No último sábado, 14, o prefeito Tião Bocalom (PP) deu o pontapé inicial para a consecução do Programa ‘1001 Dignidade’. Com a participação direta de Bocalom, a equipe que executa o programa montou o protótipo das casas que serão entregues pela Prefeitura de Rio Branco aos munícipes contemplados e apresentou a unidade à imprensa.
Meta
A meta do programa é montar 1001 unidades habitacionais para famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social em um único dia. Para conseguir o feito, as casas já estão sendo pré-fabricadas em módulos de madeira de reaproveitamento florestal.
Estrutura
As peças que constituirão as paredes são feitas na marcenaria para depois serem encaixadas nas bases montadas sobre o chão de alvenaria. Tudo muito bem calculado. Já são meses de trabalho, na formulação da planta e na definição dos tamanhos das peças que são medidas milimetricamente para não dar errado na hora do encaixe. Um verdadeiro móvel, como faz questão de frisar o prefeito que está cuidando pessoalmente de todos os pormenores que envolvem a construção dessas casas.
Modelo
O protótipo das casas do Programa 1001 Dignidades da Prefeitura de Rio Branco está sendo montado como um experimento para que se veja como vai ficar. Serão 37 módulos como esse para fechar a casa que tem aproximadamente um espaço de 42 metros quadrados. É uma casa muito bem pensada, planejada com sala, cozinha, dois quartos, banheiro e fossa fora casa.
Projeto
Além da estética, da sustentabilidade das casas e da importância social, a segurança, estabilidade e atenção aos padrões de qualidade também são a tônica do projeto, conforme explica o engenheiro civil responsável pelo projeto, Erivaldo Nascimento, que acata determinações do prefeito Bocalom.
Discussão
A Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados, a partir de um requerimento apresentado pela deputada Socorro Neri (PP), vai realizar seminário na próxima quinta-feira (19) para debater as mudanças climáticas e as consequências sociais.
Consequências
Socorro Neri destaca que as pessoas que mais sofrem com as mudanças climáticas são as mais pobres e marginalizadas, mormente as amazônicas que nesse ano vivenciam revezes climáticos jamais experimentados. “É de suma importância debater este assunto na Câmara Federal para promover diretrizes para a regulamentação, promoção e implementação de medida que possam melhorar a vida dos cidadãos brasileiros mais vulneráveis”, justificou.
Intercâmbio
O deputado estadual Luiz Gonzaga (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), reuniu-se ontem, segunda-feira (16), com o superintendente do DNIT no Acre, Ricardo Araújo, para tratar sobre as obras de recuperação das rodovias no estado. Gonzaga vistoriou na última semana as obras da BR-364, entre Rio Branco a Cruzeiro do Sul, durante viagem que fez até o Juruá onde participou de audiência pública.
Reconhecimento
Durante a reunião, Gonzaga parabenizou o superintendente pelos trabalhos já realizados na estrada e aproveitou para levar até o gestor a demanda de que mais dois trechos da BR precisam receber recuperação para garantir segurança e agilidade nas viagens.
Ação integrada
O superintendente do DNIT agradeceu Gonzaga pela visita e parabenizou o parlamentar e o primeiro-secretário, Nicolau Júnior (PP), pela luta em prol de uma rodovia de qualidade para os acreanos.
Reciprocidade
“Quero parabenizar o presidente Gonzaga pelo esforço que sempre teve em favor da BR-364. Graças ao emprenho dele e dos demais parlamentares hoje o Acre conseguiu recuperar grande parte da rodovia com recursos federais. Esse papel de fiscalizar e cobrar recursos é importante para garantirmos a estrada em boas condições. Ainda temos alguns trechos que precisam de recuperação e antes do inverno chegar vamos trabalhar e garantir a recuperação”, disse Ricardo.
Reação
A implementação, pelo governo Lula, de um amplo leque de medidas macroeconômicas para promover a retomada do crescimento gerou um impacto positivo na atividade mais rapidamente do que previam diversos analistas do Brasil e do mundo.
Boas novas
Ainda no primeiro semestre, sucessivas quedas na inflação estimularam a volta do consumo das famílias e criaram um clima de otimismo entre os brasileiros. Acumulados, os indicadores positivos – do aumento do emprego à recuperação da indústria – levaram instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) a uma revisão da projeção do PIB nacional em 2023. Tanto que o último cálculo, de 3,1%, ultrapassou o esperado para a média do PIB global, de 3%.
Escala
A impressionante recuperação econômica do país também levou o FMI a prever que o Brasil subirá duas posições e passará a ocupar o 9º lugar entre as maiores economias do planeta ainda neste ano. No ano passado, pouco mais de uma década depois de superar o Reino Unido e alcançar a 6ª posição no governo Dilma, em 2011, o Brasil já havia despencado para o 11º lugar, espelhando o desastre econômico perpetrado pelo governo Bolsonaro.
Números
Neste ano, o PIB brasileiro chegará a US$ 2,127 trilhões, superando o Canadá em US$ 9 bilhões, o que o deslocará para o 10º lugar, de acordo com os cálculos da instituição. A Itália ficará em 8º lugar, com US$ 2,186 trilhões e a França, somando US$ 3,049 trilhões, estará em 7º.
Alavancas
Na semana passada, o diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, Rodrigo Valdéz, apontou algumas causas para a recuperação do Brasil no ranking, como uma mudança nas perspectivas econômicas, as reformas estruturais articuladas pelo governo e a força da agricultura. Em junho, por exemplo, o presidente Lula anunciou o maior Plano Safra da história do país, com R$ 364,22 bilhões para apoiar a produção agropecuária.
Cotações
O cálculo também envolve a cotação da moeda brasileira em dólar. Quanto mais valorizado fica o real, mais alto se torna o valor do PIB brasileiro na moeda americana. Em abril, o FMI previa que o dólar valeria R$ 5,13 mas, em outubro, a cotação passou para R$ 4,99. Neste ano, o dólar já caiu 3,6% em relação ao real, mais uma consequência ligada ao chamado “efeito Lula”.
“Efeito Lula”
O “efeito Lula” se manifesta em todas as áreas econômicas mas, sobretudo, na constatação de que, com o novo governo, o Brasil se livrou de uma política socialmente perversa e desumana – a marca indelével de Jair Bolsonaro que gerou 33 milhões de famintos no país -, para voltar a cuidar de seu povo.
Ação cidadã
O Bolsa Família, que restituiu o pagamento de R$ 600 para cada família, mais R$ 150 por criança de até 6 anos e R$ 50 para crianças e adolescentes de 7 a 18 anos e gestantes, recuperou a dignidade da população mais vulnerável. Desde janeiro, com o retorno do programa, 19,7 milhões de famílias beneficiárias, cerca de 92% da base do programa, estão hoje protegidas da pobreza, como lembrou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, recentemente.
Espinha dorsal
Ao Bolsa Família, se seguiram a retomada do Minha Casa, Minha Vida, o Novo PAC, o Desenrola, o aumento real do salário mínimo, o reajuste da merenda escolar, a volta do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), bem como a recuperação da agricultura familiar.
Crescimento
“A revisão em alta para 2023 desde julho reflete um crescimento mais forte do que o esperado no Brasil, impulsionado pela agricultura dinâmica e serviços resilientes no primeiro semestre de 2023”, destacou o FMI em relatório, na semana passada. O Fundo apontou que medidas de estímulo fiscal reforçaram o consumo, em mais um reconhecimento dos esforços da equipe econômica do governo Lula.