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Novo nome

Novo nome

O nome do médico Thor Dantas está no radar dos partidos de esquerda como um dos potenciais nomes para concorrer ao governo do Acre em 2026 representando o conjunto de partidos. A ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climática, Marina Silva, pretende convidá-lo para ingressar no seu partido, a Rede Sustentabilidade, e apresenta-lo como opção às siglas do espectro ideológico da esquerda.

Avaliação

Hoje, Thor Dantas é filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e é professor do curso de Medicina da Universidade Federal do Acre (Ufac). Abordado, Thor ficou de pensar tanto sobre a candidatura a governador e quanto a filiação na Rede. Sobre o convite, o presidente da Rede de Sustentabilidade - REDE/AC - confirmou a abordagem: “A direção estadual da Rede Sustentabilidade convidou o Dr. Thor a se filiar a nossa legenda para disputar o governo do Estado”.

Encaixe

Para os dirigentes da REDE e demais partidos da esquerda, Thor Dantas é um médico antenado com a questão ambiental, principalmente com os impactos das mudanças climáticas na vida das pessoas mais humildes. É testemunha viva dos impactos das queimadas nas crianças e nos idosos na época do período do verão amazônico, por conta dos serviços prestados nas unidades hospitalares.

Conceito

“Acreditamos que o Dr. Thor Dantas pode ajudar a agregar a esquerda acreana em torno de um novo projeto políticos para governar o Acre”, aposta Inácio Moreira. O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) defendeu a indicação do nome Thor Dantas na sucessão estadual do próximo ano. Magalhães destacou a necessidade dos partidos progressistas buscarem apresentar novos quadros para a disputa ao Palácio Rio Branco.

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Mediação

A professora Shirley Torres (PV), presidente da Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), tem como uma das missões construir uma Frente Ampla das Oposições para o governo do Estado em 2026. O primeiro passo para a consecução desse objetivo será retomar o diálogo com a direção do Partido Socialista Brasileiro (PSB). O segundo passo é trazer a Federação PSOL/REDE para fortalecer a unidade da esquerda acreana.

Regozijo

Sobre as pretensões dos partidos ditos de esquerda, Thor Dantas acionou as redes sociais ontem, 15, pela noite, para deixar suas considerações: “Realmente recebi convite para me filiar e avaliar candidatura majoritária, já por dois partidos. Obviamente que fico honrado em ser lembrado como uma opção para função tão importante”.

Pluralidade

Adiante: “Vejo esse momento como de busca inicial por alternativas, em todos os campos, onde nomes estão sendo pensados. Pessoalmente acredito que quanto mais nomes, mais rico fica o debate. De minha parte, não tenho ambição de projeto pessoal. Nasci para servir na Medicina e minha atividade profissional me preenche por completo”.

Foco

Ainda: “No momento estou envolvido com projetos de pesquisa de grande relevância científica, com instituições nacionais e internacionais, e meu foco está todo nisso. Mas todos sabem que sou um pensador inquieto e envolvido com as questões de nosso tempo e nossa sociedade - daí certamente vem a lembrança de meu nome”.

Organização

“Sempre estive no debate e na busca pelo encontro de soluções para os problemas, independente do/de governo. Qualquer decisão quanto a convites como esses passa por uma avaliação ampla, que envolve questões pessoais, de fórum íntimo, profissional e familiar. Envolve também avaliação de conjuntura política, interna e externa - na qual, como se sabe, tem bastante coisa ainda por acontecer”.

Prudência

Por fim: “Como se diz: ainda tem água para passar por baixo, e por cima, da ponte. O debate está aberto! E vou certamente participar dele, sempre pensando em como posso melhor contribuir para o tempo e o lugar onde vivo. Aliás, e a propósito, viva o Acre em seu aniversário! Saudações Acreanas”.

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Plano alternativo

Com uma base volátil no Congresso e a popularidade em baixa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já sabe que dificilmente conseguirá atrair os partidos do Centrão para sua eventual candidatura à reeleição. Sua prioridade agora, segundo fontes do Planalto, é evitar que União Brasil, PSD, MDB, PP e Republicanos embarquem em uma candidatura ligada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), buscando assim uma espécie de “neutralidade”. Ao todo, essas legendas controlam 11 ministérios.

Conectividade

Falta, claro, combinar com eles. Gilberto Kassab, principal cacique do PSD, vem reforçando a aliança de seu partido com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), do qual é secretário de Governo e Relações Institucionais. O PSD vai inserir a partir de hoje cinco vídeos de 30 segundos mostrando o governador em eventos e ressaltando a participação do partido em sua administração. Tarcísio é visto como principal nome da direita para 2026, uma vez que Bolsonaro, de quem foi ministro, está inelegível.

Tempos modernos

Para o jornalista Bernardo Mello Franco, do jornal O Globo, “Dois anos e meio depois de voltar ao poder, Lula ainda não teria despertado para as mudanças na sociedade e na política. O descompasso ajudaria a explicar seu mau desempenho nas pesquisas. Candidato ao quarto mandato em 2026, ele tem pouco tempo se quiser atualizar o repertório e se reconectar com o eleitor”.

Pré-história

No início deste mês, o presidente Lula cobrou da esquerda uma “revolução na rede digital”, até o momento dominada em grande parte pela direita e a extrema direita. Um dos entraves a essa revolução, porém, é seu próprio partido. A Meta (dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp) e a Alphabet (Google e YouTube) ofereceram à direção do PT oficinas sobre boas práticas no mundo digital, mas a iniciativa foi abortada devido ao protesto de setores mais à esquerda na legenda. Enquanto isso, o PL já realizou pelo menos dois seminários com influenciadores e funcionários das mesmas big techs rejeitadas pelos petistas.

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Pomo da discórdia

A viagem da família de Mauro Cid aos Estados Unidos, no fim de maio, virou novo foco de tensão entre a defesa do tenente-coronel e a Procuradoria-Geral da República. Após o Ministério Público apontar a ida como indício de um suposto plano de fuga, o advogado Cezar Bitencourt reagiu, afirmando que os familiares de Cid não têm obrigação de dar explicações. “Dane-se o PGR. A vida do Cid segue indiferente à existência do processo”. Depois, se desculpou pela expressão e disse que a ida da família ao exterior foi motivada pela festa de 15 anos de uma sobrinha e que “ninguém morre por não poder viajar”.

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Estupidez

O confronto entre Israel e Irã entra em seu quarto dia com novos ataques de lado a lado. Enquanto isso, aumenta a pressão sobre Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, para que ele defina seu papel no conflito. Trump mantém declarações públicas pedindo por um acordo entre os países. No domingo, fontes ligadas à Casa Branca revelaram que Trump vetou um plano israelense para assassinar o aiatolá Ali Khamenei, líder máximo do Irã.

Estratégia

Informado por Tel Aviv do ataque, o americano insistiu para que a ação fosse direcionada exclusivamente ao programa nuclear iraniano e a forças militares — os dois principais líderes das Forças Armadas e o comandante da Guarda Revolucionária foram mortos na primeira onda de ataques a Teerã. O governo americano avaliou que a morte do aiatolá desestabilizaria de vez a região. Indagado sobre o plano, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não negou nem confirmou, dizendo apenas: “Vamos fazer o que tivermos que fazer”. (AP)

Pressão

Os líderes europeus reunidos no encontro do G7 no Canadá planejam passar o dia de abertura pressionando Trump a justificar sua confiança de que Israel e Irã chegarão a um acordo que significará “paz em breve”. Eles querem obter uma resposta definitiva de Trump sobre se ele irá usar a sua influência sobre Netanyahu para pedir um cessar-fogo ou deixar a guerra seguir o seu curso.

Recrudescimento

Hoje pela manhã, 16, oito israelenses foram mortos por ataques iranianos, e 92 pessoas ficaram feridas. A embaixada americana em Tel Aviv foi atingida, mas sofreu poucas avarias. Além disso, as forças armadas de Israel detectaram um míssil disparado do Iêmen. E o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, declarou que o Irã não pretende desenvolver armas nucleares, mas prosseguirá o seu direito à energia nuclear e à pesquisa, reiterando o decreto de Khamenei contra as armas de destruição maciça. Na mesma linha, Pezeshkian disse que o Irã não estava buscando uma guerra com Israel, nem a iniciou.