..::data e hora::.. 00:00:00

Jamaxi

Desagravo 

A Federação do Comércio do Acre (Fecomércio) lançou hoje (20/04) nota de desagravo rogando a flexibilização da quarentena no Acre e enumera os esforços dos empresários acreanos no combate à pandemia, ao dedicarem todos os seus esforços para evitar a disseminação do vírus, ao mesmo tempo que, além da preocupação com tal pandemia, também não descuram atenção em relação às inúmeras famílias que dependem da atuação de suas empresas para zelarem pelo seu bem-estar.

Jus esperneandi

A entidade empresarial  alerta que são inadmissíveis as ações tomadas pelo governo do Estado, como a prorrogação ao prazo de fechamento arbitrário de uma grande quantidade de empresas comerciais, de turismo e de serviços. Salienta que as exigências estão somente naqueles que contribuem com o desenvolvimento do Acre e do País.

Inércia 

Argumenta que não se percebe, até o momento, nenhuma alternativa que minimize o impacto de tamanha vicissitude por qual passam todas as empresas acreanas. Cita que os tributos são exigidos e cobrados sem qualquer ponderação ou análise dos impactos que o fechamento compulsório pode trazer às empresas, inviabilizando a manutenção das ações do Estado, levando a um colapso iminente em todas as esferas, desde os municípios até o próprio governo federal.

Protesto 

Deixa patenteado que  o conjunto dos empresários estão inconformados com as decisões arbitrárias impostas pelo Governo Estadual e repudia veementemente o tratamento que tem sido dedicado às empresas em todo o território acreano.

Solução final 

Aduz, ainda, que não restará outra alternativa a não ser o encerramento das atividades para um grande número de pequenos e médios negócios, associado à elevação do desemprego, o que se fará apresentar em forma de uma grave crise social, além da econômica.

O pior dos mundos 

Por fim, denuncia que negócios estão sendo cancelados, fornecedores estão sem receber pelas suas vendas, dívidas estão sendo postergadas para um momento incerto, gerando uma instabilidade sem tamanho na economia de um Estado pobre que depende, exclusivamente, dos recursos advindos do Governo Federal e da arrecadação tributária. 

Missão

Por fim, cobra racionalidade, afirmando que a amplitude de tais medidas precisa ser mensurada de forma a manter o equilíbrio econômico resultante das atividades comerciais de maneira consensual. Lembra, ainda,  que a Federação do Comércio diuturnamente vem procurando diálogo com o Estado e jamais deixará sua missão de lutar pelo desenvolvimento e fomentar resultados positivos para o comércio acreano, mantendo empregos, gerando renda e contribuindo com o bem-estar social e do próprio Estado.”

Novas regras

A propósito de regras proibitivas impostas a entes federados, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), publicou nesta segunda-feira um novo decreto sobre as medidas relacionadas à pandemia do novo coronavírus.

Afrouxando o nó

Com algumas ressalvas, foram liberados salões de beleza, oficinas mecânicas, lavanderias, construção civil e atividades religiosas como cultos e missas. As aulas nas escolas, pelo menos por enquanto, permanecem suspensas. Visitas a presídios, também.

Autonomia 

O governo goiano também deu autonomia para que os municípios tomem suas decisões a respeito da eventual flexibilização das medidas de restrição. O uso de máscaras é obrigatório para todas as pessoas que precisarem sair de casa

SOS

A Caixa Econômica Federal informou que, desde o dia 9 de abril, quando teve início o pagamento do Auxílio Emergencial de R$ 600, até as 8h desta segunda-feira (20), já creditou mais de R$ 16,3 bilhões para 24,2 milhões de brasileiros.

Números 

Até agora, 40,9 milhões de pessoas já concluíram o cadastro no site e no aplicativo, por meio do qual informais, autônomos, desempregados e MEIs podem solicitar o benefício.

Acessos 

O site auxilio.caixa.gov.br superou a marca de 275 milhões de visitas e a central exclusiva 111 registra mais de 46,6 milhões de ligações. O aplicativo Auxílio Emergencial Caixa já soma 50,3 milhões de downloads e o aplicativo Caixa Tem, para movimentação da poupança digital, supera 21 milhões de downloads.


poronga 002

Performance 

A presença do presidente Jair Bolsonaro em um ato que defendia a intervenção militar provocou a reação imediata dos senadores. Na oportunidade o presidente teve um acesso de tosse. 

Ponderações 

Para o senador Roberto Rocha (PSDB-MA), é natural que o ex-militar Jair Bolsonaro fosse ao Quartel-General na data em que é comemorado o Dia do Exército. No entanto, não é natural que grupos minoritários sejam protagonistas na defesa de uma agenda antidemocrática, avaliou o senador.

Limites

“Entendo que o presidente, pressionado, busque o apoio dos grupos fiéis ao seu governo. Mas deve buscar, acima de tudo, a união entre todos os brasileiros, e não alimentar a imagem de que flerta com a agenda de atrasos institucionais, como prega uma minoria”, acrescentou.

Lamentável 

O senador Plínio Valério (PSDB-AM), por sua vez, disse que é triste ver manifestações a favor do regime militar. Segundo ele, trata-se de uma minoria que não representa nem de longe o que na verdade pensam os brasileiros.

Sem apoio

“E mais: se consulta houvesse, a grande maioria dos militares diria que não quer isso. Há uma consciência saudável nas casernas sobre qual é a verdadeira missão das Forças Armadas, que, diga-se de passagem, elas cumprem com muita honra e dignidade”, disse.