Depois de 25 anos exercendo a Medicina, 20 anos como Professor Universitário e chegando perto dos 50 anos de vida, o médico infectologista Thor Dantas aceitou o desafio de participar de atividade política e colocou seu nome para concorrer à Câmara Federal em outubro próximo, amparado pela legenda do PSB.
Princípios
“Minha motivação é qualificar o debate, contribuir para o encontro de soluções para os problemas da sociedade e mudar o mundo pra melhor! Represento aquilo que conheço, aquilo que pratico e aquilo que acredito: A ética, o trabalho, a técnica, o planejamento inteligente, a gestão eficiente, o interesse coletivo, o encontro de soluções, a saúde e a educação”, salienta Dantas.
Preparativos
O governador Gladson Cameli (PP) prepara sua equipe para entrar em campo em busca da reeleição. Neste final de semana, em uma reunião com a presença de lideranças de dez partidos Cameli fechou questão sobre o apoio ao seu projeto de recondução ao Palácio Rio Branco.
Time base
A expectativa é que outros partidos venham compor a sua base eleitoral até o prazo limite das convenções partidárias no próximo dia 5 de agosto, no entanto, Progressistas, PSDB, Podemos, PDT, Solidariedade, Cidadania, Democracia Cristã, Brasil 35, Patriotas e PMN já decidiram que marcharão com Cameli.
Alinhamento
Outra deliberação foi sobre a escolha do nome que comporá como candidato a vice-governador na chapa. O escolhido é o deputado federal Alan Rick (UB). Mas, como já foi amplamente divulgado pela imprensa, existem problemas internos no União Brasil que podem inviabilizar a escolha de Alan. Dessa forma, Gladson espera que essa questão tenha um desfecho favorável nos próximos dias, para formalizar o registro da chapa com esse viés.
Escalação
Caso as dificuldades políticas internas do União Brasil não sejam superadas e o nome de Alan seja inviabilizado a coligação das 10 siglas já tomou uma decisão: Gladson Cameli terá a liberdade de escolher entre os partidos que compõe sua coligação o seu companheiro de chapa.
Chancela
A deputada federal e pré-candidata ao senado, Dra. Vanda Milani, participou da Convenção Nacional do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) que lançou Pablo Marçal como pré-candidato à presidência, na manhã deste domingo, 31 de julho, em Brasília. Durante a convenção, Vanda Milani recebeu o apoio dos colegas de partido para a sua pré-candidatura ao senado.
Envolvimento
Durante o encontro, a presidente do Pros no Acre e pré-candidata ao senado, Vanda Milani, destacou o seu empenho em comparecer na convenção e relembrou os seus sonhos de lutar por um país melhor com o apoio da mulher brasileira para ações políticas e sociais no país.
Foco
O presidente nacional do Pros, Marcus Holanda, discursou sobre a prioridade do Partido Republicano da Ordem Social em trabalhar por um Brasil soberano, livre e democrático. “Apresentamos os nossos melhores quadros que estarão dispostos a trabalhar pelo nosso Brasil. Trabalhar por nossa soberania, liberdade e nossa democracia. Por um Brasil, não do futuro, mas pelo Brasil do agora”, ressaltou Holanda.
Presença importante
Ainda na convenção, a presidente nacional do PROS-Mulher, Sandra Caparrosa também apontou a importância da presença da mulher na política. “Estar diante de todos vocês, aqui na convenção nacional, tem um significado especial para mim. Tem o significado da palavra que inspira que é prosperar, porque prosperar quer dizer tornar-se grande, e como um país pode desenvolver sem a força e a sabedoria da mulher? O lugar de mulher é na política e precisamos de vocês para vencer”, finalizou.
Agronegócio
A senador Sérgio Petecão (PSD) candidato ao governo do Acre pela coligação “Com a Força do Povo”, participou da tradicional cavalgada de abertura da Expoacre, na manhã de sábado (30). A candidata ao Senado pela mesma coligação, Vanda Milani (Pros), também participou do evento.
Entourage
Acompanhado da esposa e vice-prefeita de Rio Branco, Marfisa Galvão (PSD), Petecão e sua comitiva permaneceram em uma tenda montada em frente à sede do Partido Social Democrático (PSD), localizado na via Chico Mendes.
Público
“Infelizmente, a cavalgada não teve tanta adesão como nos últimos anos. Além de ser um evento muito tradicional em nosso estado, a cavalgada movimenta a economia dos pequenos comerciantes e das pessoas que vendem produtos na rua. Se Deus quiser, a do ano que vem será bem melhor”, constatou o senador
Uso contínuo
Petecão, que finalizou o seu Plano de Governo, adiantou que pretende tornar a estrutura do Parque de Exposições da Expoacre em um centro permanente de distribuição (SEASA) com restaurante popular e Centro de Atendimento ao Produtor Rural.
Contrários
Como se diz no popular, a situação tá da vaca desconhecer o bezerro. O partido União Brasil, que nasceu da fusão do PSL (partido pelo qual se elegeu o presidente Bolsonaro) e o DEM (partido que ao longo dos anos foi identificado com a direita), costura um acordo nacional através do presidente Luciano Bivar (União) e Lula (PT).
Simbiose
Os primeiros entendimentos entre Bivar e Lula, levou o presidente do União Brasil a sair da corrida ao Palácio do Planalto e em São Paulo, Antonio Rueda e Júnior Bozella (União) abriram conversas com Luiz Marinho, presidente estadual do PT.
Diálogo possível
O diálogo é tratado pelo partido como um plano B para o caso de Rodrigo Garcia (PSDB) não ceder a vaga de vice em sua chapa, como deseja o União Brasil. Para petistas, o melhor dos mundos seria a sigla entrar na chapa de Fernando Haddad (PT) trazendo seu mais importante ativo: o tempo de TV. Mas caso a aliança não seja possível, a simples neutralidade do União em SP já seria útil ao PT para minar a candidatura de Garcia.
Recalculando
Por um acordo firmado em maio com o PSDB, o União ficou de indicar para a disputa de São Paulo o candidato ao Senado e o MDB, o vice na chapa de Garcia. Mas o União resiste em aceitar o combinado, prevendo que o arranjo dará força desproporcional ao MDB em 2026.
Não vai
Aliados de Garcia não acreditam em um acordo entre o União e o PT e citam como evidência do descrédito a presença de Rueda na convenção do PSDB, no sábado. Até o fim da noite de sexta, porém, Rueda dizia a aliados que não iria ao evento. Só mudou de ideia no sábado de manhã.