O Índice de Gestão Municipal realizado pelo Instituto Áquila considerou Rio Branco como a segunda capital brasileira no que se refere a eficiência fiscal e transparência, ficando atrás somente de Curitiba, capital paranaense. Os indicadores medidos pelo Instituto são: transparência, governança e arrecadação. Rio Branco atingiu 74,66% de aprovação, ante 76,68% da capital paranaense. São Paulo obteve 71,05%.
Ranking
Até o ano de 2021, Rio Branco ocupava a 24ª posição nacional em agilidade na abertura de novas empresas, com a emissão do CNPJ e alvará de funcionamento. Com a eficiência da atual gestão, ocupa atualmente a primeira colocação, ao lado de Aracajú, capital sergipana. Uma empresa chegava a demorar até 23 dias para conseguir o seu alvará, hoje a demora média é de 8 horas. A meta da Secretaria de Finanças do município é que, em breve, demore menos de uma hora.
Júbilo
O reconhecimento fora recebido com grande satisfação pelo secretário municipal de Finanças, Cid Ferreira (foto). Ele comentou sobre a importância da Prefeitura de Rio Branco ter, em pouco mais de um ano e meio de gestão, organizado os cofres do município. De acordo com o secretário, isso demonstra a capacidade da prefeitura em ter um relacionamento com o seu contribuinte, onde a administração consegue demonstrar que os tributos pagos estão sendo muito bem zelados, como é a determinação do prefeito Tião Bocalom.
Congresso
Entre os dias 10 até hoje, 13 de outubro, é realizado nas cidades de Tarapoto e Moyobamba em San Martín, no Peru, um evento internacional denominado GCF Task Force, Grupo de Trabalho Governadores pelo Clima, que reúne autoridades governamentais para debater e traçar metas de desenvolvimento sustentável. Ontem, quarta-feira, 12, o governador Gladson Cameli embarcou para o Peru com a missão de debater e articular metas e objetivos para executar políticas públicas de desenvolvimento sustentável, bem como combater queimadas e desmatamento no Acre.
Meio ambiente
A Declaração de San Martin, que será formada durante o evento, prevê que as autoridades regionais dos Estado Unidos, México, Colômbia, Equador, Peru, Brasil, Costa do Marfim, Nigéria, Espanha e Indonésia, colaborem para o desenvolvimento sustentável em suas respectivas regiões. Instado a comentar sobre o evento, Gladson Cameli pondera que o GCF Task Force é uma oportunidade de trazer e implementar aprendizados no desenvolvimento sustentável no Acre.
Convivas
“É importante representar o Acre internacionalmente nesses eventos que buscam reduzir os efeitos negativos no planeta. Aproveitamos também a oportunidade para ter uma troca de informações com autoridades internacionais, e apresentar um pouco do nosso estado no evento”, salientou Cameli. Além do Acre, representam o Brasil os governadores dos estados do Maranhão, Amapá, Tocantins, Pará, Roraima, Mato Grosso, Amazonas e Rondônia.
Estratégia
Nesta reta final de campanha, Jair Bolsonaro (PL) foi convencido por seus assessores a se desculpar por frases grosseiras e nada empáticas que falou durante o mandato — e até antes dele.
Foco
A iniciativa é uma tentativa de diminuir o alto índice de rejeição sobretudo entre as mulheres, mas não só. O foco principal é atingir indecisos e eleitores que nele votaram em 2018, mas que se decepcionaram.
Retrato
Pesquisas qualitativas foram levadas ao presidente para convencê-lo. Dessa estratégia faz parte incluir alguma ação positiva do governo logo em seguida ao pedido para que suas grosserias sejam relevadas.
Palavra dita, flecha lançada
A entrevista que deu à revista Veja na semana passada, marcou o início do mea culpa. Lá pelas tantas, disse: “Eu errei, como naquela discussão com a Maria do Rosário em 2014 (quando afirmou que a deputada não merecia ser estuprada por ser ‘muito feia’). (...) Me exaltei, aconteceu”. Logo em seguida, afirmou que extrapolou quando falou da “fraquejada” por ter tido uma filha menina, depois de quatro homens.
Novo figurino
Em duas entrevistas nesta semana, Bolsonaro repetiu o “modelo arrependido”. Numa delas, mandou um “eu peço desculpas, mas é a minha maneira de ser; tenho buscado melhorar no tocante a isso”.
Vai que cola...
Não foi à toa, portanto, que Flávio Bolsonaro, disse ontem ao GLOBO que “o presidente já está falando que, se magoou alguém por algo que disse, está pedindo perdão” e que “quando Bolsonaro briga com alguém é para cuidar do povo”. A estratégia está em curso. Se vai colar a essa altura do campeonato, as urnas do dia 30 dirão.
Explique-se
O Ministério Público do Pará (MPPA) pediu, por meio de ofício enviado nessa terça-feira (11/10), que a ex-ministra Damares Alves (Republicanos) preste informações sobre as acusações de tráfico infantil e crimes sexuais na Ilha de Marajó, no norte do estado, denunciados pela senadora eleita pelo Distrito Federal.
Relato de um crime
Em vídeo divulgado no último fim de semana, a ex-chefe do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) ordenou ações para o resgate de crianças que teriam sido traficadas para fins sexuais na Ilha de Marajó.
Protagonismo
“Fomos para a Ilha do Marajó e, lá, descobrimos que nossas crianças estavam sendo traficadas. Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal. Bolsonaro disse: ‘Nós vamos atrás de todas elas’. E o inferno se levantou contra esse homem”, disse Damares.
Provas
No ofício enviado à ex-ministra, o MPPA pede que ela envie, em até cinco dias, documentos que confirmem a existência de uma suposta rede de crimes sexuais na região. A instituição destacou que ainda não há pedidos de apuração registrados sobre o caso relatado por Damares. “O Ministério Público do Estado do Pará ressalta que, até o presente momento, nenhum dos fatos relatados pela ex-ministra Damares Alves foi encaminhado formalmente aos promotores de Justiça que atuam na região do Marajó”, consta no ofício.
Engajamento
Em nota divulgada na página oficial da instituição, o MPPA mencionou a atuação do Ministério Público no combate a crimes sexuais e outras violações de direitos humanos na região. “Destaca-se que o Mistério Público tem adotado tanto medidas para fortalecimento da rede de proteção quanto ações para efetiva responsabilização dos autores, sendo o enfrentamento à violência sexual diretriz prioritária de atuação, inserida no Plano Setorial para Infância e Juventude do MPPA”, salientou o texto.