O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, deu a largada de sua administração visitando no início da manhã de segunda-feira, 4, a Zeladoria da Cidade. Para acompanhá-lo, convidou os vereadores da capital, dos quais 12 estiveram presentes, incluindo o presidente da Câmara, N.Lima.
Sintonia
“O prefeito Bocalom está de parabéns por iniciar seu primeiro dia com o maior número de pessoas envolvidas com a administração pública do município e não tem local melhor que a zeladoria, então ele está de parabéns”, elogiou o presidente da Câmara de Vereadores de Rio Branco.
Simbologia
Segundo o secretário de Zeladoria da Cidade, Joabe Lira, Bocalom escolheu esse local para ser seu primeiro ato oficial como prefeito no primeiro dia de expediente por entender e saber a importância desses trabalhadores. “São garis, margaridas e zeladores que cuidam, limpam, ornamentam nossa cidade. Essa ação, isso representa bem o projeto que sempre ele defendeu: Cuidar das pessoas”, disse o secretário.
Confiança
“Nós representamos a cidade. Eu agradeço a Deus por esse trabalho. Estive dois anos parado, sem trabalho e agora estou trabalhando de carteira assinada, eu acredito no trabalho do prefeito Bocalom e do nosso secretário e os parabenizo, pois sei que eles farão o melhor por nossa cidade”, declarou o roçador Delcimar Silva
Gracias
Na ocasião, o prefeito agradeceu o trabalho que é feito pelos zeladores, garis e margaridas e reiterou a necessidade de servir a população da melhor maneira possível. “Continuo insistindo no nosso projeto de governo: nós vamos cuidar de gente. E esse grupo de pessoas aqui da zeladoria cuida da nossa cidade e, cuidando bem da nossa cidade, cuida da saúde do nosso povo. Aproveito para agradecer os vereadores que, a meu convite, puderam estar aqui hoje”, enfatizou Bocalom. “Espero que na ruas eles trabalhem de coração aberto, sempre ouvindo e dialogando com as pessoas, trazendo sugestões. Esse é o caminho: saber o que a população quer, como quer e, com isso, tentarmos fazer do jeito que ela quer”, finalizou o prefeito Tião Bocalom.
Ação louvável
Ao contrário do governo federal, que por sua inércia deixou o Brasil no fim da fila quando o assunto e a vacinação contra a covid-19, o governo do Acre já discute plano de imunização para a população do estado contra o coranavirus. Ontem, terça feira (5), a campanha de vacinação já começou a ser discutida por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre. O governador Gladson Cameli anunciou a aquisição de mais 700 mil doses pelo poder público estadual.
Público alvo
O lote de vacinas a ser adquirido pelo governo Estado será utilizado para vacinar pessoas de 20 a 59 anos. Para que a vacinação ocorra de forma segura e organizada, os profissionais da saúde de todos os municípios acreanos passarão, desde agora, por capacitação e treinamento, além da criação de estratégias específicas de vacinação em cada cidade.
Promessa
Por outro lado, o Ministério da Saúde (MS) comprometeu-se em enviar ao Estado 460 mil doses para imunização dos grupos prioritários. Neste grupo, encontram-se: trabalhadores da saúde, pessoas acima de 60 anos - dividido por fases -, além de indígenas e pessoas com comorbidades.
Grupos
Também serão assistidas pelas vacinas do governo federal as forças de segurança e salvamento; trabalhadores da educação; pessoas com deficiências permanentes severas; povos e comunidades tradicionais ribeirinhas; caminhoneiros; trabalhadores do transporte coletivo, transporte aéreo e portuários; e, ainda, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, totalizando cerca de 230.773 mil pessoas.
Obediência
A Polícia Federal (PF) já está em contato com a defesa do ex-presidente Lula para repassar as mensagens vazadas da Operação Lava Jato, apreendidas em investigação sobre a invasão de celulares de autoridades em 2019. O material deverá ser entregue até o fim de semana.
Cumpra-se!
O acesso às mensagens foi determinado pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski no final de dezembro, mas a decisão só foi cumprida na última terça (5), após intimação do juiz plantonista da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal.
Perícia
A análise das conversas será feita pelo advogado Cristiano Zanin Martins e pelo perito Cláudio Wagner, que também examinou os sistemas da Odebrecht na PF de Curitiba (PR) em 2018, informa a coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
Bode expiatório
O presidente Jair Bolsonaro culpou os brasileiros pelo desemprego ao afirmar a apoiadores na manhã de ontem, terça-feira (5), que uma das explicações para a falta de vagas no país é que parte dos brasileiros não tem preparação para fazer “quase nada”.
Maldição
Já no fim da tarde, acompanhado do ministro José Levi (Advocacia-Geral da União), Bolsonaro retornou ao Palácio da Alvorada. Em conversa com apoiadores divulgada em versão editada por um canal simpático ao presidente na internet, o chefe do Executivo criticou o volume de ações trabalhistas e afirmou que “ser patrão é uma desgraça”, informa o jornalista Daniel Carvalho do jornal Folha de S.Paulo.
Empecilhos
“Então, [o Brasil] é um país difícil trabalhar. Quando fala em desemprego, né, [são] vários motivos. Um é a formação do brasileiro. Uma parte considerável não está preparada para fazer quase nada. Nós importamos muito serviço”, disse o presidente.
Realidade
O desemprego bateu novo recorde em novembro, atingindo 14 milhões de brasileiros. A taxa de desocupação chegou a 14,2%, o maior percentual da série histórica da Pnad Covid, pesquisa do IBGE iniciada em maio para mensurar os efeitos da pandemia no país.
Oito…
Com o aumento do número de casos da covid-19 e uma variante do coronavírus circulando no País, um eventual lockdown voltou a ser discutido entre cientistas, apesar de ainda não haver consenso.
…ou…
“Ou o País entra num lockdown nacional imediatamente ou não daremos conta de enterrar os nossos mortos em 2021”, afirmou o neurocientista Miguel Nicolelis.
…oitenta
O ex-secretário secretário de Vigilância em Saúde do Ministério Saúde, Wanderson de Oliveira diz que “decretar um lockdown nacional generalizado seria um dano à saúde pública”, porque: 1) não seria respeitado; 2) pode gerar efeito rebote nas medidas já implementadas até aqui.
Com calma
“Precisamos observar o perfil da epidemia ao longo de janeiro, com efeito das festas de fim de ano, e aí nos dará o tom do quanto devemos apertar o parafuso nas medidas restritivas”, afirmou.
2021?
Na seção de perguntas mais frequentes sobre o coronavírus no site do Ministério da Saúde, é informado que o vírus não é transmitido pelo ar. No app da pasta, a orientação do uso de máscara para pessoas saudáveis é “somente” se estiver cuidando de pessoa contaminada ou com risco de ter o vírus.