..::data e hora::.. 00:00:00

Jamaxi

Simbologia

Simbologia

O Dia Internacional da Mulher, celebrado no dia de hoje, 8 de março, é uma data marcada por reflexões sobre a luta por igualdade de gênero, conquistas sociais e desafios ainda enfrentados pelas mulheres em todo o mundo.

Origem

A origem da data, incorporada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em seu calendário internacional, está atrelada às reivindicações de trabalhadoras no século XX. A primeira edição do Dia da Mulher aconteceu em 19 de março de 1911. Nesta data, mais de um milhão de pessoas protestaram pelos direitos das mulheres em Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.

Simbolismo

A partir do início da década de 1970, os movimentos feministas ocidentais aproveitaram essa data simbólica para fortalecer as reivindicações por direitos políticos e sociais iguais, pela legalização do aborto e pela igualdade no mercado de trabalho. Em 1977, a ONU, junto com outras organizações internacionais, fez do 8 de março o Dia Internacional da Mulher.

Imagem2

Homenagem

Ainda sobre a passagem do Dia Internacional da Mulher, o governo do Estado patrocinou decoração no Palácio Rio Branco, ornado com fachos de luzes rosas, com inauguração na data de ontem, sexta-feira, 7. A iluminação rosa foi acesa no Salão Nobre da sede do Executivo acreano e será mantida durante todo o mês de março.

Prestígio

A cerimônia contou com a apresentação da banda Furiosa, da Polícia Militar do Acre (PMAC), e reuniu centenas de pessoas, servidores, secretários e secretárias de Estado. A governadora em exercício e também secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Mailza Assis, disse que o ato representa o “compromisso do governo com a vida das mulheres”. “É acender uma luz para toda a sociedade acreana: as mulheres precisam ser respeitadas, protegidas e ocupar todos os espaços”, disse.

Relevância

Ao lado da primeira mulher a governar o Acre, Iolanda Fleming, vice-governadora disse que momento é de reconhecer e honrar todas as mulheres que contribuíram e ainda contribuem para o desenvolvimento da sociedade acreana. “Ao cumprimentar aos presentes, agradeço o trabalho de cada uma pelo Estado e destaco que o trabalho desenvolvido pelas mulheres é necessário para criar uma sociedade com menos desigualdades”, enfatizou Mailza.

Imagem3

Me chama que eu vou....

O título da nota remete a música de abertura da novela ‘Rainha da Sucata’, levada ao ar no início dos anos 90, canção entoada por Sidney Magal, onde o cantante repisava o refrão dizendo que, em caso de um convite, iria de bom grado. O resgate é feito para situar a posição do prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PL) que assentiu disputar o governo do Acre no ano que vem, embora tenha iniciado o segundo mandato frente ao paço municipal há menos de três meses.

Condições

A abordagem ao prefeito foi feita pelo jornalista Senildo Melo, no Programa Patrulha Cidade Entrevista, exibido pela TV Amazônia, em Rio Branco, na última quinta-feira, 6. Bocalom condicionou a disputa ao perfilhamento do campo político da direita, ao qual pertence e que hoje conta com pelo menos dois candidatos anunciados: a vice-governadora Mailza Assis (PP) e o senador Alan Rick (UB).

Prematuro

“Quero continuar prefeito. Se lá na frente as forças da direita se juntarem e acharem que o Bocalom deva ir, tudo bem, posso até pensar. Mas nesse momento meu negócio é ser prefeito de Rio Branco”, disse o prefeito. Ele também destacou que ainda é cedo para discutir as eleições do próximo ano.

Foco

Adiante, Bocalom expressou suas prioridades: “Acho que o momento agora é de trabalhar, como nosso governador Gladson tem enfatizado. Precisamos mostrar serviço e é isso que estamos fazendo. Temos duas candidaturas já postas: a da vice-governadora, que considero uma candidatura legítima e uma verdadeira guerreira, e a do senador Alan Rick, que já colocou seu nome à disposição há algum tempo. Tenho grande respeito por ambas”, finalizou Bocalom.

Convocação

Na esteira da decisão do governo federal de suprimir os impostos de importação incidentes nos produtos que compõem a cesta básica de alimentação, a futura ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, cobrou publicamente, em um apelo em suas redes sociais, que os governos estaduais sigam o exemplo do governo federal e eliminem os impostos sobre a cesta básica.

Cenário

A declaração da futura ministra da Secretaria de Relações Institucionais foi feita na data de ontem, sexta-feira (7), um dia após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciar a isenção do imposto de importação para uma lista de alimentos essenciais, com o objetivo de conter a alta dos preços e combater a inflação.

Ação conjunta

Gleisi destacou que a iniciativa do governo federal representa um esforço concreto para reduzir o custo de vida da população e que os estados podem contribuir para ampliar esse impacto. “Ao tirar o imposto de importação de uma lista de alimentos básicos, o presidente Lula mostra mais uma vez que está ligado nos interesses da população. A medida vai contribuir para reduzir preços e combater a inflação de alimentos. Não será a única iniciativa com este objetivo, que pode contar também com a participação dos governos estaduais, reduzindo ou tirando impostos da cesta básica, como já faz o governo federal. Lula pensa no povo em primeiro lugar”, afirmou a futura ministra.

Pressão

A cobrança de Gleisi acontece em meio a um contexto de crescente pressão sobre governadores para que colaborem na política de redução de preços dos alimentos. Atualmente, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é um dos principais tributos que incidem sobre os produtos da cesta básica, com alíquotas que variam conforme a política tributária de cada estado.

Frente

A posição da futura ministra reforça a estratégia do governo Lula de articular uma frente ampla para mitigar os impactos da inflação sobre os consumidores. O apelo aos estados também acompanha o esforço do governo para regulamentar a cesta básica nacional desonerada. Segundo a CNN Brasil, a iniciativa recebeu apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que reforçou a importância da implementação imediata da cesta básica nacional desonerada.

Resistência

Nos bastidores, a expectativa é de que a adesão dos estados à proposta enfrente resistência, especialmente de governadores que contam com a arrecadação do ICMS sobre alimentos como uma fonte importante de receita. No entanto, a pressão política para que os gestores estaduais adotem medidas de desoneração deve aumentar, impulsionada por movimentos de entidades do setor alimentício e do comércio varejista, que já manifestaram apoio à redução dos tributos.

Alinhamento

Com a declaração de Gleisi Hoffmann, o governo federal sinaliza que seguirá cobrando dos estados uma postura alinhada à sua política econômica para conter a inflação e garantir o acesso da população a alimentos mais baratos. O posicionamento da futura ministra, que comandará a articulação política do governo, indica que o Palácio do Planalto buscará intensificar o diálogo e a negociação com os governadores para viabilizar a isenção dos impostos estaduais sobre a cesta básica.