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Debutando

Debutando

Hoje pela manhã, terça-feira, 15, o ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, foi apresentado pela cúpula do MDB como novo filiado da sigla e também potencial candidato à Prefeitura de Rio Branco em 2024. A chegada ao MDB, cujo ato de filiação ocorreu na semana passada em Brasília, foi saudada pelo presidente da executiva estadual, o ex-deputado federal Flaviano Melo. “O Marcus proporciona uma energia nova no nosso partido e é com muita satisfação que o apresentamos como o mais novo integrante do MDB”, disse.

Agregando

Desde dezembro, quando anunciou sua desfiliação do PT, Marcus Alexandre passou a ser disputado pelo MDB e pelo PSD do senador Sérgio Petecão. O ex-prefeito, que busca construir uma grande aliança para as eleições do ano que vem, preferiu não explicar os motivos da escolha pelo partido e disse que espera contar com o apoio de Petecão. “A escolha por um partido é pessoal e intransferível. Tenho grande respeito pelo senador Sérgio Petecão e pelo deputado Eduardo Ribeiro e espero que o PSD esteja junto com a gente”.

Militância

No transcorrer da entrevista coletiva, Marcus Alexandre fez questão de afirmar que veio ao MDB para ter vida partidária ativa. “A escolha por um partido demorou alguns meses porque é uma decisão de vida. Agradeço a acolhida dos cabeças brancas e venho para ter uma vida partidária, tanto que já estou participando de convenções municipais” destacou.

Apoio importante

Ainda durante a entrevista, Alexandre confidenciou que um eventual apoio do Governador Gladson Cameli seria bem-vindo. “Vamos discutir mais adiante o vice, ainda nem começamos de fato a construir as alianças. Em relação ao Gladson, eu devolvo o questionamento com uma pergunta: quem não gostaria do apoio do governador?”.

O passado que passou

Questionado sobre sua relação com o PT, onde ficou por mais de 20 anos, disse que é um ciclo encerrado. “Agora eu sou “mdbista” e desde a minha desfiliação em dezembro se encerrou um ciclo”, declarou.

Cautela

O ex-prefeito da capital acreana encerrou o bate-papo com os jornalistas falando sobre o favoritismo de seu nome apontado pelas recentes pesquisas. “Eu encaro com muita humildade. Essa aceitação aumenta a responsabilidade. Fico em poder andar e ser bem recebido em todos os bairros de Rio Branco”, declarou.

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Encontro

O presidente da Fieac, José Adriano e o vice-presidente, João Paulo Pereira, participam hoje, 15, da reunião geral do Instituto Amazônia + 21. O Instituto Amazônia+21 é uma organização da sociedade civil de iniciativa da Confederação Nacional da Indústria e da Ação Pró-Amazônia, associação formada por nove federações das indústrias dos estados da Amazônia Legal, para promover negócios sustentáveis na região e contribuir para o seu desenvolvimento econômico sustentável, com foco na valorização da diversidade social, ambiental e econômica da Amazônia.

Atuação

O Instituto Amazônia+21 possui cinco linhas de atuação: Observatório da Amazônia, Novos Negócios e Cadeias de Valor Sustentáveis, Desenvolvimento Empresarial, Fórum Amazônia+21 e Facility de Investimentos. Possui um fórum permanente de debates para o desenvolvimento sustentável, que envolve empresários, cientistas, pesquisadores, instituições financeiras, fundos de investimentos, populações tradicionais, comunidades, governos e sociedade.

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Aporte

A secretária de Educação Superior, do Ministério da Educação (MEC), Denise Pires de Carvalho, anunciou investimento de R$ 70 milhões para conclusão das obras do campus Fronteira, em Brasileia. O anúncio ocorreu durante encontro com a reitora da Ufac, Guida Aquino, nessa segunda-feira, 14, na sede do MEC, em Brasília.

Planejamento

“O governo federal também garantiu apoio para que o campus Fronteira finalmente possa entrar em funcionamento”, disse Guida. A secretária informou ainda que as vagas para cursos do campus Fronteira serão ampliadas, além de cursos da área de saúde da Ufac, assim que o Hospital Universitário (HU) for inaugurado. “Nós queremos fortalecer o campus de Brasileia”, disse Denise.

Especificações

O campus Fronteira foi inaugurado em 2015, ainda no governo Dilma Roussef, no quilômetro 9 da rodovia BR-317, estrada do Pacífico. Em uma posição estratégica da tríplice fronteira (Brasil, Peru e Bolívia), a área de 60 hectares (30 dos quais de reserva biológica destinados à pesquisa) foi doada pelo governo do Estado do Acre e tem previsão de oferecer os cursos de Engenharia Agrícola, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Pesca e Ciências Biológicas.

Precursores

Estudantes do curso modular de Matemática e participantes do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) serão os primeiros a utilizar as novas dependências. A próxima etapa de instalação inclui a construção de dois blocos de salas de aula, laboratórios, restaurante universitário e biblioteca ampliada.

Estrutura

O novo campus foi reconhecido pelo MEC em dezembro de 2014 como parte de seu projeto de expansão. Para o funcionamento, está prevista a contratação de 120 novos servidores, entre professores e técnico-administrativos. A capacidade inicial do campus é de 250 estudantes.

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Inserção

Em meio às discussões da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que vai balizar o Orçamento do próximo ano, o Congresso articula inserir o Farmácia Popular entre os gastos obrigatórios do governo. A ideia é transformar o programa em lei, estabelecendo um piso mínimo de despesas aplicadas na distribuição de medicamentos por meio da iniciativa.

Blindagem

O argumento da Frente Parlamentar Mista da Saúde (FPMS) é que dar força de lei ao Farmácia Popular blindaria essa política pública de eventuais descontinuidades em casos de trocas de governos. O Centrão tem promovido uma ofensiva para amarrar ainda mais o Orçamento e diminuir a discricionariedade do Poder Executivo na liberação de verbas públicas.

Ação social

“É um projeto muito importante para a sociedade. O Farmácia Popular é uma política pública e deve ser política de Estado, não de governo. Queremos transformar em lei, com mais recursos e remédios. Então, claro que precisamos de diálogo com o governo”, afirmou à Coluna o deputado federal Zacharias Calil (União-GO), presidente da Frente Parlamentar Mista da Saúde.

Perfil técnico

Zacharias disse ainda não ter conversado com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, sobre a ideia. Procurada, a equipe do ministério não respondeu sobre a participação nas tratativas. Neste momento, será criado um grupo de trabalho na Frente Parlamentar para negociar a pauta. Nísia já foi alvo da cobiça do Centrão por ministérios, mas o presidente Lula garantiu que a Saúde não é negociável nas tratativas para PP e Republicanos embarcarem no governo.