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Fotografia 

A TV Acre, afiliada Rede Amazônica/TV Globo, divulgou na noite de ontem, terça-feira, 10, pesquisa do Ibope sobre a preferência do eleitorado em Rio Branco. De acordo com o levantamento estimulado, o cândido do PP Tião Bocalom aparece com 28% e empatados na segunda colocação Minoru Kinpara (PSDB) e Socorro Neri (PSB), ambos com 22%. 

Segundo pelotão

Roberto Duarte (MDB) registrou 11% e Daniel Zen (PT) registrou 7%. Jarbas Soster (Avante) e Jamyl Asfury (PSC), registraram 1%, cada um. Brancos e nulos marcou 5 pontos e não souberam ou não responderam marcaram 4%.

Nova angular 

Na simulação de votos válidos, quando não estão incluídos os votos brancos ou nulos e até mesmo os que não sabem ou não responderam, Bocalom aparece na frente com 31%. Minoru e Socorro aparecem com 24%, cada um. Duarte registra 13% e Zen 7%. Jarbas e Jamyl Asfuri registraram 1%, cada.

Muro

Com relação a rejeição, Zen é rejeitado por 36%, seguido por Socorro com 35%. Duarte aparece com 24%, seguido Bocal com 22. Asfury e Soster registraram 21 e 20, respectivamente. 

Embate final 

Hoje, 11, pela manhã, a TV Acre divulgou a simulação de Segundo Turno. Em um cenário entre Tião Bocalom e Minoru Kinpara, Bocalom tem 45% e Minoru 41%. Brancos somam 10%. Não souberam responder 4%.

Nova simulação 

Já na simulação Tião Bocalom x Socorro Neri. Tião Bocalom ganha com 50% dos votos válidos. Socorro Neri aparece com 39%. Votos brancos 9%. Não souberam responder 4%. Em uma simulação entre Minoru e Socorro Neri, o candidato tucano tem 49% e Socorro Neri 34%. Brancos 14% e Não souberam responder 4%.

Dados técnicos 

A pesquisa foi realizada entre os dias 8 e 10 de novembro. O nível de confiabilidade é de 95%, com margem de erro de 4%. Foram ouvidos 504 eleitores. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Regional Eleitoral sob o número 07015/2020.

Jogo sujo 

A Justiça eleitoral mandou que o  Sinteac (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre) retire de sua sede faixa e propaganda em que ataca a prefeita Socorro Neri. Em processo movido pela coligação que apoia Socorro Neri, o juiz Thales Rocha Bordignon, do TRE, considerou que faixa mostra propaganda política irregular, determinando que em 48 horas a propaganda fosse retirada sob pena de enquadramento em crime eleitoral e multa de R$ 4 mil.

Ação deplorável 

A faixa aponta Socorro Neri e vereadores alimhados ao grupo político da prefeita como inimigos da Educação. A coligação da prefeita entrou com recurso e o Sinteac sequer apresentou defesa ao juiz, que decidiu em liminar e determinou que a propaganda irregular fosse imediatamente removida.

Baixaria 

Diz o magistrado em sua sentença que “Não se pode considerar que tal faixa, configura mera crítica, sem índole eleitoral, como manifestação lícita das liberdades sindical e de expressão. (...) Reputo, pois que o fim da faixa é eminentemente eleitoral, de propaganda negativa, de pedido de negativa de voto” Diz ainda o juiz que “considero que, uma vez visualizada, nesse exame sumário, a existência de propaganda irregular, não se pode permitir que essa propaganda se prolongue no tempo, em possível prejuízo para a pessoa que ela explicitamente refere”.

Fator inesperado

Tião Bocalom testou positivo para c ovid-9 nesta terça-feira, 10, porém não apresenta sintomas severos da doença, segundo informou a sua assessoria. Todos os compromissos de campanha do candidato estão suspensos. O protocolo de contenção à Covid orienta que o paciente deve permanecer em casa 14 dias após a testagem.

Substituta imediata 

A campanha corpo a corpo que o candidato vinha fazendo pelos bairros da capital acreana terminaria aqui com sua entrada em quarentena. A candidata a vice, Marfisa Galvão, mulher do senador Sérgio Petecão, já foi orientada pelos marqueteiros a se manter na linha de frente das agendas. 


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Vergonha alheia 

Um general que não faz parte do governo Bolsonaro mas conhece Pazuello, disse à jornalista Carla Araújo, do UOL, sob anonimato, que o general Eduardo Pazuello, ministro da saúde, estaria envergonhado com a declaração de Jair Bolsonaro de que ganhou com a suspensão dos ensaios clínicos com a vacina Coronavac.

Pede pra sair

De acordo com a jornalista, o general amigo de Pazuello disse que “parte expressiva do generalato, incluindo o general Mourão, são da tese de que ele deveria sair do governo”.

Esvaziamento 

“O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, que vinha sendo apoiado pelos secretários estaduais chegou a anunciar, em uma reunião com imagens públicas, que o governo compraria 46 milhões de doses da vacina e que a imunização produzida pelo Butatan seria ‘a vacina do Brasil’ “. Em seguida o general foi desautorizado por Bolsonaro. 

Bico calado 

“Oficialmente, o ministro voltou a trabalhar nesta semana. Ontem e hoje, porém, despachou ainda no Hotel de Trânsito de Oficiais, onde mora em Brasília. Não teve agenda pública e nada falou publicamente a respeito da polêmica que envolveu a suspensão, por parte da Anvisa, dos estudos da Coronavac”, escreve a colunista do UOL.

A voz das ruas 

Pela primeira vez no histórico da Pesquisa Fórum a maior parte dos brasileiros desaprova o governo Bolsonaro. São 53,9%, ante 46,1% que o aprovam. Uma diferença a favor da reprovação de 7,8%.

Mudança de cenário 

No começo de outubro, 51,9% disseram que o aprovavam e 48,1%, que o desaprovavam. Era uma diferença a favor da aprovação de 3%. No final de agosto, os índices estavam ainda mais favoráveis ao presidente: 52,9% de aprovação e 47,1% de desaprovação. Ele tinha 5,8% de margem favorável.

Inversão 

Nos últimos 70 dias, ele saiu desses 5,8% a mais pelo aprova para os 7,8% a mais pelo desaprova. Um deslocamento de 13,6% desfavorável. Sinal que talvez explique a dificuldade de Bolsonaro empinar seus candidatos a prefeito principalmente nas capitais.

Gênero 

Entre as mulheres, 60,6% o desaprovam. Por outro lado, entre os homens, 55,9% responderam que aprovam a gestão do titular do Planalto.

Faixas etárias 

Na distribuição por idade, três faixas etárias tiveram mais respostas negativas do que positivas para o presidente: de 16 a 24 anos, 64,2% desaprovam o governo. De 25 a 34 anos, 53,1% desaprovam. E de 45 a 59 anos, 54,1%. A região Sudeste tem a maior proporção de pessoas que desaprovam o governo: 56%. A seguir aparece o Nordeste, com 54,8%, e depois o Sul, onde a avaliação se inverteu e, agora, 50,6% não aprovam a atual gestão.