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Prestígio

Prestígio

Na manhã desta segunda feira, 14, a vice-governadora do Acre, Mailza Assis, realizou uma visita à Fábrica de Café Contri, situada em Rio Branco, em comemoração ao Dia Mundial do Café. A recepção contou com a presença dos empresários Beto Moretto e Luciana Mendonça, do presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) e deputado federal, José Adriano (PP), além do secretário de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), Assurbanipal Mesquita.

Interação

Por ocasião da visita, a vice-governadora defendeu o diálogo com o setor para que o estado avance ainda mais na produção de grãos. Ela lembrou os incentivos praticados pelo estado diretamente com o produtor, por meio do Programa de Compras Governamentais, o Comprac. A produtividade média do Estado também impressiona com 46 sacas por hectare, conforme dados do IBGE referentes ao Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA).

Políticas de incentivo

O presidente da Fieac e deputado federal Zé Adriano (PP) afirmou que, além do crescimento industrial do café, o Estado precisa incentivar o setor para manter a matéria-prima e valorizar o produtor. “A comemoração do Dia Mundial de Café tem significância por conta dos números de produção e plantio ampliados, além do apoio que o Estado tem dado”, analisou Ribeiro.

Foco

O titular da Seict, Assurbanipal Mesquita, afirmou que o diálogo proposto pelo Estado com o setor produtivo é fundamental para a organização das culturas que estão em pleno crescimento. “A vice-governadora tem sido um braço forte na construção de mais incentivos e valorização de quem produz riquezas e gera empregos para o Acre”, destacou Mesquita.

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Convalescença

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi submetido no último domingo, 13, a uma cirurgia de quase 12h no Hospital DF Star, em Brasília. Internado com suboclusão intestinal após mal-estar em evento no Rio Grande do Norte na sexta-feira, Bolsonaro passou pela laparotomia exploradora para liberar aderências e reconstruir a parede abdominal – consequências das cirurgias após a facada de 2018. (G1)

Quadro clínico

Segundo o boletim médico, o ex-presidente está estável, sob cuidados na UTI. O cirurgião Claudio Birolini, responsável pelo procedimento, afirmou que o caso atual foi mais grave do que episódios anteriores enfrentados por Bolsonaro, e a complexidade da situação exigiu uma operação prolongada. Ainda não há previsão de alta hospitalar. (g1)

Política

Antes de se submeter à cirurgia, o ex-presidente divulgou uma nota em que conclamava os deputados a votarem pela anistia aos condenados do 8 de Janeiro. Segundo Andreza Matais, aliados consideram a nota um “último comando”, caso algo mais grave acontecesse na operação. (UOL)

Óbices

Enquanto isso... A pressão da Câmara para acelerar o projeto de anistia já acendeu o alerta no Supremo Tribunal Federal (STF). Ministros ouvidos pelo Blog da jornalista Andréia Sadi avaliam que, se aprovado, o texto será derrubado por inconstitucionalidade.

Barreira

O entendimento da Corte é que o projeto viola os incisos 43 e 44 do artigo 5º da Constituição, que proíbem anistia para crimes como terrorismo e ações armadas contra o Estado — base das condenações dos golpistas. Nos bastidores, ministros do STF já contam maioria para invalidar a medida, caso ela avance. (g1)

Antídoto

O ministro Alexandre de Moraes adotou como procedimento para os casos do 8 de Janeiro a intimação só das testemunhas de acusação, obrigando as defesas a levar os depoentes para as audiências no tribunal. A estratégia pode inviabilizar depoimentos considerados cruciais para os acusados, frustrando planos de alguns denunciados de tumultuar o julgamento, com a inclusão de testemunhas sem relação com a trama golpista. A decisão de Moraes é considerada por outros ministros um antídoto contra defesas que arrastam processos. (Folha)

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Deixa comigo

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, afirmou neste domingo, 13, que a Corte “chamou para si a missão de enfrentar” o que ele descreveu como extremismo e populismo autoritário. Ao discorrer sobre o tema em um vídeo exibido na 11ª Brazil Conference, realizada nas universidades de Harvard e MIT, em Boston, o ministro afirmou que “o populismo autoritário trouxe perdas para a população brasileira, como a captura do conservadorismo e de líderes religiosos pelo extremismo”. (Estadão)

Precocidade

A movimentação de aliados para a sucessão ao governo de São Paulo em 2026 irritou Tarcísio de Freitas (Republicanos), que reforçou ao secretariado que o candidato à reeleição será ele. Em reunião com o grupo, o governador disse que descarta a candidatura à Presidência, entretanto, admite que poderia disputar o Planalto se Bolsonaro o solicitasse. (Folha)

Melindres

A enquadrada veio após articulações de Ricardo Nunes (MDB), Gilberto Kassab (PSD) e André do Prado (PL), que começaram a se colocar, nos bastidores, como alternativas ao cargo. Preocupado com a imagem que projeta ao ex-presidente, seu padrinho político, o governador evita aparecer ao lado de possíveis pré-candidatos, ainda mais com uma possível intersecção entre seu eleitorado e o de Lula. Em pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira, 38% dos eleitores que avaliam o governo Lula como ótimo ou bom também aprovam Tarcísio, índice próximo dos 41% de aprovação geral do governador. (Folha)

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Temporário

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no domingo, 13, que smartphones, laptops e outros eletrônicos de consumo não estão sendo liberados de seu tarifaço, e que o governo está analisando sua mudança apenas para uma nova categoria de tarifas, que será explicada hoje. (Globo)

Meia-volta

Na última sexta, Trump havia anunciado a exclusão temporária da cadeia de eletrônicos das tarifas recíprocas impostas à China. A medida reduzia o escopo de suas tarifas de 125% sobre os produtos chineses e uma base de 10% sobre as importações da maioria dos outros países. Essa atualização, que atinge US$ 101 bilhões em importações chinesas, foi vista por Pequim como um “pequeno passo” na direção certa, mas insuficiente. O Ministério do Comércio chinês pediu, mais cedo no domingo, que os EUA eliminassem todas as tarifas recíprocas e retomassem o diálogo “com respeito mútuo”. (Globo)

Possessão

A guerra comercial respingou na geopolítica da América Latina. O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, disse que Washington busca recuperar influência sobre o Canal do Panamá e chamou a região de “nosso quintal”, acusando a China de avançar com investimentos e acordos estratégicos no continente. (Globo)

Ameno

No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, minimizou os efeitos da escalada tarifária. Em entrevista, afirmou que o país ocupa uma posição “privilegiada”, com forte comércio com os EUA, China e União Europeia. Haddad destacou que o Brasil não deve ser alvo direto das medidas de Trump, já que “compra mais do que vende” aos americanos, e reforçou a confiança na resiliência da economia brasileira. (BandNews)