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Jamaxi

Festa no interior 

Ontem o PT formalizou a candidatura à reeleição da prefeita Fernanda Hassem em Brsilpeia, mantendo Carlinhos do Pelado (PSB) como vice, numa aliança que reúne mais cinco partidos – PC do B, Solidariedade, PSDC, PROS e PP.

Princesinha do Acre 

Em Xapuri, onde a prefeitura também é administrada pelo Partido dos Trabalhadores, Ubiracy Vasconcelos, o Bira,  e sua vice, Maria Auxiliadora (PSB), esposa do deputado Manoel Moraes, mantiveram a chapa que venceu a eleição há quatro anos. A coligação que dá suporte à candidatura de Bira conta, ainda, com  PC do B, PDT e o PL.

Apoio 

O atual prefeito de Cruzeiro do Sul, Clodoaldo Rodrigues declarou total apoio a chapa de Zequinha Lima e Henrique Afonso que disputarão a Prefeitura nessas eleições municipais.

Reconhecimento 

“Você foi um cara que me orientou muito. Quero lhe parabenizar pela sua decisão e que não levou em questão vaidades pessoais. Vou deixar para vocês dois um grande problema: Continuar o que eu estou iniciando. Agora é Zequinha e Henrique. E o que eu puder contribuir, eu vou contribuir”, disse Clodoaldo durante convenção partidária.

Day after

Ainda em Cruzeiro do Sul,  Solidariedade (SD) e Democratas (DEM) decidem se firmarão aliança com o PSL (Partido Social Liberal), que tem como candidato da chapa majoritária o sargento da PM Adones Souza. Hoje é a ultima data para convenções partidárias que definem nomes para concorrer as eleições de novembro próximo. A expectativa é que o nome do vice parta de uma indicação dos Democratas. 

Prego batido, ponta virada!

Ontem, terça feira, a Agência Reuters informou que o presidente Jair Bolsonaro não irá mais criar o programa Renda Brasil e continuará apenas com o Bolsa Família. “Até 2022 no meu governo está proibido falar em Renda Brasil. Vamos continuar com o Bolsa Família e ponto final”, disse o presidente em um vídeo publicado esta manhã em suas redes sociais.

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Emenda e soneto 

A decisão de enterrar o programa, que o governo via como o caminho para deixar sua marca e atrair a fidelidade das famílias mais pobres, veio depois de uma série de informações de medidas duras que a equipe econômica estaria analisando para tentar financiar o programa. 

Martelada 

Entre elas, congelar por dois anos aposentadorias e pensões, desvincular o reajuste do salário mínimo das aposentadorias mais baixas e endurecer as regras para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas com deficiência em famílias de baixa renda.

Negativa 

“Eu já disse há poucas semanas que jamais vou tirar dinheiro dos pobres para dar aos paupérrimos. Quem por ventura vier propor para mim medidas como essas eu só posso dar um cartão vermelho para essa pessoa. É gente que não tem o mínimo de coração, não tem o mínimo de entendimento de como vivem os aposentados no Brasil”, disse o presidente.

Sem chances 

Bolsonaro não questionou as informações publicadas pela imprensa e admitiu que pudessem estar sendo consideradas pela equipe econômica, mas afirmou que não concordará. “Pode ser que alguém da equipe econômica tenha falado, pode ser, mas por parte do governo jamais vamos congelar salário de aposentado, bem como jamais vamos fazer com que auxílio a idosos e pobres com deficiência seja reduzido para qualquer coisa que seja”, afirmou.

Extraterrestre

O presidente chegou a dizer que propostas como essa seriam de alguém “desconectado com a realidade”. O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi chamado de emergência por Bolsonaro na manhã desta terça-feira e teve de adiar sua participação em um evento inicialmente marcado para 9h. Nem o Planalto nem a Economia divulgaram o tema do encontro, mas em seguida à reunião Bolsonaro gravou o vídeo em seu gabinete.

Empecilhos 

Mais cedo, uma fonte da equipe econômica admitiu à Reuters que o programa poderia não sair por falta de espaço econômico. “Temos limites financeiros, econômicos e até políticos”, disse a fonte, acrescentando que a solução seria o pacto federativo.

O grande culpado 

“O Pacto Federativo ia desindexar, desobrigar e desvincular. Nunca foi para fazer demagogia e sim para devolver responsabilidade pelos orçamentos públicos à classe política”, acrescentou a fonte. O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, está sendo apontado como o bode expiatório da crise por fontes na equipe econômica.

Idéias excêntricas 

Há dois dias, em uma entrevista ao site G1, Waldery defendeu medidas como a desindexação das aposentadorias do salário mínimo e os congelamentos, além de outras ações que desagradam o presidente. A avaliação de uma outra fonte é que o secretário foi inocente e tratou de partes da proposta da equipe econômica “sem contextualizar”, e pode terminar perdendo o cargo.

Alívio 

Ainda sobre o mesmo assunto, a decisão de Bolsonaro de não lançar mais o programa Renda Brasil, que aumentaria os ganhos dos beneficiários do Bolsa Família, foi recebida com alívio pela oposição.

Lista  

De acordo com líderes que criticam o governo, Bolsonaro só terá notícias ruins para dar à população a partir de agora: inflação de alimentos, corte no auxílio emergencial, problemas na Amazônia e no atendimento do INSS.

Lista 2

Há uma previsão, compartilhada por pessoas do próprio governo, de que sem o auxílio ou algo equivalente irrigando a economia, as perspectivas todas vão piorar em vários setores, que respiraram graças a esse recurso. E a situação, especialmente dos mais pobres, vai se agravar, com reflexos na aprovação de Bolsonaro.

Lista 3 

Para essas lideranças, a popularidade do presidente cresceu nas últimas pesquisas justamente por causa do auxílio. Mas elas não teriam pego ainda todo o impacto da alta de preço dos alimentos, por exemplo. 

Signatários 

Em carta ao vice presidente Hamilton Mourão, 8 países europeus dizem que desmate em alta dificultou negócios com o Brasil. A afirmação é parte de uma carta enviada  ontem, terça-feira (15) ao vice-presidente, e assinada pelos embaixadores de oito países europeus: Alemanha, Dinamarca, França, Itália, Holanda, Noruega, Reino Unido e Bélgica.

Personagens 

Com exceção da Bélgica, os outros sete países signatários compõem a Parceria das Declarações de Amsterdã. A iniciativa busca a eliminação do desmatamento associado às cadeias agrícolas de suprimento da Europa.

Teor 

Segundo o documento, agentes comerciais buscam estratégias corporativas que reflitam “um interesse legítimo dos europeus por alimentos e outros produtos feitos de forma justa, ambientalmente adequada e sustentável”. “No passado, o Brasil demonstrou ser capaz de expandir sua produção agrícola e, ao mesmo tempo, reduzir o desflorestamento”, diz a carta.