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Infidelidade

Infidelidade

A direção estadual do PT - Partido dos Trabalhadores – fez divulgar na manhã de ontem, terça-feira, 15, que deu início a abertura de processo disciplinar e expulsão por infidelidade partidária de filiados do partido que infringiram o estatuto da sigla no que tange a fidelidade partidária. 

Foco

Dentre os infratores, os prefeitos Jerry Correia, de Assis Brasil; Fernanda Hassem, de Brasiléia; e Isaac de Souza Lima, de Mâncio Lima. Nas últimas eleições para o governo do Estado, o trio apoiou a reeleição de Gladson Cameli (PP), em detrimento do candidato do partido Jorge Viana.

Ação extensiva 

Também estão na lista os vereadores Juraci Pacheco de Morais, de Assis Brasil; Lessandro Jorge André Lopes e Elenilson da Silva Santos, de Brasiléia; Renan da Costa Silva, Jean de Almeida Figueiredo e Joel Ferreira Lima, de Mâncio Lima, e Edesio Matos dos Santos, de Marechal Thaumaturgo. 

Rito 

De acordo com o comunicado, os filiados têm o prazo máximo de 10 dias a partir do recebimento da notificação para apresentarem defesa escrita. Após o recebimento das defesas, os casos serão analisados e julgados na sede do Diretório Estadual do PT em Rio Branco.

Aditivo 

Na manhã de ontem, terça-feira, 15, representantes do governo do Acre encetaram reunião, realizada em Sharm El Sheikh, Egito, sede da COP27, que restou decisiva para concretizar a assinatura da prorrogação do acordo em separado do Programa REM - programa piloto que remunera e premia o esforço de mitigação das mudanças climáticas -  entre o governo do Estado do Acre e o governo da Alemanha, por meio do banco internacional KFW.

Reforço de caixa 

A prorrogação habilita o Estado do Acre a prosseguir com o convênio de cooperação com o governo alemão por mais um ano - até dezembro de 2023 -, possibilitando que nosso estado venha a receber o saldo que ainda há da cooperação internacional com o país europeu, que gira em torno de 10,8 milhões de euros. 

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Atos antidemocráticos 

Deputados do PSol pediram que o Supremo Tribunal Federal investigue empresários apontados pelo Ministério Público Federal como financiadores dos atos golpistas que aconteceram após a derrota de Jair Bolsonaro. O pedido, protocolado na última segunda-feira , 14/11, e pede a investigação no âmbito do inquérito das fake news.

Exemplos 

No documento enviado ao STF, os deputados psolistas baseiam o pedido em casos já revelados pela imprensa onde estão elencando o nome daqueles empresários que foram citados em relatórios como financiadores dos atos que paralisaram estradas e pediram intervenção militar. 

Cabeças

Relatórios enviados pelas Polícias Militar, Civil e Federal e pelo Ministério Público nos Estados ao Supremo Tribunal Federal (STF) indicam o perfil dos líderes e financiadores dos protestos com mensagens antidemocráticas que resultaram em bloqueios de estradas após as eleições e concentrações próximas a instalações das Forças Armadas pelo País.

Documentos 

Os documentos foram produzidos por ordem do ministro Alexandre de Moraes e reúnem fotos, levantamentos sobre os alvos e detalhes a respeito do trabalho em curso para desmobilizar as manifestações. As primeiras informações foram divulgadas pelo site SBT News. A reportagem do jornal O Estado de São Paulo teve acesso aos documentos encaminhados pelos órgãos de segurança ao STF.

Agentes 

Os relatórios citam políticos, policiais e ex-policiais, servidores públicos, sindicalistas, fazendeiros, empresários do agronegócio e donos de estandes de tiro. Eles não são acusados de crimes, mas poderão ser investigados criminalmente.

Na terra de Galvez 

No Acre, o Ministério Público do Estado enumera os agropecuaristas Jorge José de Moura e Henrique Luiz Cardoso Neto como fornecedores de “alimentação, churrasco e água” para os manifestantes que acamparam defronte a sede do 4º BIS – 4º Batalhão de Infantaria e Selva -, na rua Valério Magalhães.

Apagão

O MPF (Ministério Público Federal) solicitou uma investigação sobre a formatação de HDs sem aviso prévio dos computadores do Palácio do Planalto realizada na sexta-feira, 11. O episódio, popularmente conhecido como “apagão de documentos”, tomou notoriedade por ser feito às pressas e sem muitos detalhes públicos, o que levou ao pedido de explicação do MPF.

Mais rolo 

Ainda sobre o MPF (Ministério Público Federal), no Rio de Janeiro o órgão pediu o afastamento por 90 dias do diretor da PRF (Polícia Rodoviária Federal), Silvinei Vasques. A entidade argumenta que ele fez uso indevido do cargo. Por outro lado, o procurador Frederico Paiva, da Procuradoria da República do Distrito Federal (PRDF), colocou em sigilo o processo que investiga as ações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o desbloqueio de rodovias após o segundo turno das eleições de 2022. 

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Destaque 

A ex-senadora acreana Marina Silva, que também foi ex-ministra do Meio Ambiente nos governos Lula (2003-2008) é alvo das atenções do mundo político nos últimos dias. Ela desembarcou na COP27 na semana passada como uma das principais interlocutoras que prepararam o caminho para a viagem do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. 

Terra arrasada 

Cotada para retornar ao comando da pasta, Mariana, deputada federal eleita (Rede-SP), caracterizou o desafio que o novo governo tem pela frente como uma “reconstrução pós-guerra de Bolsonaro contra o meio ambiente”, mas afirmou que sucessos prévios mostram que o novo governo “sabe o que e como fazer”.

Passagem bíblica 

Afirmando que “pitoresco é pouco” para se referir à retórica do “antiambientalista” governo atual, ela desconversou quando foi indagada sobre a possibilidade de ser ministra a partir de 1º de janeiro — o presidente, disse ela, “deve ter tranquilidade para escolher sua equipe”. A recepção calorosa que o governo de transição vem tendo no balneário às margens do Mar Vermelho, disse ela, é uma “celebração da volta do Brasil ao multilateralismo climático”.