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Estrutura

Estrutura

A reaproximação do governo Gladson Cameli (PP) ao grupo político do senador Sérgio Petecão (PSD) possui lógica e pragmatismo. Neste momento econômico vivenciado pelo país, o Acre, mais que qualquer outro estado da federação, necessita de apoio financeiro contundente do governo federal para viabilizar a administração estadual. Gladson Cameli (PP) sabe que Petecão pode cavar espaço e recursos para o Acre junto ao governo Lula, posto que pertence a base de apoio orgânica montada pelo petista.

Representação

O PSD compõe o governo Lula III com as pastas de Minas e Energia (Alexandre Silveira), Agricultura (Carlos Fávaro) e também o Ministério da Pesca (André de Paula).

Poder

Além disso, até fevereiro de 2024, o partido conta em seus quadros com o atual presidente do Congresso Nacional e do Senado, o mineiro Rodrigo Pacheco. Para o futuro próximo, o partido de Petecão dá como certo que o líder da sigla na Câmara, Antonio Brito (BA), venha a ocupar a presidência da Casa no início do ano vindouro, em substituição a Arthur Lira (PP-AL).

Projeto futuro

Em recente evento em Brasília, o presidente da agremiação, Gilberto Kassab, anunciou que vai lançar o baiano para disputar a vaga de Arthur Lira (PP-AL), em 2025, e trabalhar para compor apoio a Davi Alcolumbre (União-AP) para a presidência do Senado.

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Conectado

Na semana passada o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP), participou de um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do mundo, o Campus Party. O evento foi realizado pela empresa Gouveia Experience e contou com parceiros como o Sebrae, Petrobrás, Governo do Estado do Amazonas, Fundação e Rede Amazônica.

Público

O evento, que recebeu o nome de Campus Amazônia, aconteceu no Studio 5 com o objetivo de debater e promover o desenvolvimento da região Amazônica, com a participação de renomados especialistas em diversos campos da tecnologia e inovação, além de empresários, políticos e entusiastas do assunto.

Social

O Acre foi representado pelo Governador Gladson Cameli e o prefeito Tião Bocalom, a convite do CEO da Rede Amazônica, Phelippe Daou Júnior. Eles participaram da abertura do Campus Amazônia e depois de um jantar oferecido por Phelippe Daou Junior aos participantes do encontro.

Foco

A propósito de Tião Bocalom, ele aproveitou o feriado de 12 de outubro, dia de Nossa Senhora de Aparecida, considerada a padroeira do Brasil e se juntou aos trabalhadores que estão dando formas ao Projeto “1001 Dignidades”, iniciativa pela qual o prefeito faz questão de cuidar de forma pessoal.

Essência

O Projeto “1001 Dignidades” é um projeto habitacional que visa a construção de 1.001 casas populares para famílias de baixa renda que moram em áreas de riscos na capital acreana. De acordo com o gestor, o objetivo do projeto é entregar 1.001 casas em um único dia. A meta é que o propósito seja cumprido já em maio de 2024. O projeto inclusive já foi apresentado pelo prefeito em outros estados, e conta com apoio de outras capitais do país, como: São Paulo, Curitiba e também de empresas do setor privado.

Bem comum

“Estamos trabalhando para diminuir o déficit habitacional em nossa cidade, já entregamos 16 moradias nesta semana, e maio do ano que vem serão 1001 em um dia, e ainda temos o Programa Minha Dignidade. Serão programas que mudarão as realidades de milhares de famílias em nossa capital, promovendo dignidade à nossa gente”, afirma Bocalom.

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Reconhecimento

Em uma cerimônia repleta de emoções e gratidão, a noite do último sábado (14), em Cruzeiro do Sul, se tornou um momento de celebração e reconhecimento. O senhor Aluízio Santiago, uma figura venerável na cidade, foi um dos homenageados durante a sessão solene realizada pela Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), por sua dedicada trajetória em prol do município.

A Moção de Aplausos que foi concedida pela deputada Michelle Melo (PDT), foi entregue a ele que na ocasião, estava acompanhado dos filhos e netos. A honraria foi também um presente pela passagem do seu aniversário comemorado no próprio sábado.

Legado

“Meu pai deixou um legado que transcende gerações. Essa homenagem é para um homem cujo comprometimento e trabalho incansável moldaram Cruzeiro do Sul de maneira positiva”, disse o filho Carlos emocionado. O ex-governador do Acre, Orleir Cameli, também foi homenageado ‘In Memorian’. Na oportunidade, a viúva Beatriz Cameli recebeu a honraria. “Orleir é uma das personalidades no Acre, principalmente em Cruzeiro do Sul, que nós não podemos nunca esquecer. Temos que cultivar essa memória, por ter sido aquela pessoa muito empenhada em desenvolver o Acre em todas as áreas”, pontuou o presidente da Aleac Luiz Gonzaga (PSDB).

Pioneiros

Outros homenageados também compartilharam o palco, cada um representando um capítulo especial na história de Cruzeiro do Sul, seja através da irmã Simone, Beth Cameli, Francisco Cameli Messias, Antônio Agenor, Francisco dos Santos “Zinho”, Fernando Brito, Luiz Augusto Nunes de Oliveira Batista, Aluízio Bezerra ou Padre Eriberto. Cada um desses indivíduos, em vida ou memória, contribuiu para a grandeza de Cruzeiro do Sul.

Gratidão

“Este evento é uma expressão de nossa profunda gratidão por aqueles que moldaram a história de nossa cidade e região. Que as memórias e legados desses homenageados continuem a inspirar as futuras gerações a trabalhar incansavelmente pelo bem-estar de nossa comunidade”, registrou o primeiro secretário da Aleac, o deputado cruzeirense Nicolau Júnior.

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Língua de trapo

Uma declaração do general Braga Netto, em 18 de novembro do ano passado, é considerada pela Polícia Federal como um dos indícios de que o ex-ministro de Jair Bolsonaro participou ou, no mínimo, teve conhecimento de um suposto roteiro golpista para reverter o resultado das eleições de 2022.

Aguardem

A um grupo de apoiadores do ex-presidente que estava no cercadinho do Palácio da Alvorada e reclamava de estar tomando chuva enquanto cobrava providências da Justiça Eleitoral, Braga Netto profetizou: “Não percam a fé. É só o que eu posso falar para vocês agora”.

Cenário

À época, Bolsonaro não tinha reconhecido a vitória de Lula e mantinha-se trancado no Alvorada, reunindo-se somente com seu núcleo duro e militares do Alto Comando. De acordo com o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, o grupo buscava, nesse momento, encontrar uma fraude na eleição e, assim, contestar o resultado.

Escapatória

Alvo de investigações do Congresso e da Polícia Federal, Braga Netto já tem engatilhada uma explicação para a declaração. A interlocutores, ele minimiza qualquer vinculação golpista e afirma que estava apenas se referindo a uma solução jurídica. Quatro dias depois da fala, o PL ingressou na Justiça Eleitoral solicitando a verificação do resultado eleitoral e a invalidação de mais de 250 mil urnas sob o argumento de mau funcionamento do sistema. A proposta foi sumariamente rejeitada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Panos quentes

Interlocutores de Braga Netto afirmam que, ao fim das eleições, nada foi discutido “fora das quatro linhas” e que eventuais contestações ao resultado eleitoral se embasaram sobre as previsões constitucionais. Eles constataram, por exemplo, que apenas em relação ao tão citado artigo 142, que trata sobre a garantia da lei e da ordem pelos militares, há mais de 17 mil estudos acadêmicos – o que mostra, segundo essa tese, que a simples discussão do tema não se enquadraria em um golpe.

Idas e vindas

Essas seriam algumas das declarações que Braga Netto se preparava para apresentar à CPMI do 8 de janeiro. Ele foi alvo de cinco requerimentos de convocação, chegou a ter três datas de oitiva agendadas e o comando do Exército foi acionado para eventualmente auxiliar na ida do general da reserva. No entanto, as audiências acabaram canceladas – e uma guerra de versões nos bastidores da comissão travada para dar uma justificativa.

Pule de dez

Membros da CPI dão como certo que ele será alvo dos pedidos de indiciamento que constarão no relatório feito pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA). O parecer será apresentado na próxima terça-feira, 17.