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Jamaxi

Louvável

Sob o comando da professora Socorro Neri (PSB), a prefeitura de Rio Branco vem dando aula daquilo que falta no governo do Estado: gestão.

Relato

Segundo matéria assinada pelo jornalistas Bianca Lima e Luiz Guilherme Gerbelli, GloboNews e G1, Rio Branco está entre as oito capitais brasileiras que entram no segundo ano de mandato em situação fiscal confortável.

Fotografia

O quadro das finanças dos municípios foi detalhado pela primeira vez num estudo realizado pela consultoria Tendências.

Amostras

Pelo levantamento, além de Rio Branco, as prefeituras de Palmas, Boa Vista, Curitiba, Porto Velho, Vitória, Aracaju e Manaus são as que estão com as contas públicas mais ajustadas.

A maioria dos prefeitos das capitais entrou no último ano dessa gestão com pouca margem de manobra nas contas públicas. Dos 26 municípios, apenas oito estão com uma situação fiscal considerada estável.

Realidade

Em ano de eleição, centenas de municípios estão à beira do colapso financeiro.

As prefeituras receberam notas de 0 a 10 com base em seis indicadores: endividamento; poupança corrente, liquidez, resultado primário, despesa com pessoal e encargos sociais e investimentos. Cada item recebeu um peso diferente e, em seguida, foi feita uma média para cada. O estudo engloba o período de 2017 ao primeiro semestre de 2019.

Parâmetros

Pelo levantamento, os municípios com boa capacidade fiscal precisam ter nota média igual ou acima de 6. Para ser considerado com muito boa capacidade, a nota tem de ultrapassar 8.

Madeira

Com temperamento forte, o ministro da Economia, Paulo Guedes, não deverá aguentar a fritura que geralmente é imposta a um integrante do governo que Jair Bolsonaro pretende demitir. A avaliação foi feita em entrevista ao UOL por Gustavo Bebianno, ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, que passou pela mesma situação em 2019.

Estilo

“Paulo Guedes é um profissional de mão cheia, competente. Mas tem o temperamento forte e não é de muita conversa mole. Ele não aceitará entrar para o paredão bolsonarista e ser queimado. Acho que ele saíra antes disso”, previu o ex-ministro Bebianno.

Objeto

Em sua avaliação, caso Bolsonaro perceba que não precisa mais de Guedes, ele “não hesitará em jogá-lo às feras”. “O Paulo já sabe disso e não me parece que aceitará fazer esse jogo”, avalia.

Sanatório geral

O senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) responsabilizou seu colega Cid Gomes (PDT-CE) pelos tiros disparados por policiais que poderiam tê-lo matado. Segundo o filho de Jair Bolsonaro, os policiais agiram em “legítima defesa”, uma vez que Cid tentou usar uma retroescavadeira para conter o protesto da categoria.


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Vale tudo

A ordem para a Polícia Federal usar a Lei de Segurança Nacional contra o ex-presidente Lula aumentou o desgaste do ministro Sergio Moro na comunidade jurídica. Ministro da Justiça no governo FH, o advogado José Carlos Dias classifica o pedido de abertura de inquérito como “um absurdo”. “É mais uma do Moro usando o cargo para fazer política”, critica Dias.

Ultrapassando limites

Para Dias, o ministro abusou de suas funções ao usar uma lei da ditadura militar contra um político de oposição. “É um absurdo um ministro da Justiça fazer isso. A Lei de Segurança Nacional nem deveria mais ser usada”, afirmou. Por determinação de Moro, a PF ouviu Lula sobre as declarações em que ele chamou o presidente Jair Bolsonaro de “miliciano”.

A força do sangue

Os irmão 01 e 03 têm mostrando possuir métodos semelhantes para tentar explicar casos envolvendo milicianos cariocas. Dois exemplos recentes, um que remete a Adriano da Nóbrega e outro a Ronnie Lessa, hoje preso, acusado de ter matado Marielle Franco, explicam a semelhança.

Pega na mentira

Rui Costa, governador da Bahia, afirma que Flavio Bolsonaro mentiu ao publicar em suas redes sociais imagens do corpo do miliciano Adriano Nóbrega. Segundo Flávio, Adriano teria sido torturado. Mas Costa diz que o vídeo é falso. (Aliás. Flávio, acusado de ter mentido, até agora não justificou e tentou desmentir Costa)

Método contumaz

Meses atrás, em outro caso envolvendo milicianos e morte, Carlos Bolsonaro também foi às redes sociais mostrar o áudio de um porteiro do condomínio Vivendas da Barra para contar o caso à sua maneira. Viu-se depois que o porteiro que aparecia no áudio de Carluxo não era o mesmo que dizia ter recebido o o.k. de Jair Bolsonaro para um dos matadores de Mariell Franco entrar no condomínio.

Foi mal

O ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu desculpas às empregas domésticas nesta quinta-feira (20), durante evento de lançamento de uma nova linha de crédito imobiliária da Caixa, no Palácio do Planalto.

Audácia de pobre

No dia 13 de fevereiro, ao defender a taxa da câmbio alta e os juros baixo, o economista afirmou que havia “empregada doméstica indo para Disneylândia”. Segundo Guedes, era “uma festa danada”.

Reposicionamento

“E justamente também as famílias mais humildes, empregadas domésticas, inclusive, a quem eu peço desculpas, se puder ter ofendido, dizendo que a mãe do meu pai foi uma empregada doméstica”, disse na manhã de hoje.

Palpite infeliz

Apesar de pedir desculpas, Guedes questionou qual o problema de fazer referências às domésticas. “Qual o problema de você fazer uma referência como essa? Mostrando que os preços estão empurrando a população em direção equivocadas”, perguntou. As informações são do G1.

Insistência

Em seguida, continuou com o mesmo raciocínio que defendeu na palestra na semana passada. “Um Brasil cheio de belezas naturais e as pessoas pensando em não viajar para o Nordeste, para as praias do Nordeste porque estava 50% mais caro ir para o Nordeste brasileiro do que ir para o exterior”, completou.