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Jamaxi

Fênix

Fênix

As unidades da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre) foram reativadas pelo governo do Estado, ficando aptas a armazenar e beneficiar a produção agrícola do pequeno e médio produtor.

Protagonismo 

As 67,2 toneladas de arroz armazenadas atualmente no núcleo de Cruzeiro do Sul demonstram a importância dessa iniciativa do Executivo para incentivar o homem do campo. Nos últimos três anos a produção de arroz na região do Juruá foi de 554 toneladas e em 2021 foi 155 toneladas.  Somente nos meses de janeiro e fevereiro a produção foi de 37, 2 toneladas.

Nova era 

O diretor presidente da Cageacre, Jessé Cruz, relata que a empresa estava com as contas bloqueadas sem poder gerir recursos, e que a partir da ação do governo foi possível a reativação de todas as unidades, deixando-as aptas a atender os produtores rurais, inclusive, a reforma da unidade de Xapuri que está em fase de conclusão.

Aptidão

A região de Cruzeiro do Sul se destaca no cultivo de arroz. Essa demanda é atendida por três peladeiras e está em processo de licitação a compra de mais três equipamentos. Os investimentos do governo não param por ai, pois está em vias de aquisição de um equipamento que acelera a secagem dos grãos para a região de Plácido de Castro e um para secagem de café em Cruzeiro do Sul.

Nova obreira 

A missionária Jesuíta Arruda, da Assembleia de Deus Ministério Rio Branco, presidido pelo pastor Luiz Gonzaga, é a mais nova filiada do PTB. Ela foi recebida em um ato prestigiado por muitas autoridades eclesiásticas e políticos. A presidente da sigla, Charlene Lima, foi quem abonou a ficha da nova petebista.

Missão 

Jesuíta Arruda é, há pelo menos 40 anos, um esteio do movimento de mulheres da Assembleia de Deus. Além de auxiliar o ministério do marido, o pastor Isaías Ferreira, ela também lidera missões. Na vida secular, foi secretária de Saúde do Estado e da prefeitura de Rio Branco. Convidada pela própria direção da igreja, aceitou o desafio de disputar as eleições desse ano, para deputada federal. 


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SOS

Em conversa com Michel Temer (MDB), auditores da Receita Federal pediram para o ex-presidente ser a ponte com o governo federal nas conversas sobre recompor o orçamento da autoridade tributária, alvo de cortes no governo de Jair Bolsonaro. Eles reclamam que os cortes podem “colapsar” a Receita a partir de junho e argumentaram que a recomposição é importante também para o ingresso do Brasil na OCDE. Foi justamente no governo Temer que o País formalizou a intenção de integrar a organização. Aos auditores, Temer afirmou que fará a demanda chegar ao Planalto e disse que não se pode negligenciar com a administração tributária sob o risco de a candidatura do País naufragar.

Ação

“Considero importante para o interesse do País a participação do Brasil na OCDE e a necessidade de se levar adiante essa candidatura”, disse Temer a representantes da Unafisco.

Aquele sonho...

Após seguidas polêmicas e diante de ataques de todos os lados, o Movimento Brasil Livre (MBL) arquivou, ao menos por ora, a ideia de se tornar um partido político independente. 

Animado pela eleição de 2018, o MBL apostou nos últimos anos em sua formação de líderes e na elaboração de uma linha ideológica clara para chamar de sua. 

Bombou

O início da pré-venda do livro de Guilherme Boulos (PSOL), “Sem Medo do Futuro”, pela editora Contra Corrente, na sexta-feira, 18, teve uma compra a cada dois minutos na primeira hora da operação.

Ainda lembro de você

No ninho tucano, há uma ala ainda torcendo o nariz para a entrada da deputada federal Joice Hasselmann (União-SP). O motivo são os ataques feitos por ela ao ex-prefeito de São Paulo Bruno Covas durante as eleições municipais de 2020, quando eles eram adversários. Covas morreu no ano passado.

Esquece

“Essa mágoa já foi superada. Eu e Bruno éramos parceiros, tanto que o apoiei no 2.º turno. Quem está nessa onda, não sabe o que está falando”, rebateu Joice.

Aqui não

Pelo mesmo motivo, ataques antigos a Covas, no entanto, a executiva do PSDB em São Paulo recebeu um pedido de impugnação da filiação de Diogo da Luz, que concorreu ao Senado em 2018 pelo partido Novo. A solicitação ainda será analisada pelo partido. Qualquer filiado pode pedir a impugnação.

Xô, sofrência! 

Após o fim melancólico do casamento do Podemos com o MBL e a estagnação das pesquisas, aliados apostam em um novo fôlego para a pré-campanha de Moro com agendas de impacto.

Rolê

Moro viaja à Alemanha para falar de investimentos e relações bilaterais com o Brasil. Ele fará reuniões com empresários da BVMW, que reúne 55 mil pequenas e médias empresas alemãs, responsáveis por 47% do PIB do país.

Cupido

Paulo Guedes tentou selar a paz entre Sergio Moro e Jair Bolsonaro, com o argumento de que os dois maiores nomes da direita nacional não podem estar separados e, assim, aumentar a chance de a esquerda voltar ao poder.

Ruptura

Guedes tem trocado mensagens de WhatsApp com Moro e conversado com Bolsonaro sobre isso, mas, segundo disse a um interlocutor, não tem esperança de que dê certo. Tampouco Moro ou Bolsonaro. O ex-ministro, nas conversas, diz que Guedes também deveria pedir demissão e deixar o governo.

Calmante 

Presidente nacional do PSD, o ex-ministro Gilberto Kassab conseguiu acalmar parlamentares bolsonaristas de seu partido com uma declaração. Em uma reunião com deputados há cerca de 20 dias em Brasília, Kassab fez uma fala enfática prometendo que o PSD não apoiará Lula no primeiro turno das eleições presidenciais deste ano. Segundo caciques do partido, parlamentares bolsonaristas temiam que uma eventual aliança da sigla com o petista prejudicasse suas tentativas de reeleição à Câmara.

Estratégia 

Kassab, porém, não fez qualquer promessa em relação ao segundo turno. O argumento é de que, nessa etapa da eleição, os deputados e senadores já terão garantido suas eleições.

Para o primeiro turno, a a estratégia do presidente do PSD, como a imprensa nacional vem mostrando, é ter um candidato próprio. O nome mais cotado é o do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Nos bastidores, lideranças do partido admitem que esse é o melhor caminho a ser adotado por Kassab para lidar com a divisão interna na sigla entre apoiadores de Jair Bolsonaro e Lula.