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A Delta Agência de Pesquisas, em levantamento encomendado pelo PSL, na simulação voto estimulado (aquela levantamento onde o pesquisador mostra o nome dos candidatos) , com dados coletados entre os dias 27 de junho e 1º de julho, aponta empate técnico entre Minoru Kinpara (10%) e Socorro Neri (10%). 

Segundo turno

A pesquisa espontânea e única aponta um possível segundo turno em novembro na disputa pela prefeitura da capital. A pesquisa foi veiculada pelo site Notícias da Hora. 

Concorrência 

O pré-candidato do Partido Progressista, Tião Bocalom aparece em terceiro, com 4%. Já o pré-candidato pelo MDB, Roberto Duarte, aparece com 3%.

Demais candidatos 

Daniel Zen, do Partido dos Trabalhadores, canta com  1% das intenções de votos. Fernando Zamora, que desistiu da pré-candidatura após a chegada de Rocha, na pesquisa aparece com 1%. Jamyl Asfury e Luziel Carvalho não pontuaram.

Indecisão 

Os votos brancos e nulos chegam a 1%. O percentual de outros candidatos que o eleitor votaria, mas não consta na lista ficou em 7%. 64% do eleitorado rio-branquense ainda não sabem em quem vai votar em novembro deste ano. 

Dados técnicos 

O nível de confiança da pesquisa realizada pela Delta Agência de Pesquisa é de 96%, e tem uma margem de erro de 3,5% percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 800 eleitores com idade acima dos 16 anos. 

Rotatividade

O Diário Oficial do Estado desta terça-feira, 7, continua trazendo mudanças no 1º escalão do governo do Estado. Ontem, 6, veio a demissão de Tião Fonseca do Depasa, a nomeação de Moisés Diniz como subsecretário de Educação. Hoje a secretária de Fazenda Wanessa Brandão Silva pediu exoneração do posto. Ela ocupava o cargo de secretaria da pasta deste a saída de Semíramis Dias no início do ano. Interinamente responderá pelo posto de Secretário da Fazenda Raymson Ribeiro Bragado.

Limpa familiar 

Quem também foi exonerado do governo com ato divulgado no Diário Oficial de hoje foi ex-vereador Raimundo Vaz, que ocupava o cargo de diretor da Fundação de Tecnologia do Estado do Acre (Funtac), na cota do PL. Na semana passada a filha de Vaz, Lanna Vaz, já houvera sido exonerada de uma diretoria do Deracre, sob a acusação de prática de irregularidades. 

Mais mudanças

Nesta terça-feira, 7, o governador também promoveu uma importante mudança na Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre). Silvio Charles Gomes foi exonerado do cargo de Diretor de Administração, Recursos Humanos, Orçamento e Finanças, da Secretaria de Estado de Saúde (SESACRE). O setor é responsável pelas compras dos medicamentos e insumos que chegam aos hospitais e também é aquele que trabalha com os milhares de servidores da saúde.

Medidas

No dia 26 de março, já em plena pandemia, a Câmara dos Deputados aprovou o pagamento do auxílio emergencial a trabalhadores informais. Cinco dias depois, o Senado liberava a telemedicina para o atendimento de pacientes como mais uma medida de enfrentamento do novo coronavírus. Em comum, as duas iniciativas partiram do Legislativo, como 92% dos projetos relacionados à crise da covid-19 transformados em lei até agora. 

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Congresso

Das leis direcionadas ao combate à pandemia que foram aprovadas, sete vieram da Câmara e 5 do Senado. O governo conseguiu aprovar no Congresso apenas um projeto de sua iniciativa – o que autorizou medidas como isolamento e dispensa de licitação em compras públicas enquanto durar a pandemia. A estratégia do Executivo tem sido a de enviar medidas provisórias (MPs), que entram em vigor assim que publicadas, mas precisam de aprovação do Legislativo para virar lei. 

Balanço

Ao todo, foram 49 MPs, mas apenas três tiveram o aval dos parlamentares – a que permitiu a redução de salários e jornada de trabalhadores do setor privado; a que cortou pela metade a contribuição das empresas para manutenção do Sistema S e a que ampliou o prazo para as companhias realizarem assembleias ordinárias. As demais, caso não aprovadas, perderão a validade antes do fim da crise. 

Iniciativa 

Segundo o levantamento, feito por técnicos da Câmara, quase metade (41%) destas MPs editadas por Bolsonaro teve motivação econômica, como a liberação de crédito extra para ministérios ou alívio fiscal a algum setor. No entanto, as medidas de maior impacto partiram de iniciativas do Congresso.

Ativismo 

Além do auxílio emergencial, é o caso da ajuda financeira de R$ 60 bilhões para Estados e municípios. O socorro foi aprovado após um vai e vem entre Câmara e Senado e sancionada no último minuto, com vetos, por Bolsonaro. “Na pandemia, ficou mais evidente, mas já não era diferente antes. Um Congresso formulador e ágil diante de um governo confuso que só ‘pega no tranco’”, disse o relator do projeto na Câmara, deputado Pedro Paulo (DEM-RJ).

Tá de brincadeira! 

A ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) chamou de “brincadeirinha estarrecedora” a criação de frentes democráticas que não defendem a abertura de um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. A declaração ocorreu nesta segunda-feira 6, em entrevista exclusiva ao diretor de redação de CartaCapital, Mino Carta.

Falta de opções

Para Dilma, Bolsonaro não foi derrubado porque “a direita ainda não tem substituto”. Ela descarta, por exemplo, o vice-presidente Hamilton Mourão e os governadores João Doria (PSDB) e Wilson Witzel (PSC) como quadros imediatos para a elite brasileira aplicar seu programa econômico durante a pandemia do novo coronavírus.

Pronto, falei!

“Essa brincadeirinha de falar numa frente democrática sem ‘Fora, Bolsonaro’ é estarrecedora.

Quem impede o país de gerir essa crise é o Bolsonaro, por mais quieto que ele fique.Eles não tem um nome alternativo ao Bolsonaro. Não acho que o Mourão é. O risco que eles correm é que eles não conseguem executar 1/3 da pauta sem o Bolsonaro. Este é o problema deles, é seríssimo. É quem? Doria? Witzel? Esse processo leva à cena fantástica de uma frente pela democracia que é a favor do Bolsonaro. É impossível”, declarou.

Palpos de aranha 

A juíza Joelma Ribeiro Nogueira, da comarca de Epitaciolândia, determinou a indisponibilidade de bens do presidente do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e ex-prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, numa uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Acre tratando uma suposta prática de improbidade administrativa.

Fato gerador 

A decisão, proferida no mês de abril e que ainda tem validade, é baseada num acórdão publicado pelo Tribunal de Contas dando conta que o ex-prefeito de Epitaciolândia deixou de modo voluntário e consciente de prestar contas dos recursos públicos pertencentes ao município superior a R$ 7 milhões, relativo a 27,91% da receita arrecadada, fato ocorrido no exercício financeiro do ano de 2015.

Culpabilidade

Segundo denúncia do MP do Acre, houve sonegação deliberada de documentos e informações e, por consequência, a não comprovação da finalidade pública dos recursos municipais. Conforme constatado no referido acórdão, inclusive transitado em julgado em julho de 2017, destacou que a conduta de Hassem guarda perfeita tipicidade na lei de improbidade administrativa e que resta evidente e intensa culpabilidade do ex-gestor da cidade.

Indisponibilidade

Em sua decisão, a magistrada Joelma decretou a indisponibilidade de bens imóveis e semoventes no valor de R$ 9,3 milhões como forma de assegurar o ressarcimento integral do dano sofrido pelo erário e à sociedade e enfatizando que a decisão não se tratava de julgamento antecipado. Ela determinou a indisponibilidade de bens online de ativos financeiros via sistema bacenjud, indisponibilidade de veículos automotores de propriedade do ex-prefeito no Renajud.