de segurança, após mais um caso de roubo a veículo e seqüestro ocorrido na noite de terça-feira, 17, na capital.

Paciência no limite

Jarude foi incisivo em sua conta no facebook: “Governador frouxo do cacete! Tenha culhão para enfrentar isso! Até quando vai permitir esses roubos diários de carros com sequestro de pessoas?! Você tem a segurança pública toda para fazer a sua defesa e da sua família. Nós não temos!”

Promessa é dívida

O deputado Roberto Duarte (MDB), seguiu no mesmo tom de Jarude, cobrando ação do setor de segurança pública e exigindo o cumprimento de promessas de campanha: “A violência no quesito furtos, assaltos e sequestros de pessoas chegou a um nível, visivelmente, altíssimo. Porém, os indicadores de violência do Estado não mostram isso, pois não há registro de ocorrências. Segurança Pública precisa ser prioridade!!”

Inversão de valores

E foi adiante: “Ultimamente, nossa Secretaria de Segurança Pública tem sido bastante eficaz ao emitir nota pública contra àqueles que criticam de forma legítima a sua atuação”. Duarte fazia referência as notas emitidas pela cúpula da segurança em reação às críticas fundadas do Senador Sérgio Petecão (PSD)

Prisão domiciliar

Finalizando, Duarte relembrou o principal mote de campanha de Gladson: “Cadê a segurança prometida na campanha eleitoral e prometida também quando assumiram o governo??? Ninguém se sente mais seguro nem mesmo para sair de casa a pé ou com seus veículos”.

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Antes tarde que nunca

Enfim, Globo reconhece em editorial que delações premiadas não são confiáveis.

Publicado em 18 dezembro, 2019. A contraposição veio em reação ao acordo de delação premiada que o ex-governador Sérgio Cabral celebrou com a Polícia Federal, diante da recusa da Lava Jato.

Armação

Demorou cinco anos para a Globo reconhecer que o instituto da delação premiada é uma anomalia no sistema jurídico brasileiro. Em editorial desta quarta-feira (18), o jornal Globo afirma que as delações premiadas são manipuláveis e esse esquema de deduragem virou um verdadeiro balcão de negócios.

Leilão

Se o acusado não consegue um melhor “preço” com os procuradores do Ministério Público, então ele se dirige ao balcão ao lado, à Polícia Federal. “E assim como Palocci, outro candidato a delator rejeitado pelo MP, [Sérgio Cabral] acertou uma colaboração premiada com a Polícia Federal”, diz o texto do jornalão dos Marinho.

Autismo

No entanto, Globo peca por achar que há esquema de delação “melhor” no âmbito da Lava Jato. Tapa o nariz para a seletividade da força-tarefa e do ex-juiz Sérgio Moro, revelada pelo site The Intercept Brasil durante as reportagens da Vaza Jato.

Perguntar não ofende

O advogado Rodrigo Tacla Duran, exilado na Espanha, faz uma pergunta direta ao procurador Deltan Dallagnol: “Por que fechou os olhos e não processou Dario Messer em Curitiba?”, questiona, referindo-se ao doleiro dos doleiros que teria pagado propina a um integrante da Lava Jato.

Encontro

No próximo sábado, 21/12, a direção do PSD estadual promoverá o V Encontro Estadual do partido, a ter lugar na “Chácara Boi Cagão”, no ramal da Empraba, de propriedade do presidente da sigla o senador Sérgio Petecão. O evento terá início às 11 horas.

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Aprofundando investigações

O Ministério Público do Rio cumpriu na manhã desta quarta-feira, 18, diversos mandados de busca e apreensão em endereços de ex-assessores do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) tanto na capital como em Resende, no Sul do Estado do Rio. As medidas cautelares foram pedidas na investigação sobre lavagem de dinheiro e peculato (desvio de dinheiro público) no âmbito do antigo gabinete do senador quando era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio.

Proximidade

São alvo das medidas cautelares os endereços de Fabrício Queiroz, ex-chefe da segurança de Flávio, seus familiares e ainda parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro”, diz reportagem de Juliana Dal Piva, no jornal O Globo.

Auxiliares

Segundo a reportagem do jornal carioca, as medidas cautelares desta quarta-feira atingem sobretudo ex-assessores que também tiveram sigilo fiscal e bancário quebrado pelo Tribunal de Justiça do Rio em abril.

Espatifado

Ao todo, na ocasião, 96 pessoas e empresas foram alvo da decisão da 27ª Vara Criminal do Rio, Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau. Em Resende, são alvo os nove parentes de Ana Cristina Siqueira Valle que foram lotados no gabinete de Flávio durante algum período entre 2003 e o ano passado - tempo de seus quatro mandatos. José Procópio Valle, ex-sogro de Bolsonaro, Andrea Siqueira Valle, ex-cunhada de Bolsonaro, além dos primos Francisco Diniz, Daniela Gomes, Juliana Vargas e os tios Guilherme dos Santos Hudson, Ana Maria Siqueira Hudson, Maria José de Siqueira e Silva e Marina Siqueira Diniz”, aponta ainda a reportagem.

Alvíssaras

Após o adiamento da votação do processo contra o prefeito de Cruzeiro do Sul Ilderlei Cordeiro (PP) e seu vice Zequinha (PP), naquele episódio da compra de vereadores para apoiar o então candidat, numa ação coordenada pelo ex-prefeito Vagner Sales, o gestor está confiante que vai terminar o mandato de quatro anos.

Ciclo

Em entrevista ao jornalista Roberto Vaz, do site Ac24Horas, Cordeiro explicou que iniciará o planejamento para 2020. “Agora respiramos mais aliviados e podemos fazer o planejamento para administrar a cidade para o ultimo ano dos quatro que fomos eleito. Na oportunidade, Ilderlei Cordeiro também anunciou sua candidatura a reeleição nas próximas eleições municipais.