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Resiliência

Resiliência

A senadora Maiza Gomes (PP) demonstra determinação em viabilizar sua candidatura à reeleição na chapa do governador Gladson Cameli (PP). Ontem (08), em pronunciamento no Senado, Mailza proferiu discurso que indica sua determinação. Afirmou que as mulheres terão papel fundamental nas eleições deste ano e anunciou que ela mesma coordenará no Acre o processo do partido ao qual é filiada, no caso os Progressistas. 

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A afirmativa traduz a certeza de Mailza que ela continuará na presidência do PP, o que significaria uma vitória sobre o intento de partidários de Gladson Cameli dentro do Progressistas, que há poucos dias rumaram à Brasília para, junto a executiva nacional, destrona-la do comando da sigla, ao tempo em que fizeram alardear que o partido no Acre ficaria sob o comando do governador e este definiria os rumos que a sigla tomaria em outubro próximo.   

Participação feminina 

Ainda durante seu pronunciamento, ao destacar a importância do decreto que criou o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que completa 15 anos de vigência neste mês, Mailza Gomes citou projeto de sua autoria que estabelece regras que incentivam as candidaturas femininas e combatem as fraudes partidárias em relação ao cumprimento das cotas de gênero. 

Dura lex, sed lex 

Ressaltou, ainda, que o PL (Projeto de Lei) 1.541/2019 define multa para descumprimento da legislação eleitoral e prevê a responsabilização criminal do dirigente partidário que frustrar o que prevê a lei. “Vamos acabar com qualquer tipo de violência contra as mulheres. O nosso lugar quem decide somos nós. Quando uma mulher é agredida na política, a democracia é a maior vítima”, realçou. 

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Fotografia

A TV Gazeta divulgou na terça-feira(7), o resultado de pesquisa de intenções de votos para Governador do Acre nas eleições de 2022. Os dados foram coletados pelo Instituto Realtime Big Data, entre os dias 4 a 6 de junho. 1.500 pessoas foram entrevistadas. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número AC04884/2022. Para governador do Estado do Acre, foram avaliados dois cenários estimulados, além da pesquisa espontânea.

Dados técnicos 

O nível de confiança de pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Dos 1.500 eleitores que foram ouvidos, 46% residem em Rio Branco, enquanto 23% são do Vale do Acre, dos municípios de Brasileia, Sena Madureira, Senador Guiomard, Plácido de Castro, Xapuri e Porto Acre. Além de 31% dos eleitores do Vale do Juruá, dos municípios de Cruzeiro do Sul, Feijó, Tarauacá, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo e Rodrigues Alves.

Pesquisa Estimulada

No primeiro cenário, e tomando-se como base a pesquisa estimulada, aquela onde o entrevistador apresenta os nomes dos pretensos concorrentes, o governador Gladson Cameli (PP), que concorrerá a reeleição, aparece na liderança com com 41% dos votos; em seguida, com aparece Mara Rocha, do MDB, com 17%; Sérgio Petecão, do PSD, desponta com 14%; e Jenilson Leite, do PSB, com 11%. Brancos e nulos somam 9%, enquanto àqueles que não souberam ou não opinaram representam 8% do total.

Novo cenário 

No segundo cenário de pesquisa estimulada, onde o nome do senador Márcio Bittar é apresentado aos entrevistados como concorrente, o governador Gladson Cameli mantem a dianteira com 38% dos votos, seguido por Mara Rocha, com 15%; Sérgio Petecão, com 12%; enquanto Márcio Bittar, do União Brasil, e Jenilson Leite aparecem empatados com 12% cada. Brancos e nulos somam 7%, enquanto as pessoas que não souberam ou não opinaram representam 7% do total.

Na ponta da língua 

Na pesquisa espontânea, onde o entrevistado cita um nome sem que seja confrontado com a relação dos concorrentes, Gladson Cameli aparece com 26% das intenções de votos; seguido por Mara Rocha, Jenílson Leite, e Sérgio Petecão com 4% cada. Jorge Viana apresenta 3%; Marcus Alexandre 2% e Márcio Bittar 1%. O grupo de pessoas que votariam em branco ou em nulo somam 17%; enquanto àqueles que não souberam ou não opinaram representam 39%. 

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Câmara alta 

Para o senador foram apresentados três cenários. No primeiro cenário o petista Jorge Viana aparece liderando a pesquisa com 24% dos votos; seguido por Alan Rick, do União Brasil, com 17%; Márcia Bittar, do PL, com 15%; Jéssica Sales, do MDB, com 14%; Maílza Gomes, do PP, com 5%; e Vanda Milani, do Pros, com 3%; Sanderson Moura, do PSOL, com 1%. Além disso, os acreanos que votariam branco e nulo somam 12%, enquanto aqueles que não souberam ou não opinaram representam 9% do total.

Grupo reduzido 

Num segundo cenário estimulado, onde quatro nomes foram relacionados, os três primeiros colocados aparecem com os números bem próximos. O petista Jorge Viana continua na liderança, cravando 25%; em segundo Alan Rick, do União Brasil, com 22%; Márcia Bittar, com 20%; e por último e a candidata Vanda Milani, com 7%. Os votos brancos e nulos somam 14%, enquanto as pessoas que não souberam ou não opinaram representam 11% do total de 12%.

Novo formato 

No último cenário de pesquisa estimulada para o senado, sem o nome de Márcia Bittar (PL), Jorge Viana se encontra com 25% dos votos; Alan Rick e Jéssica Sales estão empatados, com 20%; Maílza Gomes com 6%; Vanda Milani com 4%; Sanderson Moura crava novamente 1%. Brancos e nulos somam 13%, enquanto as pessoas que não souberam ou não opinaram representam 11% do total.

Parada federal 

Ainda no campo das pesquisas, o Instituto Quaest Consultoria, contratado pela Genial Investimentos, fez divulgar pesquisa ontem (8), que mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderando as intenções de voto para a Presidência e vencendo a eleição em primeiro turno. No cenário testado com mais pré-candidatos, o petista aparece com 46% na pesquisa estimulada — inquirição onde o entrevistado recebe uma lista prévia com os nomes dos presidenciáveis.

Segundo pelotão

O presidente Jair Bolsonaro (PL) está em segundo lugar, com 30%; Ciro Gomes (PDT) é o terceiro, com 7%. Considerando apenas votos válidos — são descartados indecisos, brancos e nulos — Lula aparece com 52,87% das intenções de voto.

Terceiro escalão 

André Janones (Avante) soma 2%, enquanto Simone Tebet (MDB) e Pablo Marçal (Pros) têm 1% cada. Os demais aparecem com 0%. Todos esses pré-candidatos empatam na margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento ouviu 2.000 pessoas de 27 estados, face a face, entre os dias 2 e 5 de junho. O índice de confiança, segundo o instituto, é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-03552/2022 e teve o custo de R$ 268.742,48.

Dindin

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), informa que o 11º lote de verbas retroativas devidas a servidores do Estado será pago nesta quarta-feira, 8. O montante liberado será de R$2.784.292,85, com um total de 473 servidores contemplados, dinheiro que entra em circulação na economia do estado.

Escala 

Os demais lotes podem ser consultados por meio do sistema E-retroativo. Para ter acesso basta entrar na página da Seplag, no endereço www.seplag.ac.gov.br, onde estará o link do sistema E-retroativo. O servidor deverá clicar e inserir seu cadastro funcional, o mesmo utilizado para acessar o contracheque eletrônico e o e-mail institucional. A página apontará qual é o lote de pagamento e a data em que será liberado. 

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Paralisação à vista 

Informa a assessoria de imprensa do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) que a entidade convocou assembleia geral extraordinária para a próxima sexta-feira (10), a fim de avaliar a retomada do movimento de greve. Como o governo ainda não apresentou os resultados dos acordos firmados em ata nas reuniões de negociações, os representantes da categoria mantêm o calendário de paralisação. 

Esterilidade 

Segundo o primeiro-secretário do Sindmed-AC, Gilson Lima, houve dezenas de reuniões com a equipe de governo, algumas desmarcadas pelos próprios representantes do Estado. Até o momento, acrescentou, não houve resultado prático a ser apresentado para a categoria. “O acordo firmado para a suspensão da greve, em maio, estava condicionado à efetivação dos acordos, e não apenas promessas. O prazo esgotou-se sem resolução de todas as pendências, por isso é justo que os médicos decidam retomar o movimento”, explicou.

Ação

Na assembleia, os médicos deverão decidir todas as estratégias da paralisação, inclusive os setores que devem continuar funcionando e aqueles que podem parar. O sindicato promete que a mobilização pode durar todo o ano de 2022 se os pleitos da classe não forem atendidos. De acordo com o sindicato, cresce entre a categoria o descontentamento com o governo devido à falta de reconhecimento do trabalho realizado pelos médicos durante a pandemia e até mesmo nos mutirões de cirurgias. “Recebemos muitas promessas, mas, até o momento, o governador não cumpriu nenhuma delas. O sentimento é de grande revolta da categoria”, finalizou o sindicalista.