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Festa liberal

Festa liberal

Ontem, 22, o senador Márcio Bittar oficializou sua filiação ao Partido Liberal (PL), em cerimônia realizada no auditório da Uninorte, em Rio Branco, com a presença de diversas personalidades do mundo político. Bittar tem alta rotatividade partidária e já transitou de um lado a outro do espectro político brasileiro. Começou militando no PCB, após aportou no PMDB, PPS, PSDB, MDB, PSL, UB e agora PL.

Porvir
Durante o rito de filiação Bittar destacou a importância do momento em sua trajetória política e falou sobre seus planos para o Acre, a Amazônia e o Brasil, resguardando o ideário da família Bolsonaro. “É um momento importante na minha vida, principalmente porque acredito que meu sonho pode se realizar. Esse sonho é vencermos a eleição nacional. Nosso time hoje está preparado para fazer as mudanças que a Amazônia precisa. O Acre merece prosperar, a Amazônia merece prosperar”.

Concepções
Falou, também, de suas concepções para a ocupação e o desenvolvimento da região amazônica. “Não podemos cultuar apenas a floresta e esquecer os homens e mulheres que vivem aqui e precisam de progresso. É por isso que voltei a fazer política e acredito que isso pode se concretizar a partir do próximo ano”, declarou o senador.

Prestigio
Marcaram presença na solenidade o presidente do PL Nacional, Valdemar Costa Neto; os senadores Marcos Rogério (PL-RO), Eduardo Gomes (PL-TO), Izalci Lucas (PL-DF) e Wellington Fagundes (PL-MT); os deputados Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Bia Kicis (PL-DF); o presidente do PL Municipal de Rio Branco, João Paulo Bittar; e os prefeitos Padeiro (Bujari), Camilo Silva (Plácido de Castro), Zequinha Lima (Cruzeiro do Sul) e Tião Bocalom (Rio Branco).

Tribo
Também estiveram presentes o ex-prefeito Mazinho Serafim, os deputados estaduais Arlenilson Cunha e Adailton Cruz, o presidente da Câmara Municipal, Joabe Lira, o deputado federal Ulysses Araújo, os vereadores Raimundo Neném e Joaquim Florêncio, ambos do PL, além do vice-prefeito da capital, Alysson Bestene e populares.

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Alvíssaras
A Prefeitura de Rio Branco antecipou para este sábado ,23, o pagamento referente ao mês de agosto para todo o funcionalismo público municipal. Inicialmente previsto para segunda-feira, dia 25, os salários foram creditados já na data de hoje.

Fomento
Com a iniciativa, mais de 10 mil servidores – entre efetivos, comissionados, temporários e aposentados – terão acesso antecipado aos seus vencimentos. No dizer do setor financeiro do paço municipal a medida representa não apenas um compromisso da gestão municipal com o funcionalismo, mas também um importante impulso à economia local, especialmente no período de fim de semana.

Planejamento
Segundo o prefeito Tião Bocalom, a antecipação do pagamento é fruto de planejamento, responsabilidade fiscal e valorização dos servidores públicos. “Temos feito um grande esforço para manter nossas contas equilibradas e garantir que os servidores tenham segurança e previsibilidade. Sempre que possível, vamos continuar promovendo essas ações que mostram respeito com quem trabalha por Rio Branco”, afirmou o gestor.

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Efeito onda
O inquérito que levou ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), pode ser desmembrado e atingir outros aliados próximos da família. A informação foi publicada pela Folha de S.Paulo, que teve acesso ao relatório final da Polícia Federal entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) na sexta-feira, 15, da semana passada.

Análises
Segundo o jornal, a Procuradoria-Geral da República (PGR) analisa se arquiva o caso, pede novas diligências ou apresenta denúncia. Especialistas consultados pela reportagem afirmam que a PGR tem autonomia para denunciar apenas parte dos envolvidos ou todos, além de poder separar a investigação em frentes distintas.

Indiciamento
A Polícia Federal sustenta que Jair Bolsonaro e Eduardo tentaram interferir na ação penal sobre a trama golpista de 2022 e 2023, especialmente a partir da atuação do parlamentar no exterior. O inquérito cita suspeitas de coação, obstrução de Justiça, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito e atentado à soberania.

Autoincriminação
Eduardo Bolsonaro chegou a anunciar em março, durante estada nos Estados Unidos, que faria uma ofensiva internacional em defesa do pai, pedindo sanções contra autoridades brasileiras. Já Jair Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto por descumprir medida cautelar e será julgado em 2 de setembro no processo que apura a tentativa de golpe. Se condenado, pode enfrentar pena superior a 40 anos de prisão, além de ampliar sua inelegibilidade, que hoje vai até 2030.

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Envolvimento
O relatório da PF também aponta para a atuação de outras figuras ligadas ao ex-presidente. O pastor Silas Malafaia é investigado por supostamente atuar “de forma livre e consciente” na definição de estratégias de coação.

Interação
O documento que resultou no indiciamento de Jair Bolsonaro e o filho Eduardo, traz ainda trocas de mensagens entre Malafaia e o ex-presidente sobre ações em favor da pressão por uma anistia.

Ativismo
De acordo com a PF, o líder religioso “vem atuando de forma livre e consciente” na “definição das estratégias de coação”. Na quarta-feira (20), ele foi alvo de busca e apreensão, teve o celular recolhido e o passaporte cancelado por decisão do STF, ficando proibido de deixar o país e de manter contato com Jair e Eduardo Bolsonaro.

Linha auxiliar
Outro investigado é o ex-comentarista da Jovem Pan Paulo Figueiredo, citado como partícipe e já réu na ação penal que apura a tentativa de golpe. Segundo a investigação, a Justiça enfrentou dificuldades para intimá-lo pessoalmente em razão de ele residir nos Estados Unidos.

A grande família
A apuração também alcança familiares. O relatório aponta indícios de que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e Heloísa Bolsonaro, esposa de Eduardo, teriam auxiliado no repasse de recursos entre pai e filho. O objetivo, segundo a PF, seria criar “artifícios para dissimular a origem e o destino de recursos financeiros, com o intuito de financiamento e suporte das atividades de natureza ilícita do parlamentar licenciado no exterior”.

Digitais
A inquérito da Polícia Fedeeal também menciona Fernanda Bolsonaro, esposa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), a quem é atribuída a criação e a última edição de um pedido de asilo que Jair Bolsonaro teria preparado para encaminhar ao presidente da Argentina, Javier Milei.