O jornalista Ricrdo Noblat, do blog do Noblat, hospedado no site Metrópoles disserta que a mais contundente crítica ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao bolsonarismo, sem precisar mencioná-los diretamente, foi feita pelo povo LGBTQIA+ na parada gay que lotou as duas pistas da Avenida Paulista, em São Paulo, na data de ontem.
Apropriação indébita
Explica o renomado jornalista que Bolsonaro e o bolsonarismo se apoderaram das cores verde e amarela da bandeira do Brasil e não as largaram durante a campanha de 2018, o desgoverno de 2019 até o final de 2022, e o pós tentativa de golpe do 8 de janeiro do ano seguinte. Pela constatação do escriba, virou patrimônio deles.
Ensaio
Prossegue Noblat relembrando que na campanha presidencial de Lula, o PT ensaiou resgatar as cores, mas desistiu. Acabou predominando o vermelho, com o branco aparecendo aqui e acolá, mas sem conseguir se impor. Agora, no dia de ontem, domingo, 02/06, bastou uma tarde para que o povo LGBTQIA+ desse conta da tarefa.
Feito
Constata que sem precisar atacar quem quer que seja, sem tomar partido, sem fechar a cara, sem troca de desaforos, sem um tapa em ninguém, com alegria de sobra, beijos mil pelo Brasil, por eles mesmos e por quem mais quisesse amor – inclusive bolsonaristas enrustidos -sem dizer o que era, o povo LGBTQIA+ fez o maior protesto político que o país assistiu desde que o verde e amarelo se tornaram privativos de um só lado de todas as discussões travadas desde junho de 2003, quando a direita tomou as ruas da esquerda e ali permaneceu até à queda do seu ídolo.
Desfecho
Doravante, diz o escriba, as imagens produzidas certamente serão mostradas nas redes sociais cada vez que Bolsonaro e seus órfãos se reunirem em espaços públicos. Uma competição desigual: o amor e a alegria de um lado, a raiva e o ódio do outro.
Gangsterismo
O jornalista Willamis Franca, do site Notícias da Hora fez revelar um grave esquema criminoso envolvendo um policial civil que pelas apurações tencionava a morte do promotor de Justiça Tales Tranin. A investigação teve início após um testemunho prestado por anônimo onde este afirma ter ouvido um policial civil discutindo o plano.
Personagem
A partir dessa denúncia, o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) iniciou uma investigação minuciosa e confirmou a veracidade das ameaças contra o promotor. O policial ciado como mentor da trama já possui um histórico criminal, tendo sido condenado por tráfico de entorpecentes, e atualmente recorre da sentença.
Antecedentes
Surpreendentemente, apesar de sua condenação, o policial continua exercendo suas funções e usava tornozeleira eletrônica até recentemente. Além disso, ele enfrenta três Processos Administrativos Disciplinares (PAD) em andamento.
Pendenga
A permanência deste policial nos quadros da Polícia Civil gerou um intenso debate entre os membros da segurança pública do estado. Muitos questionam como é possível que alguém com um histórico tão comprometedor ainda esteja em serviço ativo.
Silêncio
O jornalista tentou entrar em contato com o promotor de Justiça Tales Tranin para obter uma declaração sobre o caso. No entanto, ele preferiu não comentar o assunto, afirmando apenas que as informações estão sendo tratadas pelo GAECO.
Discussão
O caso levanta questões sérias sobre a integridade e os procedimentos internos da Polícia Civil, bem como sobre as medidas de segurança necessárias para proteger os envolvidos no combate ao crime organizado.
Luz para todos
Desde que assumiu a concessão de distribuição de energia no estado do Acre, em dezembro de 2018, a Energisa tem desempenhado um papel essencial no fornecimento de energia elétrica por meio do Programa Luz Para Todos (LPT): são mais de 11 mil ligações realizadas até o momento.
Ação social
No âmbito do Programa Luz Para Todos, os clientes beneficiados não precisam realizar nenhum investimento financeiro. A Energisa assume a responsabilidade por todo o processo de instalação, incluindo postes, cabos, transformadores, sistema solar e o fornecimento do kit básico de energia elétrica.
Requisitos
Para usufruir da ação social da Energisa é essencial que o cliente atenda a alguns pré-requisitos, como possuir uma residência construída, residir no local, não ter acesso ao serviço público de energia elétrica e apresentar documentos de identificação que comprovem a titularidade da propriedade.
Planejamento
A concessionária tem como meta para o ano de 2024 o atendimento de quase 7 mil famílias, sendo mais de 4,6 mil famílias serão atendidas por sistemas fotovoltaicos e 2,2 mil através de rede convencional, conforme previsto no plano de universalização ao acesso de energia.
Alvos
Dentre as últimas regiões contempladas com o Programa Luz Para Todos estão incluídas o Ramal da Piçarreira, em Rio Branco, Rio Jurupari em Feijó onde foram atendidos os Seringais Humaitá, Tracuá e Pacatuba e ainda a Comunidade 2 Portos, no Rio Humaitá, no município de Porto Walter.
Prioridades
O programa beneficia principalmente famílias que muitas vezes vivem em regiões de difícil acesso. “Nem sempre é fácil chegar a determinadas localidades, devido ao deslocamento até as regiões de difícil trafegabilidade, mas a equipe está comprometida em levar energia aos quatro cantos do Estado”, afirma a coordenadora de Universalização, Elizângela Sousa.
Beneficiados
O Luz Para Todos é um programa do Governo Federal que tem objetivo de levar energia elétrica para áreas rurais que ainda não possuem acesso a esse serviço essencial. O público alvo são as famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
Visão social
Ainda como foco estão os beneficiários de programas governamentais, assentamentos rurais, comunidades indígenas, territórios quilombolas e outras comunidades situadas em reservas extrativistas ou impactadas por empreendimentos de energia elétrica podem solicitar a inclusão no Programa Luz Para Todos. Além disso, escolas, postos de saúde e poços de água comunitários também são elegíveis. Os interessados podem realizar a solicitação em qualquer agência de atendimento da Energisa.