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Jamaxi

Reconstruindo o time

Em entrevista concedida ao site ContilNet o governador Gladson Cameli (Progressistas) anunciou o nome da nova subsecretária da Secretaria de Saúde do Estado do Acre (Sesacre). Será a servidora Adriana Evangelista, que cuida atualmente da parte administrativa no Corpo de Bombeiros.

Limpando a área

“A minha intenção é colocar a Adriana como subsecretária para ajudar na desburocratização da pasta”, ressaltou o governante.

Regra três

Para assumir a Sesacre interinamente, pelo menos até dezembro, o governador pretende colocar seu fiel escudeiro, Alysson Bestene, que inclusive já comandou a pasta e saiu para dar lugar à Mônica Feres.

Caneta azul

Já para substituição de a Paulo Wadt no comando da Secretaria de Produção e Agricultura do Acre (Sepa), o governador deverá nomear Edivan Maciel de Azevedo, servidor de carreira do Estado e vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre (Faeac).

Azul caneta

“O Paulo Wadt já está fora do governo. Agora vou colocar o Eivan para comandar o órgão”, explicou Cameli. Segundo ele, a intenção era que Tião Bocalom, diretor da Emater substituísse Wadt, no entanto, alguns problemas pessoais lhe impossibilitam de assumir a pasta no presente momento.

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Sob nova direção

O governo do estado fará um chamamento público para contratar uma nova instituição para gerenciar o Hospital do Juruá, em Cruzeiro do Sul. O contrato com a Associação Nossa Senhora da Saúde (Anssau), que nos dias atuais administra a unidade, termina no final desse mês.

Impedimento

As freiras administram a unidade de saúde desde 2007, mas por questões jurídicas, não há possibilidade de fazer aditivos no contrato com a Associação.

Novo desafio

O governador Gladson Cameli disse que tem interesse que a entidade participe do chamamento público para novo certame. Ele disse ainda, que pensa em convidar as freiras para gerenciarem a Upa Cruzeiro do Sul.

Encaminhamento administrativo

“Vamos selecionar currículos e eu mesmo vou escolher, alguém que tenha capacidade técnica e amor pelo que faz e que não trabalhe só pelo salário”, disse ao acrescentar que a Upa vai funcionar como um pronto-socorro, atendendo serviços de urgência e emergência.
Além disso, Gladson Cameli assinou, nesta segunda-feira, 4, a Ordem de Serviço para reforma na Maternidade e Hospital da Criança de Cruzeiro do Sul.

Busca e apreensão

A Polícia Federal está nas ruas nesta terça-feira (5) para cumprir uma série de mandados de busca e apreensão e de sequestro de bens autorizados pelo ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal.

Velhos conhecidos

De acordo com a revista Veja a operação tem entre seus alvos os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Eduardo Braga (MDB-AM), além do ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU).

Desdobramentos

A operação ocorre no âmbito do Inquérito 4707, aberto em maio de 2018 para investigar denúncias de que 10 políticos do então PMDB (atual MDB) teriam recebido repasses ilegais da JBS em um valor total de R$ 40 milhões.

Progressão de regime

A juíza federal Carolina Lebbos, responsável pela execução da pena do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou ao ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin que a decisão sobre a progressão de regime dele está nas mãos da Corte. Em ofício, a magistrada aponta que Lula preenche "os requisitos para a progressão ao regime semiaberto".

Requisitos

Lula cumpriu um sexto da pena de 8 anos e dez meses de prisão e passou a ter direito a deixar a Superintendência da PF (Polícia Federal) em Curitiba e ir para o semiaberto.

Fincado pé

A defesa, no entanto, tem insistido na tese de que ele só quer deixar a cadeia se o Supremo reconhecer a inocêndia dele, condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP). Inclusive, ao apresentar a denúncia em 2016, o procurador Henrique Pozzobon admitiu que náo havia "provas cabais" de que Lula era o proprietário do imóvel.

Revisão

Advogados do ex-presidente pedem a suspeição do ministro Sérgio Moro (Justiça), que julgava os processos da Lava Jato em primeira instância. O STF ainda não julgou o recurso de Lula contra Moro, protocolado há um ano pela Turma formada pelos ministros Fachin, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski. Mendes pediu vista em dezembro do ano passado. Fachin e Cármen votaram contra o recurso.