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Jamaxi

Prospecção 

Ontem, 27, o presidente da Fieac, empresário José Adriano, se reuniu com o senador da república Márcio Bittar (MDB), relator do Orçamento Geral da União para o exercício de 2021, quando tratou sobre o programa de habitação social do governado federal “Casa Verde e Amarela”.  Adriano intervém na defesa dos interesses do Acre, buscando maior participação do estado junto ao programa. 

Visão 

José Adriano enxerga no programa uma alavanca para o setor da construção civil no estado, segmento que tem a capacidade de gerar expressivos empregos diretos e indiretos e também fomentar a atividade econômica do estado. 

O inferno como morada

O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que a disseminação da nova variante do coronavírus detectada recentemente em Manaus, poderá resultar em uma mega epidemia no Brasil em até 60 dias.

Cenário macabro 

 “Provavelmente, a gente vai plantar essa cepa em todos os territórios da federação e daqui a 60 dias a gente pode ter uma mega epidemia”, disse Mandetta em entrevista à TV Cultura. 

Potencialidade 

Segundo especialistas, a nova cepa do coronavírus apresenta um nível de transmissão mais elevado que as anteriores. Mandetta avalia que este potencial de transmissibilidade associado a transferência de pacientes de Manaus contaminados com a variante do vírus, pode resultar no agravamento da pandemia em todo o território nacional. 

Tipo exportação 

“A quinta crise (que estamos enfrentando) é essa história dessa cepa, dessa variante em Manaus, que o mundo inteiro está fechando os voos para o Brasil e o Brasil está, não só aberto normalmente, como está retirando paciente de Manaus e mandando para Goiás, mandando para a Bahia, mandando para outros lugares sem fazer os bloqueios de biossegurança”, afirmou o ex-ministro.

Será porquê? 

O pessoal da Lava Jato, em Curitiba, que no passado divulgou conversas privadas de Lula com a então presidente Dilma Rousseff, de Lula com amigos e da ex-primeira-dama Marisa Letícia com seus filhos, não quer que o Supremo Tribunal Federal permita a divulgação de mensagens trocadas entre eles.

Pesos e medidas

O procurador Deltan Dallagnol e outros seis colegas pediram ao tribunal que impeça Lula de ter acesso integral às mensagens que foram hackeadas e divulgadas no escândalo que ficou conhecido como “Vaza Jato”, segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. Elas estão hoje em poder da Polícia Federal. 

Tudo a esconder

Na semana passada, o ministro Ricardo Lewandowski determinou a entrega imediata do material a Lula. Os procuradores pedem que o ministro reconsidere a decisão, e, em caso negativo, que a submeta ao plenário do tribunal. Alegam sem nenhum acanhamento que a divulgação fere o direito que têm à intimidade e à privacidade. 

Humhum!

No limite, poderia até pôr em risco a vida deles e “a integridade física e moral de suas famílias”. Dizem ainda que o material não foi periciado e pode não ser verdadeiro.  E assim caminham aqueles que um dia foram considerados os salvadores da pátria, os benfazejos da nação brasileira, os guardiões a lei. 


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Ranking

O Brasil foi o país que teve a pior gestão pública durante a pandemia, apontou um estudo feito pelo Lowy Institute, centro de estudos baseado em Sydney, na Austrália. O país ficou na última posição entre 98 governos avaliados. México, Colômbia, Irã e Estados Unidos também tiveram notas muito baixas.

Elogiável 

Na outra ponta da lista, a Nova Zelândia foi apontada como país que melhor lidou com a crise sanitária. E Vietnã, Tailândia e Taiwan foram incluídos entre os melhores exemplos. A Nova Zelândia praticamente erradicou o vírus com fechamentos de fronteira precoces e drásticos, entre outras ações.

Critérios 

O estudo levou em conta seis critérios: casos confirmados, mortes, casos e mortes por milhão de habitantes, diagnósticos em relação à proporção de testes e exames feitos a cada mil pessoas. A pesquisa se concentra nos dados registrados nas 36 semanas seguintes após a confirmação do 100º caso em cada país.

Números 

O Brasil registra mais de 9 milhões de casos e 220 mil mortes por coronavírus, e é o segundo com mais óbitos no mundo, atrás dos Estados Unidos, que teve 429 mil vidas perdidas até agora.

Similaridade 

Os dois países mais populosos do continente americano tiveram em comum governos de líderes populistas —Jair Bolsonaro e Donald Trump— que minimizaram ativamente a ameaça da Covid-19, ridicularizaram o uso de máscaras, opuseram-se a confinamentos e fechamentos e foram pessoalmente infectados pelo vírus.

Flagelo 

O Brasil registra, ainda, 425 casos de contaminação e 10 mortes por milhão de habitantes. O país enfrenta uma alta forte de casos desde o fim de 2020. Em janeiro, a falta de oxigênio para pacientes do Amazonas e a desorganização no início da campanha de vacinação foram exemplos das falhas do governo federal na gestão da pandemia no país. Esses erros motivaram pedidos pelo impeachment de Bolsonaro.

Destaques 

O levantamento aponta que países da Ásia e do Pacífico, na média, tiveram maior sucesso ao conter a pandemia. E aponta que a Europa teve bom desempenho ao conter a primeira onda, mas acabou sucumbindo à segunda alta de casos, no fim de 2020, em parte por conta da facilidade de deslocamento entre os países do continente.

Escala 

Já nas Américas, o patamar de casos se manteve elevado ao longo dos meses, com altas a partir da reta final de 2020. Os países da região tiveram nota média de 33,8 no combate à pandemia, sendo que o Brasil teve nota de 4,3, em uma escala que vai até 100. O Uruguai foi uma exceção: ficou em 12º no ranking, com nota 75,8. O índice das Américas ficou abaixo de todas as outras. África e Oriente Médio tiveram média 49. A Europa, 51, e a Ásia-Pacífico, 58,2.

Inveja

“Em geral, os países com menos populações, sociedades mais coesas e instituições bem treinadas têm uma vantagem comparativa quando se trata de lidar com crises globais como a pandemia”, revela o estudo, sobre países com menos de 10 milhões de habitantes. Em todo o planeta, mais de 100 milhões de pessoas foram infectadas com o vírus e quase 2,2 milhões morreram por conta dele desde dezembro de 2019, segundo os dados oficiais.