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Retrato

Retrato

Ontem, 07, foi divulgada a nova pesquisa eleitoral feita pela Agência Delta, encomendada pela TV Gazeta. No levantamento estimulado os números apontam que o senador Alan Rick (Rep) lidera todos os cenários para o governo do Acre. Em uma primeira simulação, competindo com o prefeito da capital, Tião Bocalom (PL) e o médico socialista Thor Dantas ou numa segunda imagem com Mailza (PP) e Thor Dantas, o parlamentar federal leva a eleição já no primeiro turno.

Segundo turno

A simulação contando com o prefeito de Rio Branco, a vice-governadora do Acre e o médico Thor Dantas na disputa, sinaliza que o pleito tem chances de um segundo turno. Essa mesma tendência foi apresentada na pesquisa anterior, realizada em agosto e encomendada pela TV Gazeta, ao instituto Real Time Big Data.

Consolidação

Apesar de se tratarem de levantamentos com metodologias diferentes, o resultado da Real Time Big Data também apontou a possibilidade de um segundo turno, em um cenário com Alan, Bocalom e Mailza na disputa.

Números

Num primeiro retrato, Alan pontua 49,0 %; Mailza 21,95%; Thor 2,62%; Branco/nulos 7,36% e Não sabe/não respondeu 19,07%. Como a margem de erro da pesquisa é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, o cenário possibilita o avanço de Rick nas intenções de votos com mais de 50%. Quando Mailza sai de cena e entra Bocalom, os números apontam Alan com 49,75; Bocalom 26,18%; Thor 3,37%; Branco/nulo 4,74% e Não Sabe/não respondeu 15,96%.

Rejeição

Quando apurado os números que indicam em quem o leitor não votaria em nenhuma hipótese, Alan Rick é o que tem menor resistência. Nesse caso, temos: Alan 6,73%; Mailza 12,72%; Thor Dantas 24,81% e Bocalom 31,30%. Não sabe/não respondeu 24,44%. Nesse quesito, o atual prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PL) e a aposta da esquerda para a disputa, o médico Thor Dantas, são os mais rejeitados entre os quatro nomes em disputa.

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Câmara Alta

A mesma pesquisa perscrutou os números para o senado. Quando o entrevistado responde sem ver lista de nomes, o governador Gladson Cameli aparece em primeiro lugar, com 14,84% das menções. Em seguida, estão Márcio Bittar (3,49%), Jorge Viana (3,24%), Jéssica Sales (2,99%), Sérgio Petecão (1,37%), Eduardo Veloso (0,87%) e Mara Rocha (0,75%). Outros candidatos somam 0,12%, enquanto 2% declararam voto branco ou nulo e 70,33% não souberam ou preferiram não responder.

Cenário II

Quando o levantamento considerou resposta múltipla, permitindo ao eleitor citar uma primeira e uma segunda opção de voto, Cameli manteve a dianteira, com 30,61% das intenções. Em seguida aparecem Márcio Bittar (18,8%), Jorge Viana (10,97%), Jéssica Sales (10,04%), Sérgio Petecão (8,54%), Eduardo Veloso (7,35%) e Mara Rocha (6,67%). Votos brancos e nulos somaram 2,19%, e 5,54% não responderam.

Cenário III

O estudo também avaliou um cenário alternativo sem a presença de Gladson Cameli na disputa. Nesse caso, Márcio Bittar assume a liderança com 24,19%, seguido por Jorge Viana (13,34%), Sérgio Petecão (12,90%), Eduardo Veloso (12,71%), Jéssica Sales (12,34%) e Mara Rocha (8,98%). Votos brancos e nulos representaram 4,86%, e 10,41% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

Dados técnicos

Foram entrevistadas 802 pessoas, entre os dias 29 de outubro e 5 de novembro, em 14 municípios acreanos. São eles: Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Acrelândia, Brasileia, Epitaciolândia, Feijó, Mâncio Lima, Plácido de Castro, Porto Acre, Rodrigues Alves, Sena Madureira, Senador Guiomard, Tarauacá e Xapuri.

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Decisão

A 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou por unanimidade os recursos apresentados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e por outros 6 réus condenados por participação no núcleo central da tentativa de golpe de Estado.

Virtual

A análise foi feita em plenário virtual nesta 6ª feira, 7, formato no qual os ministros apenas registram seus votos, sem debate. Cristiano Zanin, Flávio Dino e Cármen Lúcia acompanharam o voto do relator Alexandre de Moraes.

Questionamentos

Os recursos analisados eram embargos de declaração, instrumento utilizado para questionar eventuais omissões, contradições ou ou obscuridades em decisões judiciais. Entre os 8 condenados do grupo, o único que não recorreu foi o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência e delator do caso. Ele recebeu a pena mais branda (2 anos de prisão em regime aberto) e já iniciou o cumprimento da sentença.

Ausência

Luiz Fux não participou do julgamento. Em 22 de outubro, o presidente do STF, Edson Fachin, autorizou sua transferência da 1ª para a 2ª Turma, a pedido do próprio ministro, que ocupará a vaga deixada por Luís Roberto Barroso, que pediu aposentadoria antecipada. Fux havia manifestado o desejo de seguir votando no caso, mas, segundo apuração, o pedido nunca chegou a ser formalizado.

Ponto final

Na condição de relator do caso, Moraes manteve a condenação de Bolsonaro com pena de 27 anos e 3 meses de prisão. O ministro considerou o recurso “inviável” e rejeitou as alegações de omissão e contradição apresentadas pela defesa. “A decisão recorrida analisou com exatidão a integralidade da pretensão jurídica deduzida, de modo que, no presente caso, não se constata a existência de nenhuma dessas deficiências”, escreveu Moraes.

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Ferramenta

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta 6ª feira, 7, no 2º e último dia da Cúpula de Líderes da COP30 em Belém (PA), que parte dos lucros obtidos com a exploração de petróleo serão usados para combater o desmatamento e para financiar a transição para o fim do uso de combustíveis fósseis. A declaração vem 1 dia após o lançamento pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do Fundo de Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês).

Pegadas

“O presidente se referiu à necessidade de que uma parte do lucro com o petróleo seja usado para a transição energética global e para promover a justiça climática. E, além de propor isso para o mundo, disse que o Brasil vai fazer internamente“, afirmou Marina. A ministra disse que agora caberá ao governo “se mobilizar para cumprir com o termo de referência” dado por Lula. “Ele não só está propondo para o mundo, mais uma vez está estabelecendo esse mecanismo. Ele quer liderar pelo exemplo“, declarou.