O governador Gladson Cameli (PP) fez publicar no Diário Oficial do Estado, edição de ontem, 02/01, a nomeação de seu secretariado para o início do novo mandato que vai até o final de 2026. A maioria dos titulares são remanescentes do primeiro mandato. Sobre os assessores, Cameli afirmou que cada gestor terá 100 dias para entregar resultados, caso não consiga, será exonerado.
Escalação
Na Secretaria de Estado da Casa Civil (SECC) ficará Jonathan Donadoni; Secretaria de Estado de Governo (Segov) - Alysson Bestene Lins; Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) - Rômulo Grandidier; Secretaria de Planejamento (Seplan) - Ricardo Brandão; Secretaria de Estado de Administração (Sead) -Paulo Roberto Correia; Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) - Pedro Pascoal;
Outros nomes
Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp): José Américo de Souza Gaia;
Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE) - Aberson Carvalho de Sousa;
Secretaria de Estado de Assistência Social, da Mulher e dos Direitos Humanos (SEAMD): Lauro Santos e secretária adjunta Márdhia El-Shawwa, que é delegada de polícia aposentada, tendo sido titular na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, no Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente – Nucria e na Delegacia de Polícia Interestadual. Atualmente é secretária adjunta de Justiça e Segurança Pública.
Demais secretarias
Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Seprod): José Luís Scheffer, o Tchê;
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi): Julie Messias;
Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop): Cirleudo Alencar; Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo (Sehurb): Egleuson Araújo Santiago; Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) - Nayara Lessa; Secretaria de Estado de Indústria, da Ciência, do Comércio, do Empreendedorismo e do Turismo (Seicetur): Assurbanipal Barbary de Mesquita.
Outras áreas
Comando da Polícia Militar do Estado do Acre: Luciano Dias; Comando do Corpo de Bombeiros: Charles Santos; Chefia da Casa Militar: Carlos Augusto Negreiros; Delegado-Geral da Polícia Civil: José Henrique Maciel Ferreira; Presidente do Detran: Taynara Martins;
Presidente do Deracre - Petronio Antunes; Presidência do Instituto de Terras do Acre (Iteracre): Gabriela Ramos Câmara;
Mais titulares
Presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) - José Francisco Thum;
Serviço de Água e Esgoto do Estado do Acre - José Bestene; Cultura: Minoru Kinpara;
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac): Moisés Diniz;
Representação do Governo do Acre em Brasília (Repac): Ricardo Augusto França da Silva;
Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre): João Paulo Silva;
Fechando a lista
Instituto de Administração Penitenciária (Iapen): Glauber Feitoza; Instituto Socioeducativo do Acre (ISE): Mario Cesar Souza de Freitas; Instituto de Previdência do Estado do Acre (Acreprevidência): Francisco Alves de Assis Filho; Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre): Pádua Bruzugu; Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais do Estado do Acre (IMC): Leonardo das Neves Carvalho;
Instituto de Educação Profissional e Tecnológica (Iptec): Alírio Wanderley Neto.
Nova composição
A nova mesa diretora da Câmara de Vereadores de Rio Branco tomou posse nesta segunda-feira (2). O vereador Raimundo Neném (PSB) foi eleito por seus pares como o novo presidente da Casa para o biênio 2023/2023., em substituição ao vereador N. Lima (PP). A vice-presidente será a vereadora Lene Petecão (PSD).
Mesa diretora
A nova mesa diretora terá a seguinte formação: Presidente: Raimundo Neném – PSB; Vice-presidente: Lene Petecão – PSD; 1º secretário: Fábio Araújo – PDT; 2º secretário: Hildegard Pascoal - União Brasil; Suplente: Arnaldo Barros – Podemos.
Boas vindas
O deputado estadual Luiz Gonzaga (PSDB), cotado para assumir a presidência da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), manifestou-se nesta segunda feira, 02, parabenizando o governador Gladson Cameli (PP) pela posse para o segundo mandato à frente do Executivo acreano.
Cooperação
Gonzaga aproveitou para colocar o seu mandato à disposição para trabalhar junto com o Estado e o Poder Judiciário em prol da geração de emprego e renda do povo acreano. “Desejo ao governador Gladson um novo mandato repleto de bençãos e vamos juntos, Legislativo e Executivo, trabalharmos em prol do desenvolvimento do Acre”, disse o deputado.
Missão exitosa
O parlamentar também aproveitou para desejar ao governador sabedoria para desempenhar o papel de chefe de executivo nos próximos 4 anos. “Hoje se inicia um novo capítulo na história política do Estado do Acre. Uma nova gestão e com ela a oportunidade de seguir trabalhando em prol de todos que aqui vivem, fortalecendo as políticas públicas e elevando o nome do nosso Estado. Que Deus o abençoe grandemente e siga lhe concedendo a sabedoria e o empenho necessários neste momento”.
Questão lógica
Os primeiros atos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revelam que a Polícia Federal passará a ter um poder maior sobre o controle de armamentos no Brasil. Conforme o decreto publicado pelo governo nesta segunda-feira (2), o órgão vai realizar um grande recenseamento das armas em circulação no país, num período de dois meses.
Responsabilidade
Com a medida, a PF acumula atribuições antes reservadas ao Exército, que é responsável atualmente pelo cadastro de Caçadores, Atiradores Esportivos e Colecionadores. O arsenal em posse de CACs experimentou um crescimento exponencial durante o governo de Bolsonaro.
Pente fino
Uma “varredura” será feita em todas as armas adquiridas a partir de 7 de maio de 2019. No início daquele ano, a gestão anterior editou os primeiros decretos flexibilizando a posse, o porte e a compra de armas. Desde então, o mercado cresceu. Sob Bolsonaro, os CACs chegaram a ser autorizados a comprar até 60 armas, algumas de uso restrito, como fuzis. Investigações da própria PF mostram que, depois disso, armas compradas por meios legais foram parar na mão de facções criminosas.
Matemática
Fora do ministério do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a mandatária do partido, Gleisi Hoffmann, nega “porteira fechada” a aliados do petista nas pastas. Segundo ela, novas nomeações de cargos no Planalto ainda serão negociadas. Na avaliação da dirigente partidária, legendas de centro e de centro-direita recém-chegados à aliança lulista terão de entregar votos no Congresso e se alinhar ao projeto petista: “É um governo que tem linha”.
Simples assim!
Para ter mais votos no Congresso, Lula negociou ministérios com partidos que não o apoiaram e que têm parlamentares críticos ao PT. Dá para garantir que essas siglas de centro e centro-direita vão entregar os votos no Parlamento? No entendimento de Gleisi, se está dentro do governo tem que entregar os votos. É um casamento. Espero que esses partidos cumpram exatamente com a missão deles para dar governabilidade.