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Na cabeça

Na cabeça

Um grupo de ativista culturais está a propor uma corrente para potencializa a candidatura a vereadora de Rio Branco da agente cultural Camila Cabeça (PT), que ao longo dos últimos anos busca de diferentes formas contribuir para a democratização e viabilização dos meios necessários ao fazer artístico e cultural de nossa cidade.

Falou e disse

Falando da necessidade de uma representante do segmento artístico na Câmara Municipal de Rio Branco, servindo como um elo para apresentar as demandas da classe, a historiadora Fátima Almeida foi ao ponto: “todas as categorias deveriam ter representantes: enfermeiros, professores, garis, lavadeiras, pedreiros e mais.. De tal modo que os mandatários ficassem obrigados a interagir com suas bases. Para isso, precisava fazer pressão junto às cúpulas partidárias que nos trazem o pacote pronto, com cada embrulho que aparece... É assim que entendo democracia participativa”. É isso!

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Seca histórica

Os rios Acre, no município de Brasiléia, e Iaco, em Sena Madureira, atingiram ontem, domingo, 15, a menor cota histórica. Os dados são do governo do Acre, por meio do boletim diário da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), com informações do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma).

Recordes

Em Brasiléia (foto), o Rio Acre apresentou a medição de 0,68 centímetros, o que representa a maior seca da história. A segunda menor cota histórica do manancial ocorreu no dia 25 de agosto de 2024, sendo 0,69 centímetros.

Marca

Já o Rio Iaco, em Sena Madureira, amanheceu neste domingo, 15, com a cota de 0,34 centímetros, que também representa a maior seca da história na cidade. A segunda maior seca histórica foi no dia 7 setembro deste ano, 0,35 centímetros.

Monitoramento

O comandante da Defesa Civil Estadual, coronel Carlos Batista, responsável junto à Casa Civil pela gestão do gabinete, explicou que o Estado está atuando em conjunto com as Defesas Civis Municipais monitorando e avaliando os impactos da seca extrema.

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Pé na estrada

A campanha rumo a prefeitura de Rio Branco ganha densidade. No sábado, 14, o candidato a prefeito pela coligação ‘Bora Rio Branco’, Marcus Alexandre (MDB), realizou uma grande caminhada com militantes e candidatos a vereadores no bairro Taquari, localizado no Segundo Distrito da capital.

Regozijo

Após o evento, Marcus Alexandre destacou a satisfação de ser recebido com festa pelos moradores e relembrou os investimentos realizados na região quando foi prefeito da cidade. “Com alegria, estivemos hoje no Taquari, onde fomos muito bem recebidos pelos moradores. Junto com os nossos candidatos a vereadores e a nossa militância, caminhamos pelas ruas do bairro e levamos a mensagem de esperança e o compromisso com o trabalho”.

Remember

Relembrou, ainda, que no Taquari, durante sua administração, realizou importantes investimentos, como a construção da unidade de saúde, a infraestrutura do Praia do Amapá e a ligação com a terceira ponte. Sempre estivemos presentes, especialmente nas situações de alagação, ajudando os moradores”, declarou.

Aguas passadas

Durante a caminhada, o candidato relembrou a alagação de 2015, quando esteve no Taquari e presenciou o trabalho do Exército na retirada das famílias. Marcus contou que, ao final da tarde, um sargento informou que o expediente dos mais de 30 soldados estava se encerrando, mas ainda havia muitas pessoas a serem socorridas. O candidato então pediu que não saíssem, e após contato com os superiores, os militares permaneceram até as 3h da manhã, quando ele mesmo deixou o local. “Quando mais precisaram, estávamos presentes”, ressaltou.

Romaria

Marcus Alexandre que andou de casa em casa e conversou com os moradores, também destacou a necessidade de continuar os investimentos no Segundo Distrito, incluindo pavimentação de ruas, melhorias no transporte e avanços na saúde pública.

Agenda

Ontem, domingo, 15, a agenda do emedebista marcou reunião com moradores do Ramal da União, na Transacreana, acompanhado do candidato Eber Machado (MDB) e Raimundão (MDB); após, visita ao Raimundo Mecânico com Eber Machado, ainda na estrada Transacreana, Ramal Caipora. No final da manhã, reunião com moradores do Ramal do Carlinhos, no União Floresta, com o candidato Eber Machado e Valquíria.

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Carreata

Por seu turno, o prefeito Tião Bocalom, candidato à reeleição pelo Partido Liberal (PL), e seu candidato a vice-prefeito, Alysson Bestene (PP), realizaram na tarde de ontem, domingo, 15, mais uma carreata que reuniu veículos nos bairros Bosque , Baixa da Colina, Vila Ivonete e Nova Estação.

Aceitação

Na avaliação dos organizadores do evento, a atividade demonstrou o forte apoio dos rio-branquenses à dupla, que contou com a presença do secretário de Estado e presidente do União Brasil no Acre, Fábio Rueda. “Mais uma carreata, mais uma vitória e o povo abraçou a nossa campanha. Vamos ganhar no primeiro turno para que este bom trabalho continue. O reconhecimento da gestão é evidente e a parceria é fundamental para o que ainda temos a fazer pela nossa cidade”, afirmou Bocalom.

Entusiasmo

Alysson Bestene também expressou entusiasmo pelo sucesso do evento. “A carreata é uma prova clara de que a população está com a gente. Estamos certos de que ganharemos essa eleição, permitindo que o bom trabalho continue. A parceria entre a gestão municipal e o governo é essencial para alcançar os objetivos, ou seja, o melhor para nossa Capital”.

Avaliação

Já o secretário de estado e suplente de deputado federal Fábio Rueda (UB) frisou que a carreata é um reforço significativo para a campanha do Bocalom. “A força demonstrada aqui reflete o desejo do povo de Rio Branco e é uma alegria participar deste movimento. Bocalom e Alysson são pessoas honestas, que devem cuidar por mais quatro anos de nossa querida Rio Branco”.

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Nitroglicerina

A notícia política de maior impacto do domingo veio da capital paulista, onde foi realizado debate entre os concorrentes ao paço municipal da terra da garoa. O debate da TV Cultura com candidatos à Prefeitura de São Paulo realizado às 22h, tinha regras rígidas para evitar ataques em insultos. Apesar de o encontro iniciar com discussão sobre problemas da cidade, o embate direto levou às primeiras acusações entre candidatos. O clima de tensão chegou ao ápice quando, após ser insultado por Pablo Marçal, o candidato do PSDB José Luiz Datena partiu para cima do adversário e o agrediu com uma cadeira. A transmissão do debate teve que ser interrompida.

Rescaldo

Na volta do intervalo, o apresentador do programa, jornalista Leão Serva, anunciou que por conta da agressão, de acordo com as regras pré-estabelecidas, Datena foi expulso do programa. Alegando não estar passando bem, Marçal abandonou o programa. Os demais candidatos seguiram no programa.

Regras

Leão Serva classificou a agressão de Datena a Pablo Marçal como “um dos eventos mais absurdos da história da televisão brasileira”. “Houve uma agressão do candidato Datena ao candidato Marçal porque o candidato Marçal agrediu o candidato Datena verbalmente. A decisão da televisão foi expulsar o candidato Datena do debate, conforme estava previsto no regulamento assinado e aceito por todos porque ele cometeu três falhas graves sucessivas: cometeu duas palavras de baixo calão antes de uma agressão física e de sair de seu lugar”, afirmou Leão.

Insulto

Antes da agressão, Datena desabafou sobre uma pergunta de Marçal, feita no início do debate, que relembrou uma denúncia de assédio sexual contra o apresentador. “A acusação que você fez sobre mim eu repito: não foi investigada porque não havia provas, foi arquivada pelo Ministério Público, chegou a provocar a morte da minha sogra por calúnia e difamação depois de três AVCs”, afirmou o tucano, acrescentando que a acusação “custou muito” à sua família. “O que você fez comigo hoje foi terrível, espero que Deus lhe perdoe.” Marçal retrucou chamando o adversário de “arregão”.

Reflexão

Após deixar o local do debate, Datena se disse arrependido: “A partir do momento em que eu me senti agredido [pelo Marçal], eu vi a figura da minha sogra, que morreu por causa disso [acusação de assédio sexual]. Infelizmente, eu perdi a cabeça. Não devia ter perdido? Acredito que não. Devia ter simplesmente saído do debate e ido embora para a casa que era muito melhor”.