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Homologação

Homologação

Ontem, segunda-feira, 22, o ginásio do Sesc, no bairro Bosque, foi palco da convenção da coligação que dará suporte ao projeto de reeleição do prefeito Tião Bocalom (PL), que tem como vice Alisson Bestene (PP).

Público

Com faixas e cartazes os apoiadores marcaram presença no evento que oficializou as candidaturas dos partidos coligados, apresentando candidatos a vereador, devidamente acompanhados de apoiadores. O público que compareceu ao espaço lotou as dependências.

Apoios

A convenção contou com a participação de figuras políticas que emprestam apoio à candidatura de Bocalom (PL), como o senador Márcio Bittar (PL), o deputado federal Coronel Ulisses Araújo (UB), o 1º suplente de deputado federal Fábio Rueda (UB); a vice-governadora Mailza Assis (PP) e o governador Gladson Cameli (PP). Durante seu discurso, Cameli declarou apoio ao projeto de reeleição do prefeito Bocalom.

União

Em sua fala, o governador Gladson Cameli dissertou sobre a importância de todos no período de campanha, agradeceu aos que atenderam seu chamado para chancelar a aliança e reiterou total apoio a Bocalom: “Tem uma cidade que precisa ser cuidada, e aqui está a melhor opção para cuidar dessa cidade. Gosto de governar, gosto das pessoas, e Bocalom e Alysson vão nos ajudar nesse trabalho. Preciso de vocês unidos!”.

Entusiasmo

O candidato a vice, o progressista Alysson Bestene, falou sobre a alegria de presenciar esse momento, e pediu aos rio-branquenses a oportunidade de ajudar a cuidar da cidade. “Tô muito feliz! Podem certeza que vocês vão ter um amigo, um trabalhador. Bocalom, pode ter certeza que você vai ter um vice-prefeito leal. Rio Branco, vamos continuar avançando!”.

Data especial

Por seu turno, emocionado, Tião Bocalom (PL) agradeceu ao senador Márcio Bittar (UB) pela união e a todos os envolvidos na grande festa. “Que festa linda! Esse é o momento mais especial da minha vida. Agradeço de coração a cada um que está aqui festejando com a gente. Eu tenho certeza que essa união vai nos levar a vitória, ainda no primeiro turno!”, afirmou exultante!

Provocação

Em relação a Bocalom, uma frase sua proferida durante seu discurso, dizendo que “Vamos varrer e derrotar o PT e a esquerda no Acre”, profetizando que deverá ser reeleito em primeiro turno, recebeu réplicas. Sobre a afirmativa, o dirigente petista Daniel Zen foi enfático: “O PT não está mais à frente do governo do Acre ou da Prefeitura de Rio Branco (onde também não terá candidato majoritário esse ano), mas, segue alimentando a obsessão dessa turma. São tão medíocres que, como dom Quixote, precisam de moinhos de ventos contra os quais duelar”.

Reação

Outra reação partiu do produtor rural Nenê Junqueira, apoiador de primeira hora do ex-prefeito Marcus Alexandre, candidato do MDB. Junqueira foi ao facebook respostar Bocalom: “Prefeito Bocalom, seu adversário não é o PT; não é o 13! Seu adversário chama-se Marcus Alexandre, é do MDB; é o 15 que você enfrentara nas ruas prefeito; aliás, nas ruas que você prometeu asfaltar e até agora nada fez. O Bocalom é bom de promessas; as 1001 casas da dignidade foi mais uma promessa não cumprida; o cansado slogan “Produzir para Empregar”, não produziu um pé de macaxeira. Quero relembrar o prefeito Bocalom que em 2012 o Marcus Alexandre enfrentou a dupla Bocalom & Alysson e pegaram peia; em 2024, o Marcus Alexandre vai derrotá-los novamente!”.

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Convenção

O prefeito de Cruzeiro de Sul Zequinha Lima (PP), candidato à reeleição, anuncia que a convenção partidária que deverá formalizar sua candidatura à reeleição, tendo como Delcimar Silva (Republicanos) vai acontecer no próximo sábado, 27 de julho, no Complexo Esportivo, bairro do Aeroporto Velho, em Cruzeiro do Sul.

Prestígio

O evento contará com a presença do governador Gladson Cameli (PP), da vice-governadora Mailza Assis (PP), do senador Alan Rick (UB), dos deputados federais Eduardo Velloso (UB), Zezinho Barbary (PP), Socorro Neri (PP), Antônia Lúcia (Republicanos), Roberto Duarte (Republicanos), Gerlen Diniz (PP) e Coronel Ulysses (UB). Além de deputados estaduais.

Curiosidade

Chama atenção é o ecletismo da coligação. Além de governistas, o conjunto de partidos que apoia a candidatura de Zequinha conta com a presença do deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB), líder da Oposição ao governador Gladson na assembleia Legislativa, cujo partido, em federação com o PT, também empresta apoio à coligação que busca a reeleição de Zequinha.

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Sufoco

Um mês após o início do verão no hemisfério norte, o mundo registrou no último domingo, 21 de julho, o dia mais quente da história, de acordo com dados preliminares do Serviço de Alterações Climáticas Copernicus, ligado à União Europeia. A temperatura média global do ar naquele domingo atingiu 17,09 ºC – um pouco acima do recorde anterior, estabelecido em julho do ano passado, de 17,08 ºC.

Risco iminente

Pode não parecer muita coisa, mas a escalada de temperaturas faz parte de uma tendência perigosa nos últimos 13 meses, em que cada um deles, consecutivamente, quebrou os respectivos recordes em comparação com o mês correspondente dos anos anteriores.

Forno

No verão boreal, ondas de calor já começaram a atingir grandes áreas dos Estados Unidos, da Europa Ocidental – especialmente na região do Mediterrâneo – e da Rússia na semana passada. Além de provocarem incêndios na Califórnia e fazerem com que a Grécia feche monumentos públicos, o calor também elevou a temperatura dos oceanos e causou a temporada mais precoce e intensa de furações no Atlântico.

Recorde anterior

O instituto Copernicus confirmou à agência de notícias Reuters que o recorde médio diário de temperatura estabelecido no ano passado foi quebrado no domingo, de acordo com seus registros, que remontam ao ano de 1940. No ano passado, quatro dias consecutivos quebraram esse recorde, de 3 a 6 de julho. É resultado direto dos efeitos das mudanças climáticas, impulsionadas pela queima de combustíveis fósseis, que provocaram ondas de calor cada vez mais extremas e temperaturas progressivamente mais altas em todo o planeta.

Realidade

Alguns cientistas sugerem que 2024 pode superar 2023 como o ano mais quente da história da Terra, uma vez que as mudanças climáticas e o fenômeno natural El Niño – que terminou em abril – aumentaram ainda mais as temperaturas neste ano.