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Dinamismo

Dinamismo

Sem alarido e com tenacidade, o deputado Afonso Fernandes (Solidariedade) vem imprimindo ritmo dinâmico ao seu mandato e é um dos destaques na 16ª legislatura do parlamento acreano. Perfilando suas ações às questões sociais e a criação de emprego e renda, Fernandes acaba de anunciar emenda legislativa para a criação da Subsecretaria de Empreendedorismo, órgão vinculado à Secretaria de Empreendedorismo e Turismo (SETE) do estado.

Leitura

No entendimento do deputado, políticas que redundem na impulsão do setor empreendedor é crucial para a recuperação econômica pós-pandemia e para a construção de um futuro próspero para todos os cidadãos acreanos. ““Nós não podemos esquecer que passamos por uma pandemia que deixou marcas profundas nas cidades do mundo inteiro. Nós ainda estamos nos reerguendo, e por este motivo, precisamos diariamente discutir que estejam voltadas ao desenvolvimento do Acre e a melhoria da qualidade de vida das famílias acreanas”, diz.

Pujança

No dizer do parlamentar, “a criação da Subsecretaria de Empreendedorismo é essencial para impulsionar o desenvolvimento econômico sustentável no Acre. Este é um passo significativo para apoiar e capacitar empreendedores locais, criando um ambiente propício para o crescimento de pequenas e médias empresas”, afirma Fernandes.

Ação social

No outro vértice, o deputado não descura da questão social, vez que essa decorre, em grande parte, da situação econômica/financeira do estado e do nosso país. Ontem,12, Fernandes visitou a Casa Terapêutica Amigos do Betão (foto), onde fez-se acompanhar do pastor Clay e do empresário Betão – patrono da Casa de acolhimento – oportunidade em que se colocou à disposição para ajudar a causa.

Causa

Betão, que desenvolve o trabalho de recuperação química quase que solitariamente, sem ajuda do poder público, agradeceu o apoio emprestado pelo parlamentar que se prontificou a usar o mandato junto ao governo no sentido de buscar apoio para minimizar e até resolver o problema das pessoas de rua em Rio Branco.

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Ranking

Concebido pela ONU (Organização das Nações Unidas), o IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, define os índices que ilustram a qualidade de vida nos países, estados e municípios ao redor do mundo. É nesse ranking que o Acre desponta com dois municípios dentre as 20 piores localidades existentes no Brasil para moradia. O desonroso protagonismo fica por conta de Feijó, que ocupa a 16ª colocação, e Sana Rosa do Purus, que ocupa a 20ª colocação.

Critérios

Para a definição desses índices, são avaliados e quantificados itens como alfabetização, educação, expectativa de vida, natalidade, riqueza, entre outros fatores. Nesse sentido, o Índice de Progresso Social (IPS), lançado pelo professor Michael Porter (Harvard Business School), é uma ferramenta utilizada para auxiliar órgãos públicos, empresas e sociedade civil no planejamento, implementação e avaliação de políticas públicas e programas voltados ao progresso social.

Abismo

Diferente de outros índices que utilizam indicadores econômicos para definir seus resultados, o IPS mede o desempenho das sociedades com base em marcadores sociais e ambientais. Desde o início do IPS, em 2014, quando a petista Dilma Roussef foi apeada do poder, o Brasil caiu do 46º lugar para o 67º em 2024. A queda no ranking indica que os níveis de desigualdade social e econômica no país ficaram ainda mais acentuados na última década.

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Largada

A campanha eleitoral rumo a prefeitura de Rio Branco em outubro próximo, começa a pegar fôlego. Ontem, sexta feira, 12, o pré-candidato a reeleição a prefeitura de Rio Branco Tião Bocalom (PL-AC) participou de uma reunião com empresários do setor de refrigeração. A reunião aconteceu na Chácara Ipê.

Iniciativa

A agenda foi idealizada pelo pré-candidato a vereador Francineudo Costa (UNIÃO-AC), que também é empresário do ramo. Para ele, essa reunião é importante por uma série de fatores, mas principalmente por dar aos empresários a oportunidade de dialogar com Bocalom. “Aqui, existem vários empresários deste setor, segmento que ajuda a impulsionar a economia acreana”.

Regozijo

Bocalom agradeceu pelo convite e por todas as declarações dos representantes do setor de refrigeração. “Estou muito feliz com essa conversa franca; mais feliz ainda por perceber que a classe reconhece os avanços já realizados. Essa é a nossa obrigação: tratar de forma honesta e transparente a coisa pública, valorizar o empresário que gera riqueza a nosso estado, contribuindo com a economia e desenvolvimento da nossa cidade”.

Apoios

Uma das maiores empresárias do ramo destacou que se sente respeitada e valorizada pela atual administração pública da cidade, vez que esta cumpre com seus compromissos com a população e com todos os prestadores de serviços do município. “Nós temos o prazer de estarmos todos reunidos, eu e outras grandes empresas, para, além de ser escutados e levar as demandas do setor, declarar satisfação e apoio ao atual prefeito”. A fala foi reforçada por outros empresários do ramo.

Encontro na Baixada

Ainda na noite de sexta-feira,12, a região da Baixada da Sobral foi palco de um encontro que reuniu dezenas de líderes comunitários da região para apoiar a reeleição do pré-candidato, que na ocasião estava acompanhado do pré-candidato a vice-prefeito Alysson Bestene (Progressistas-AC).

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Críticas

Ontem, 12, em participação no programa Alerta Agora, veiculado na TV Tribuna e apresentado pelo jornalista Edvaldo Souza, o pré-candidato a prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (MDB), enfatizou o retrocesso no transporte coletivo da capital, verbalizando que o mesmo piorou bastante em comparação ao período em que ele foi prefeito entre janeiro de 2013 e abril de 2018.

Críticas

Marcus recobrou que durante suas administrações a frente do paço riobranquense – 2012/2018, Rio Branco tinha uma frota de 180 ônibus, hoje são 80 veículos. O emedebista criticou, ainda, o desmonte e a desativação dos terminais de integração criados em sua gestão.

O pré-candidato também criticou a contratação sem licitação da empresa Ricco Transportes e citou “o subsídio milionário que deve beirar os R$28 milhões”.

Leitura

“Construímos cinco terminais de integração para fazer a conexão de um bairro a outro, colocamos GPS na frota, Terminal Urbano que a gente reformou, ampliou, nós fizemos uma central de operações para monitorar os ônibus e tínhamos 180 ônibus operacionais. O prefeito assume, manda as empresas embora, diz que ia abrir a caixa preta, tirou as empresas, contratou uma empresa sem licitação, um contrato emergencial que a cada seis meses ele renova, era para ter licitado, hoje nós temos 80 ônibus, menos da metade do que tinha quando eu era prefeito”, pontua.

Caos

E vai além, atestando as condições de conservação da frota e rotulando-os como sucata: “pegaram uns ônibus velhos que vieram lá de Nova Iguaçu, pelo que eu sei, lá do Rio de Janeiro, e puseram para servir nossa população. Espoca pneu, pega fogo, pára de funcionar, a plataforma não funciona pro cadeirante, diminuíram as linhas, fechou os terminais, o terminal do São Francisco virou um arraial, o terminal do Adalberto Sena virou um espaço para os feirantes e agora está todo mundo tendo que andar mais para ter integração e com mais tempo esperando na parada. Infelizmente o transporte coletivo nosso é uma das coisas que andou para trás e muito”, criticou.