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Jamaxi

Preposto 

O governador Gladson Cameli, que está cumprindo agenda em Brasília, ontem estive com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para conversar sobre a vacina contra a Covid-19 e entregar o Plano de Vacinação do Acre ao ministro, além de reivindicar apoio para a saúde dos acreanos.

Alvíssaras 

O Ministro da Saúde garantiu que, ao sair a autorização da Anvisa para as vacinas que entraram com pedido de uso emergencial, entregará em nosso estado 40 mil doses até o dia 21 de janeiro e mais 150 mil doses até o dia 8 de fevereiro. Com essa previsão, o estado poderá imunizar 20% da população até a primeira quinzena do próximo mês.

Largando na frente 

Gladson, em postagem na sua conta do facebook, revela que o estado já possui 300 mil seringas e o MS enviará mais 300 mil. “Também contaremos com o apoio do Ministério da Defesa para a distribuição das vacinas, que segundo o ministro será simultânea em todo o Brasil, mas o Acre, por conta do fuso horário, será o primeiro estado a iniciar a vacinação”. 

Datas

A previsão é que dia 19 de janeiro ocorra o lançamento da campanha de vacinação (após aprovação Anvisa) e no dia 20 inicie a distribuição de 8 milhões doses da vacina, sendo 6 milhões da Coronavac e 2 milhões da Astrazeneca.

Referendo 

Ainda fruto do périplo do governador pelos gabinetes do governo federal em Brasília, em audiência no Ministério da Economia, o governador Gladson Cameli pediu e recebeu sinal verde para prosseguir com medidas para a venda da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Acre. A audiência foi realizada com o secretário de Advocacia da Concorrência e Competitividade do ministério, Geanluca Lorenzon.

Burocracia 

O governador foi informado que para obter a autorização oficial, é preciso apenas a publicação, pelo ministério da Economia, de uma resolução de referendo, cuja publicação deverá ser realizada até o dia 22 deste mês. A partir disso, o governo do Acre deverá lançar um edital para a venda da ZPE.

Integração

Cameli informou, ainda, que em visita ao diretor geral do Dnit, general Antônio Leite dos Santos Filho, obteve a informação que o governo federal marcou para o início de março próximo a entrega das obras da ponte do rio Madeira, evento que contará com a presença do presidente da república Jair Bosonaro. 

Destaque

Ainda sobre Gladson, o jornal paulista O Estadão, em sua coluna política mais prestigiada, deu destaque principal ao governador acreano, nos termos a seguir: “Margeado pela fronteira com o Peru e a Bolívia, o Acre teme ações de grupos do narcotráfico interessados na vacina contra o coronavírus”. 

Geografia 

E segue: “O governador Gladson Cameli (PP) pediu ao Ministério da Saúde reforço federal na segurança dos imunizantes. A Eduardo Pazuello, Cameli lembrou das grandes distâncias entre municípios do Estado e da dificuldade de logística para levar a vacina até comunidades indígenas. Durante o encontro, o ministro acionou a Defesa. De acordo com o governador, a PF também já foi avisada sobre a questão”.

Todos

“As justificadas aflições do governador do Acre, compartilhadas por outros Estados do País, dão ideia das dificuldades de logística e de segurança para a vacinação rápida e em massa dos brasileiros”.

Cobertura 

“Temos uma extensão grande de fronteiras e, por isso, tenho alertado o Ministério da Justiça desde a época do Sérgio Moro (ex-ministro) de que é necessário ter reforço na segurança da região. Preciso do apoio federal”, afirmou Cameli à Coluna do Estadão. 

Martelo batido

Ainda sobre Gladson, este delegou ao presidente da Aleac, Nicolau Júnior (PP), a prerrogativa de nomear o líder do governo na Casa legislativa. Ontem, Nicolau declarou à imprensa que o deputado estadual Gehlen Diniz (PP) seguirá na liderança do governo no parlamento.

Coerência 

O presidente destacou que a decisão foi discutida em uma conversa com o próprio Diniz. “A gente conversou e eu expliquei para ele a importância dele na liderança do governo. Ele é do Progressistas, mesmo partido que até recentemente abrigava o governador”, declarou.

Portfólio 

Nicolau frisou que a condução dos trabalhos na Casa do Povo por Diniz até apresente data é bastante elogiada pelos demais parlamentares. “Ele vem fazendo um bom trabalho, a gente precisa e confia nele nesse ano de 2021”, argumentou.


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SOS BB

Diante das repercussões que foram geradas a partir do anúncio do fechamento de sete agências do Banco do Brasil (BB) no Acre, como medida a ser adotada pela administração da Instituição Financeira, ligada ao Ministério da Economia, o deputado Pedro Longo (PV) decidiu criar um abaixo-assinado para evitar o fechamento das unidades no Estado. 

Retrocesso 

No Acre, duas agências serão afetadas na capital, a saber: da Avenida Ceará e a da Via Chico Mendes, no Segundo Distrito; e no interior, outras 5, em Cruzeiro do Sul (agência Catedral), Mâncio Lima, Feijó, Bujari, Xapuri e Assis Brasil. 

Encaminhamento

O parlamentar pretende enviar o documento com as assinaturas dos cidadãos à bancada federal do estado no Congresso Nacional, à Presidência da República e aos representantes nacionais do BB. 

Prejuízos 

Pedro Longo se mostra insatisfeito com a medida tomada pela direção da Casa Financeira e destaca que o fechamento das agências ocasionará demissões dos servidores, além de prejuízo aos clientes e a população de forma em geral, posto que o Banco do Brasil, em algumas situações, cumpre papel social no atendimento de comunidade carentes e também como fomentador de programas do governo federal. 

Absurdo

“É inadmissível que diante do serviço precário que recebemos nas agências bancárias disponíveis, tenhamos que sofrer esse tipo de penalização injusta e que fere os cidadãos. A verdade é que precisamos de mais agências, atendimento eficiente, menos filas. Não podemos permitir esse desmonte que afetará centenas de trabalhadores, usuários e empresas no nosso estado e em todo o País”, salienta o deputado verde. 

Causa comum 

Pedro Longo, que também preside a Comissão de Defesa do Consumidor na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), acredita que os políticos devem se posicionar a favor da população. “Precisamos nos posicionar e garantir que a população tenha, de forma menos burocrática possível, acesso aos serviços que movimentam a vida das pessoas”, finalizou.