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Data limite

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A Federação Brasil da Esperança - PT, PC do B, PV – que tem como candidatos ao governo do Acre Jorge Viana e Marcus Alexandre e ao senado da República, Nazaré Araújo, emitiu nota esclarecendo sobre matérias veiculadas na imprensa relacionadas ao Plano de Governo da Federação. No documento, a aliança informa que o Plano de governo está em fase de elaboração e que o prazo para envio deste à Justiça Eleitoral é até 15 de agosto. 

Foco 

Os partidos que compõem a aliança asseguram que o Plano de Governo do Jorge Viana e Marcus Alexandre contemplará o desenvolvimento sócio/econômico do estado e tem o compromisso de apresentar propostas para fazer mais e melhor pelo povo do Acre.

Posições 

A propósito de Plano de governo, o candidato do União Brasil ao governo do Acre, senador Marcio Bittar, apresentou seu plano de governo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O plano de governo de Marcio tem 11 páginas e não se aprofunda muito em propostas, mas faz uma série de críticas veladas sobre gestão de Gladson Cameli (PP), de quem o senador foi ferrenho aliado até recentemente, e defende o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Genérico

“Precisamos dar saltos em competência em nossa forma de governar e de gerir a coisa pública. Há a necessidade básica de saber para onde estamos indo, qual futuro queremos e quais meios deveremos empregar para fortalecer um estado produtor, ativo e gerador de empregos e rendas. Devemos investir em nossas vocações, mas o atual desgoverno nem sequer sabe quais são. Navegar sem rumo é um passo para o desastre. Pelo menos, uma bússola o barco há de ter”, diz a introdução do plano de governo de Bittar.

Meio ambiente 

O candidato defende que tenha mudança nas leis ambientais, porque, segundo o que defende, a ecologia é o que gera a pobreza no estado. “Não houve vontade e muito menos coragem para fazer uma reforma, mínima que fosse, nas draconianas leis ambientais do estado. Tudo continuou travado e nada mudou. São parceiros do atraso implementado pelos vendilhões vermelhos”, destaca. 

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Desjejum 

O governador Gladson Cameli (PP) e a senadora Mailza Gomes (PP), pré-candidatos ao governo do Acre e à vice-governadoria, tomaram café ontem, quinta-feira, 11, com o presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília. O encontro foi realizado na residência oficial, o Palácio da Alvorada, e contou com a presença de outros candidatos do Partido Progressista. O PP está na coligação de Bolsonaro, ao lado do próprio PL e do Republicanos.

Cardápio

“Falamos de política, do nosso país e do nosso Acre, e das políticas públicas que nosso povo precisa para continuar avançando”, declarou a senadora e candidata a vice-governadora, Mailza Gomes. Em suas redes sociais, Cameli publicou fotos da agenda e declarou apoio a Bolsonaro.

Reconhecimento

“O apoio do presidente Bolsonaro tem sido fundamental à nossa gestão. Ele é um grande parceiro do Acre e nos ajuda muito na liberação de recursos. Nossa luta será para que ele continue sendo o mais votado no Estado como em 2018”, afirmou o governador, que concorre à reeleição.

Pulando n’água 

A deputada estadual Meire Serafim (UB), campeã de voto nas eleições de 2018, desistiu de concorrer à deputada federal. A decisão foi tomada ontem, 11, à noite. Segundo fontes, a parlamentar também não concorrerá à reeleição.

Mistério 

Esposa do prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim, a parlamentar não trouxe a público o real motivo da desistência. O grupo da deputada e do prefeito deverá caminhar com a candidatura do oftalmologista Eduardo Velloso a deputado federal.

Marca 

A Carta em defesa da democracia, produzida pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), chegou a mais de 1 milhão de assinaturas, de acordo com a plataforma Estado de Direito Sempre!  Vários estados brasileiros tiveram manifestações ontem, quinta-feira (11), contra as ameaças de golpe feitas por Jair Bolsonaro (PL). Analistas compararam os atos ao movimento das Diretas Já, movimento políticos dos anos 80 com o objetivo de retomar a democracia no País, que vivia uma ditadura desde 1964.

Casta

O Ministério Público Federal acionou o Tribunal de Contas da União (TCU) para barrar o pagamento de salários turbinados a militares ligados ao governo de Jair Bolsonaro (PL), informa o jornal O Estado de S.Paulo.

Excrescência 

Os benefícios chegaram a R$ 926 mil para o general Walter Braga Netto, candidato a vice na chapa de Bolsonaro, em dois meses em 2020, no auge da pandemia de covid-19. Só de férias, foram R$ 120 mil pagos ao general em um único mês. 

Disseminação 

Outros militares do governo tiveram a folha de pagamento turbinada naquele ano. Estão na lista o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, e o ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque. Para o Ministério Público junto ao TCU, os pagamentos afrontam princípios da administração pública.

Claque 

Não passou despercebida entre os banqueiros presentes ao almoço da Febraban com Bolsonaro, na última segunda, a distribuição de assessores presidenciais espalhados por diferentes mesas. Ao final da fala de Bolsonaro, foram esses assessores que puxaram as palmas, alguns de pé, o que levou os demais presentes a seguirem os aplausos, mesmo sem igual entusiasmo.

Ouvidos

Para os presentes, ao ter optado por transmitir sua fala ao vivo pela internet, Bolsonaro sinalizou o intuito de, embora diante da elite do sistema financeiro, falar ao seu público cativo.

Comparação

No discurso, Bolsonaro mostrou uma foto de Lula com a esposa Janja, relatando que tinham assinado a carta de apoio à democracia. E outra do petista com o ditador Daniel Ortega, da Nicarágua. Tentava convencer os presentes de que é o rival, e não ele, que é uma ameaça à democracia.

Reação

Bolsonaristas tentam minimizar o impacto da leitura das cartas da Fiesp e da USP em defesa da democracia, nesta quinta-feira. A estratégia visa, principalmente, politizar os eventos e associá-los a atos de campanha de apoiadores do ex-presidente Lula (PT). Ao mesmo tempo, aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) aproveitam para reforçar a convocação para as manifestações previstas para o Dia da Independência, em 7 de setembro.

Avaliação 

Pessoas próximas a Bolsonaro consideram que os eventos de ontem, 11, não têm força suficiente para mudar votos já consolidados, tanto para Lula, quanto para o presidente. Por isso, querem manter o foco no discurso sobre questões econômicas, como o aumento provisório do Auxílio Brasil, com o intuito de atrair novos eleitores que ainda podem mudar de posição antes do pleito.