Ao contrário do que apregoam alguns, o candidato do PP ao paço municipal rio-branquense está se movimentando politicamente, buscando incorporar musculatura à candidatura. Bestene já conta com a militância do governador Gladson Cameli e toda a entourage que cerca a administração estadual.
Cordão
Na quarta-feira, da semana passada, 24, em uma reunião realizada na sede do partido Progressista (PP), em Rio Branco, o pré-candidato da sigla recebeu declarações de apoio de seis partidos, incorporados nas pretensões de chegar à prefeitura de Rio Branco nas eleições deste ano.
Apoio
Ontem foi a vez da ex-deputada federal Vanda Milan, liderança com base sedimentada no Segundo Distrito da capital, declarar apoio a pré-candidatura de Alysson. O anúncio foi feito pelo próprio Alysson após reunião com Vanda pelo período da tarde.
Gratidão
Após o encontro, o secretário de Governo publicou uma foto de mãos dadas com a ex-parlamentar relatando o entendimento político. “Foi uma tarde agradável junto à essa pessoa tão maravilhosa que é a doutora Wanda Milani. Uma querida que está com a gente e que somará os esforços por uma Rio Branco melhor no futuro próximo. Muito obrigado pelo carinho!”, agradeceu Bestene.
Largada
A propósito da sucessão na capital, no próximo dia 2 de fevereiro, o pré-candidato a prefeito de Rio Branco pelo MDB, Marcus Alexandre, dá o pontapé inicial na construção do seu plano de governo.
Planejamento
A elaboração da peça terá a coordenação da Fundação Ulysses Guimarães – instituto de estudos do partido -, cujo projeto “Cidade que Queremos” vai ouvir vários setores da sociedade e que terá na coordenação o professor economista e ex-deputado federal João Correia.
Pauta
O primeiro tema a ser projetado é a área dos esportes. “O esporte mora no meu coração e dia 2 é o momento de gente reunir todo mundo, todos que acreditam no esporte, nas suas mais diversas modalidades, para que a gente possa devolver o esporte pro protagonismo aqui na nossa cidade”, afirmou o ex-prefeito e candidato a um novo mandato em outubro próximo.
Boas novas
O prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PP) recebeu na tarde de ontem, segunda-feira, 29, o gerente regional do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), Júlio Cézar. Em pauta a renovação da parceria, ampliação e contratação de novos estagiários para trabalhar em diferentes departamentos do órgão municipal.
Estrutura
A prefeitura hoje dispõe de 222 estagiários. A meta é ampliar esse número para 500, ainda este ano. Até 2025 o município quer trabalhar com 700 estagiários, seja do ensino médio ou superior. Para dar suporte aos estagiários a prefeitura investirá um montante no valor de um milhão e meio de reais.
Parceria
O contrato entre a administração municipal e o CIEE foi assinado no início da gestão. No encontro, também foram apresentados os programas sociais e cursos de capacitação ministrados pela entidade. Ao longo dos anos, o CIEE/AC tem atuado com objetivo de auxiliar na inserção dos jovens no mercado de trabalho. Com a parceria, os estudantes têm oportunidades para o desenvolvimento profissional.
Importância
“O estagiário é muito importante. Esse ano é ampliar, os jovens estão precisando de oportunidades. Cabe a nós abrir essa oportunidade. A gente cria a oportunidade para o jovem ter o seu novo emprego. A intenção é os jovens em vulnerabilidade social”, destacou o prefeito.
Contrapartida
De acordo com Júlio Cezar, gerente regional do CIEE essa parceria é importante porque atende as demandas da prefeitura. “Os estudantes interessados em concorrer às vagas de estágio, através do CIEE/AC, podem realizar seu cadastro no site da instituição”, explicou Júlio Cezar.
Coração
Agentes Polícia Federal acreditam que os dispositivos eletrônicos pertencentes ao deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Jair Bolsonaro (PL), e ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e que foram apreendidos em duas operações nos últimos dias permitirão chegar ao “coração” da chamada “Abin paralela”, que consistia em um esquema de espionagem ilegal de opositores e críticos do governo Bolsonaro.
Achado
Segundo a coluna do jornalista Ricardo Noblat, do site Metrópoles, “a esperança é que os conteúdos encontrados nos aparelhos dos dois vão ajudar a elucidar o possível crime de arapongagem sob o governo de Jair Bolsonaro (PL). A investigação, que tem pouco menos de um ano, pode chegar ao fim cedo, avaliam os agentes. Isso porque a PF pode ter alcançado o executor (Ramagem) e o idealizador (Carluxo) do esquema de espionagem ilegal da agência”.
Fora da lei
A hipótese central gira em torno da suspeita de que Carlos Bolsonaro teria utilizado a estrutura da Abin para perseguir, difamar e prejudicar reputações de adversários e críticos do governo do ex-mandatário. Carlos Bolsonaro foi alvo de uma operação da PF na segunda-feira (29) que resultou na apreensão de celulares e computadores encontrados em endereços ligados a ele.
Peixe
Em resposta às suspeitas, Jair Bolsonaro negou a existência de uma “Abin paralela” em seu governo, mas argumentou que possuía uma “inteligência particular”, distinta da Abin e da Polícia Federal, baseada em suas relações com pessoas no Brasil e ao redor do mundo. Além disso, Bolsonaro acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de perseguição contra ele e seus familiares.
Correção
A despeito da operação de busca e apreensão patrocinada contra Carlos Bolsonaro e entorno, A Globo, responsável pelo portal G1, admitiu um equívoco em reportagem publicada no blog de Daniela Lima, indicando que um computador pertencente à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) foi descoberto não entre os bens de Carlos Bolsonaro, mas na residência de Giancarlo Gomes Rodrigues, militar e ex-assessor do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin.
Foco
As investigações apontam para uma suposta condução de monitoramento não autorizado por Rodrigues, sob instruções de Ramagem, mirando o advogado Roberto Bertholdo, ligado aos então deputados Joice Hasselmann e Rodrigo Maia, figuras opositoras ao governo da época. O foco está na operação da ferramenta First Mile, usada por Rodrigues enquanto atuava no Centro de Inteligência Nacional (CIN) da Abin, e que agora se encontra sob escrutínio.