..::data e hora::.. 00:00:00

Jamaxi

Reivindicações

Reivindicações

O governador Gladson Cameli (PP) se reuniu em Brasília, nesta segunda-feira, 29, com o correligionário e presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), acompanhado da deputada federal, Socorro Neri (PP), que protocolou requerimento urgente para apreciação do projeto de doação de área federal ao Estado do Acre.

Regularização

O Encontro ocorreu na residência oficial da Câmara dos Deputados. O objetivo do encontro foi discutir e viabilizar o andamento do projeto que autoriza a doação ao Acre da área remanescente da Gleba Seringal Afluente, para implantação de Unidade de Conservação de Uso Sustentável (UC). A região em questão possui cerca de 155 mil hectares e está localizada nos municípios de Feijó e Manoel Urbano.

Apoio

“Estamos aqui para solicitar apoio do presidente Arthur Lira e reforçar o requerimento feito pela deputada federal Socorro Neri, enviado à Câmara dos Deputados, para aprovação urgente do projeto de doação da área. Nosso objetivo é fortalecer a Reforma Agrária, que coincide com o trabalho que vem sendo feito pelo governo federal”, esclareceu Cameli.

Objeto

As UC constituem um espaço territorial e são protegidas por lei, com o objetivo de conservar a biodiversidade e recursos naturais. Elas admitem a presença de moradores e a exploração sustentável dos recursos renováveis.

Convivas

Também estiveram presentes no encontro o procurador Regional do Acre em Brasília, João Paulo Setti Aguiar; o chefe de gabinete do governador, José Messias; e a secretária de Estado de Comunicação, Nayara Lessa.

Imagem2

Parcerias

No final da semana passada, na sexta-feira (26), acompanhado pelo senador da Marcio Bittar (UB), o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, percorreu os ramais da região do Baixa Verde, zona rural da capital.

Êxtase

O prefeito destacou a satisfação de estar ao lado do senador Marcio Bittar durante a visita às obras resultantes de emendas parlamentares e investimentos municipais. Para o gestor, a existência de ramais e incentivos são cruciais para possibilitar que os agricultores realmente produzam e gerem empregos.

Retorno

Marcio Bittar expressou sua satisfação ao ver que os recursos destinados por meio de emendas estão chegando efetivamente aos beneficiários. Ele parabenizou o prefeito e ressaltou a importância da infraestrutura para áreas rurais.

Fecho

Ao final da tarde, Bittar e o prefeito da capital, ainda visitaram o ramal do Itucumã na divisa do município de Senador Guiomard, onde com recursos próprios da prefeitura, foi asfaltado de ponta a ponta. Ao que se percebe, na figura de Bittar, o União Brasil estará em parte no palanque de Bocalom.

Imagem3

Caldo entornando

A Polícia Federal realizou na manhã desta segunda-feira, 29, novas diligências no bojo da investigação sobre suposta espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência no governo Jair Bolsonaro. Um dos alvos da apuração é o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. Pelo objeto das investigações, imputa-se ao filho ‘02’ do ex-presidente o fato de ter recebido informações da suposta ‘Abin paralela’.

Enredo

A operação é um desdobramento da Operação Vigilância Aproximada, que vasculhou 21 endereços no último dia 25. O principal alvo da ofensiva foi o ex-diretor da Abin na gestão Bolsonaro e hoje deputado federal Alexandre Ramagem. A investigação se debruça sobre a suspeita de que a Abin teria sido usada ilegalmente para atender a interesses políticos e pessoais do ex-presidente Jair Bolsonaro e de sua família.

Roteiro

A PF foi às ruas na manhã desta segunda para vasculhar endereços no Rio de Janeiro (5), Angra dos Reis (1), Brasília (1), Formosa (GO-1) e Salvador (1). A nova etapa do inquérito mira o ‘grupo político’ vinculado aos servidores da Abin sob suspeita. A PF quer identificar os ’principais destinatários e beneficiários das informações produzidas ilegalmente’.

Personagens

Além de Carlos Bolsonaro, são citados na investigação: Luciana Paula Garcia da Silva Almeida, assessora de Carlos na Câmara de Vereadores do Rio; Priscila Pereira e Silva, assessora de Alexandre Ramagem (PL-RJ) na Câmara dos Deputados; e Giancarlo Gomes Rodrigues, militar do Exército cedido a Abin.

Conjunto

Ao longo das diligências a PF apreendeu computadores, diversos celulares e uma arma. Na casa de Giancarlo, em Salvador, foi apreendido um notebook da Abin. A mulher do militar é servidora da agência.

Palpos de aranha

A situação e a investigação do vereador Carlos Bolsonaro contêm um agravante: Duas semanas antes de falecer, em março de 2020, o ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República de Jair Bolsonaro (PL), Gustavo Bebianno, revelou que ele - o vereador Carlos Bolsonaro (Republicano-RJ) - queria montar uma “Abin [Agência Brasileira de Inteligência] paralela”. A suspeita é de que ele era o destinatário de informações obtidas pelo grupo criminoso que atuava na Abin, realizando espionagem ilegal de opositores do governo Bolsonaro.

Mais do mesmo

Na citada operação, a Polícia Federal (PF) apreendeu um computador da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O computador da Abin estava na casa de Giancarlo Gomes Rodrigues, ex-assessor do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem (PL-RJ). A apreensão foi em Salvador (BA).

Linha de investigação

A PF suspeita de que Carlos recebia dados de um esquema ilegal de espionagem dentro da Abin, na gestão do delegado Alexandre Ramagem. Fontes ligadas à investigação chegaram a dizer que o equipamento estaria em um endereço ligado ao próprio Carlos. Mas houve um recuo em relação a essa informação, que foi desmentida pela própria PF. A Abin abriu procedimento interno para apurar o caso.