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Jamaxi

Retrato

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As pesquisas que estão sendo divulgadas após o início do processo eleitoral, apontam uma disputa apertada para outubro próximo. Faltando 35 dias para as eleições que vão definir quem será o novo prefeito de Rio Branco, o Instituto Delta Agência de Pesquisa, em parceria com o site Ac24horas saiu às ruas para saber a preferência do eleitor perguntando (apresentando os nomes dos candidatos) “se as eleições para prefeito fossem hoje em qual candidato você votaria?

Preferências

43,23% disseram que votariam em Marcus Alexandre, do MDB, enquanto 37,76% responderam votar em Tião Bocalom (PL). 4,10% votam em Emerson Jarude, do Novo, e 1,86% optaram pelo nome de Jenilson Leite, do PSB. 7,96% não souberam ou não responderam. Branco/Nulos somaram 5,09.

Dados técnicos

A pesquisa ouviu 805 eleitores e foi feita entre os dias 29/08 a 01/09. A margem de erros é de 3,5% para mais ou para menos. A pesquisa contratada por ac24horas tem o registro no Tribunal Regional Eleitoral do Acre com o número AC-03241/2024 e o nível de confiança é de 95%.

Espontânea

Quando eleitor é perguntado em qual candidato você votaria para prefeito de Rio Branco, sem a apresentação dos nomes [espontânea], a diferença entre os dois principais candidatos cai para apenas 0,62 a favor de Marcus Alexandre. O candidato do MDB aparece com 28,94% contra 28,32% do Liberal. Na sequência aparece Emerson Jarude com 1,86% e Janilson Leite com 0,50%. Brancos e nulos 3,23%. Não sabe/Não respondeu 37,15%.

2º turno

A pesquisa também fez uma simulação entre Marcus Alexandre e Bocalom caso haja segundo turno. Marcus teria -47,08%; Bocalom – 40,00%;

Rejeição

O Instituto Delta também perguntou sobre a rejeição dos candidatos. Bocalom é o mais rejeitado, com – 28,95%; Marcus vem em seguida com – 19,25%; Jarude – 17,15% e Janilson – 13,66%; Não sabe/Não respondeu – 20,99%.

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Capital do Juruá

Ainda sobre pesquisa, o mesmo instituto Delta, em parceria com o ac24horas, divulgou também nesta segunda-feira, 2, números sobre as intenções de votos da cidade Cruzeiro do Sul. De acordo com a pesquisa estimulada no segundo maior colégio eleitoral do Acre, a candidata Jéssica Sales (MDB) lidera com 46,50% contra 36,25% do atual prefeito e candidato à reeleição Zequinha Lima (PP). Branco e nulos registraram 2,75% e não sabem e não responderam marcaram 14,50%.

Faces

Já na aferição espontânea, Jéssica registrou 34,25% contra 24,75%. Brancos e nulos registram 2% e não sabem ou não responderam 39%. No quesito rejeição, Zequinha fica na frente de Jéssica ao registrar 31% contra 12% da emedebista. Não sabem ou não responderam marcou 57%.

Dados técnicos

O levantamento ouviu 400 eleitores na cidade de Cruzeiro do Sul entre os dias 22 e 25 de agosto. A margem de erro é de 4,9% para mais ou para menos e o nível de confiabilidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Acre com o número AC-03175/2024.

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Adiamento

A propósito de atividades políticas, a coligação ‘Produzir para Empregar”, consórcio que dá suporte a candidatura à reeleição do prefeito Tião Bocalom (PL), lançou nota dando conta que a agenda da Presidente Nacional do PL Mulher em Rio Branco, a ex-primeira dama do país Michelle Bolsonaro, prevista para nesta segunda-feira, 2, foi adiada sine die por questões de segurança de voo na região Norte do País.

Alternativas

Relembra a coligação que a baixa visibilidade dos céus provocada pela grande quantidade de fumaça prejudica pouso e decolagem, principalmente de aeronaves de pequeno porte. Atenta para o detalha que aeroportos de escapes nas proximidades, como Porto Velho e Ji-Paraná, encontram-se fechados e não podem ser usados como alternativos em caso de emergência.

Alternativa

Finaliza a nota dizendo que ‘voos particulares seguem diferentes protocolos e operam sob autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Dessa forma, o comício — previsto para acontecer na tarde desta segunda-feira, na Praça do Palácio Rio Branco, está adiado e uma nova data será divulgada.

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Esgoto

Tchutuca do PCC; Ladrãozinho de creche; Invaso; Sem vergonha; Bananinha; Boules; Pablito; Chatabata; Bandido; Sem caráter; Fujão; Picareta; Playboy; Covarde; Bandidinho de internet; Criminoso; Condenado; Palhaço. A lista acima é o resumo do debate da Gazeta/MyNews realizado no início da noite de ontem, domingo, 1, síntese de uma campanha que descambou para o lamaçal. E não adiantou, desta vez, regras mais duras, todas devidamente acordadas pelas campanhas dos cinco candidatos à prefeitura de São Paulo mais bem colocados nas pesquisas.

Incivilidade

Em que pese as regras que buscavam estabelecer um mínimo de civilidade no debate entre os candidatos a prefeitura de São Paulo, ninguém respeitou as regras. Como ninguém vem respeitando coisa alguma depois que o candidato Pablo Marçal (PRTB) resolveu implodir qualquer convenção, desprezando com orgulho e sarcasmo todas as noções de educação e boas maneiras.

Lamaçal

Marçal poderia até ter sido apenas um fator isolado, que os demais candidatos, já escaldados pelos debates anteriores, poderiam ter simplesmente lidado com estratégia política e um bocadinho mais de inteligência emocional. Não foi o que se viu.

Nível

Todos, sem exceção, embarcaram, mais uma vez, na do candidato do PRTB. E o evento que se propunha jornalístico, com o objetivo de recolocar a prática de debates políticos nos trilhos, se transformou em um amontado de esquetes de humor duvidoso, carregados de nonsense, piadas de mau gosto, caretas, coreografias, palavrões e dancinhas. E, uma vez mais, sobraram xingamentos, faltaram propostas, mesmo com a louvável iniciativa de incluir perguntas de internautas.

Atônita

A apresentadora Denise Campos de Toledo até que tentou impor algum respeito, começou com firmeza, mas se perdeu ao longo do tiroteio de impropérios que continuam a ressoar de todos os lados, mesmo com os microfones desligados e pedidos direitos de resposta solicitados e distribuídos em abundância.

Vale-tudo

Como uma professora de quinta série, ela repreendeu até onde deu, mas depois aceitou a baixaria. No vale-tudo que se instalou, cada candidato usava o seu tempo para falar o que bem entendesse, ignorando as perguntas para disparar ofensas.

Fundo do poço

O ápice, visto por todos, foi quando um garoto (ops!) chamou o outro para brigar lá fora. Imediatamente, num ato de macheza impressionante, os dois meninos (Datena e Marçal) quase saíram no braço na frente das câmeras, evocando uma vaga lembrança dos telecatchs com Ted Boy Marino, Tigre Paraguaio, Verdugo e Rasputin Barba Vermelha. Seria cômico, não fosse deprimente. E um péssimo sinal de que, para baixo, não há limites.