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Engenharia

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MDB e PSD estão em negociações para formação de uma aliança no Acre para as eleições do próximo ano. A engenharia retrataria uma chapa ao governo com o senador Alan Rick (UB) na cabeça, com sua consequente migração para o PSD, com a ex-deputada federal Jéssica Sales, do MDB, na condição de vice, para a disputa do Palácio Rio Branco.

Câmara Alta

Para o Senado, a articulação envolveria os nomes do senador Petecão (PSD) para a reeleição e a ex-deputada Mara Rocha, que se alistaria ao Republicanos, sigla tida como certa na coligação que sustentará a candidatura de Rick, vez que o deputado federal Roberto Duarte, presidente regional da legenda, já anunciou o firme propósito de embarcar no projeto de Alan Rick. .

Moldura

A ideia é um terceiro caminho entre a chapa apoiada pelo governador Gladson Cameli (PP), tendo a vice Mailza Assis na cabeça e a candidatura do campo das esquerdas, com nome a ser definido, tendo o ex-governador Jorge Viana (PT) como candidato ao senado. “A sucessão estadual começa a afunilar com a possibilidade desta aliança do MDB, PSD e Republicanos para disputar o governo do Estado e o Senado”, analisa o consultor político e professor Carlos Augusto Coelho.

Prognósticos

Coelho considera “a candidatura da Mailza ganhou musculatura nos últimos meses, mas o lançamento deste chapão do MDB/PSD e Republicanos muda o cenário político”, constata. Ele acredita que a primeira vaga do Senado deva ficar com o governador Gladson Camelí e a segunda terá disputa entre o ex-governador Jorge Viana e o senador Marcio Bittar. “O cenário político não é favorável ao Petecão, que busca quebrar o tabu existente no Acre acerca da terceira eleição ao Senado”, ponderou.

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Alvoroço

Aparição dos ex-governadores petistas Jorge Viana (1999/2006) e Binho Marques (2007/2010) tomando café juntos na manhã de domingo último 15, onde a dupla saboreava a já famosa ‘baixaria’ do mercado do Bosque, suscitou os mais diversos boatos envolvendo o tabuleiro político para a composição majoritária da disputa de 2026.

Caça-candidato

Bem avaliado e tido como um dos melhores governadores que o Acre já teve, Binho Marques é o nome sonhado por muitos partidários da esquerda que buscam alternativas para fazer uma disputa com chances reais de vitória, assim como já foi ventilado o nome do médico infectologista Thor Dantas.

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Muito ligado ao seu companheiro de governança Jorge Viana - declarado candidato a uma das vagas do senado em disputa no ano vindouro - , Binho estaria sendo convencido a encarar o desafio e acabou animando um dos principais aliados da Federação Brasil da Esperança PT, PV e PCdoB), no caso o médico Eduardo Farias, que já foi vice-prefeito, secretário, vereador e deputado estadual e atualmente é o presidente estadual da sigla comunista.

Pulverização

Dudu, como é conhecido o médico, comentou na postagem de Binho com Jorge Viana, “Rapaz, melhor de tudo seria ver Binho Marques e Jorge Viana, governador e senador, para tirar o Acre desse caos e abandono que se encontra hoje”. A possível candidatura de Binho Marques, seria uma boa saída para a esquerda local, já que o campo da direita apresenta dois palanques, que se dividem entre Alan Rick (UB) e Mailza Assis (PP).

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Jogo jogado

O governo até que tentou, mas no final sofreu uma dura derrota no Congresso na noite de ontem, segunda-feira, 16. Mesmo com a promessa de liberação rápida de emendas parlamentares, a Câmara aprovou o pedido de urgência para analisar a medida provisória com propostas para ampliação da arrecadação, como o aumento do IOF.

Palavras ao vento

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, chegou a ir ao Congresso para informar pessoalmente aos líderes partidários que o governo estava disposto a liberar R$ 2 bilhões em emendas até o fim deste mês. Não adiantou. O pedido de urgência foi aprovado com facilidade (346 votos a favor e 97 contra) com apoio de partidos da base aliada como PDT, PP, Republicanos, PSD e União Brasil, cujas bancadas votaram inteiramente pelo projeto. No MDB, apenas um deputado, Hildo Rocha (MA), votou contra.

O dom de iludir

Durante a investida feita no período tarde visando obter a aprovação do pacote que aumentava o IOF, o governo chegou a acreditar que havia conseguido convencer os parlamentares a adiar a votação. Extraoficialmente, os deputados prometeram ampliar o prazo para “analisar” o projeto. Segundo acordo que chegou a circular entre os governistas, o tema não seria debatido por duas semanas, bem no meio das festas juninas, que paralisam a Câmara e o Senado. Depois das quadrilhas, dos quentões e das cocadas, o assunto voltaria à pauta.

Blindagem

Mais cedo, Gleisi saiu em defesa do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), alvo de críticas constantes de integrantes do governo por suas idas e vindas nas negociações sobre o aumento do IOF. Segundo ela, Motta e Lula têm tido uma relação respeitosa, marcada pela responsabilidade e pela firmeza.

Tempo

O Planalto parecia tão confiante, que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, decidiu tirar seu time de campo. Literalmente. Haddad saiu de férias nesta segunda-feira e, em seu lugar, ficou o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan. Lula, por sua vez, viajou para o Canadá onde vai participar da reunião de Cúpula do G7 como convidado. Haddad volta a Brasília na próxima segunda.

Entregando os pontos

Mas, ao final do dia, o governo parece ter se dado por vencido. O próprio líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE), liberou a bancada para votar como achasse melhor. Os parlamentares prometeram que apenas a urgência seria votada essa semana. A ver.

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Moto contínuo

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deve manter aberto o inquérito que investiga as milícias digitais pelo menos até 2026. De acordo com ministros e interlocutores com acesso ao Supremo, Moraes vem afirmando que o inquérito não pode ser encerrado por conta das eleições do ano que vem. A avaliação do ministro é de que 2026 será um ano tão ou mais conturbado no cenário político do que foi 2022.

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Mais do mesmo

Mais problemas para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A Polícia Federal (PF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a conclusão do inquérito que apura a existência de estrutura ilegal de espionagem dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), conhecida como “Abin paralela”.

Palpos de aranha

Foram indiciados o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL); o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin; o vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho 02 do ex-presidente; e o atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa. Além deles, mais 31 pessoas teriam sido indiciadas.

Arapongagem oficial

A investigação da PF gira em torno da utilização da Abin para o monitoramento de opositores e adversários políticos do ex-presidente entre 2019 e 2021, sob a gestão do então diretor do órgão, Alexandre Ramagem. Segundo a PF, a espionagem paralela era feita por meio do software de inteligência israelense First Mile, adquirido durante o governo de Michel Temer. A ferramenta permite rastrear a localização de pessoas a partir de informações fornecidas por torres de telecomunicações.

Cronologia

Em janeiro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou operação em endereços ligados a Carlos Bolsonaro, em busca de detalhes de como seria a atuação do grupo. Os agentes identificaram, até aquele momento, quatro núcleos responsáveis pelas atividades irregulares.

Foco

A operação de janeiro visou atingir o núcleo político da organização. Além de Carlos, foram alvo da ação a assessora do vereador Luciana Almeida e a assessora de Alexandre Ramagem Priscilla Pereira e Silva. De acordo com as investigações, as duas funcionárias atuavam como interlocutoras na troca de informações de interesse da família Bolsonaro.

Inquéritos eleitorais

Uma das evidências dessa relação foi a troca de mensagens encontrada pela polícia em que Luciana pede a Ramagem para descobrir inquéritos sigilosos em que membros da família Bolsonaro estariam envolvidos. O então diretor também teria, a pedido de Carlos, mapeado inquéritos eleitorais em curso na PF do Rio contra possíveis rivais políticos do vereador na cidade.

Tentáculos

O outro núcleo, chamado de Alta Gestão, envolveria o então diretor da Abin, Alexandre Ramagem, e servidores subordinados. Segundo a PF, a alta cúpula do órgão tinha total conhecimento do uso indevido de ferramentas da pasta e teria tentado dar uma aparência de legalidade às atividades.