..::data e hora::.. 00:00:00

Jamaxi

Cooperação

Cooperação

O presidente da FIEAC e do Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento do Acre, empresário José Adriano, e o secretário de Estado da Fazenda, José Amarísio de Souza, assinaram hoje, 26, um termo de cooperação que tem como objetivo a disponibilização de dados econômicos pela Sefaz, com periodicidade mensal, ao Fórum Empresarial. A parceria contempla a cessão de dados da economia do estado, tal qual preços de mercado, volumes de vendas, importação e exportação, além de outras informações que possam subsidiar a elaboração de estudos e análises para atender o Fórum e suas câmaras técnicas.

Entidade

Para repisar, o Fórum Empresarial é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, criada pela Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (FAEAC) e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (FECOMÉRCIO), que compõem seu Conselho Deliberativo e Fiscal.

Funções

A função precípua da associação consiste na articulação de diferentes setores da sociedade, com o intuito de debater e alinhar, coletivamente, informações sociais, econômicas e ambientais, estabelecendo estratégias que visem ao desenvolvimento do Estado, priorizando a incorporação da inovação e difusão de tecnologia, impulsionando a competividade da economia acreana, promovendo a geração de emprego e distribuição de renda, incentivando a implementação de novos produtos e serviços e/ou melhorando os existentes.

Imagem2

Festa do interior

Ontem o PP fez festa para receber em seus quadros de filiados a prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem e seu grupo político. Dos novos filiados, maior destaque para a chefe de gabinete de Fernanda, Suly Guimarães, que figura como a preferida da prefeita para disputar sua cadeira em outubro próximo.

Panos quentes

Fiador das novas adesões, o governador Gladson Cameli (PP) entrou em campo e convenceu o vereador Joelso Pontes - tido e havido como o candidato natural da sigla no município fronteiriço e que contava com o apoio da deputada federal Socrro Neri, presedente municipal da legenda na capital - a submeter-se ao resultado de pesquisa eleitoral a ser realizada em data futura, testando seu nome e o de Suly, resultando que o de melhor desempenho será o ungido do PP para disputar a sucessão de Fernanda Hassem.

Compromisso

Acompanhada pelo esposo e pelo irmão, o deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos), Fernanda afirmou que sua entrada no PP visa somar politicamente. “Com 20 anos de vida pública, venho para o partido com o objetivo de contribuir e somar. Eu e meu grupo do Alto Acre somos fortes, e agradeço às lideranças partidárias, incluindo o deputado federal Zezinho Barbary, bem como todas as outras lideranças”, comentou. Ela também ressaltou que as divergências de pensamento serão ajustadas ao longo do tempo.

Boas vindas

Manifestando-se sobre a nova companheira de partido, o governador Gladson Cameli demonstrou respeito pela administração da prefeita Fernanda Hassem no município da fronteira, garantindo que o grupo será recepcionado de braços abertos no Progressistas. Cameli destacou a capacidade de Fernanda e a importância de mulheres em cargos de gestão pública:

Quadro

Cameli deu ênfase a capacidade administrativa de Fernanda Hassem: “A sua administração mostrou competência, e é muito relevante hoje. Uma prefeita bem avaliada, com dois mandatos consecutivos. Para mim, o sentimento é de recebê-la de braços abertos. Essa grande liderança, que é a Fernanda, o Tadeu e toda a sua equipe. Esse grupo fortalece o crescimento também naquela tão importante região para o nosso estado. Nosso propósito não é apenas meu, nem da Fernanda, nem de nenhuma liderança política em posição, é sempre o diálogo e a democracia. O novo na política é respeitar opiniões, o novo na política é ser democrático”, declarou o chefe do Executivo estadual.

Imagem3

Happy birthday

Durante a sessão desta terça-feira (26), o presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gonzaga (PSDB), parabenizou o governador do Estado, Gladson Cameli, pela passagem de seu aniversário. Em um gesto de cordialidade e respeito institucional, a Mesa Diretora do parlamento acreano expressou os mais sinceros votos de felicidades e prosperidade ao líder do Executivo estadual. Luiz Gonzaga reforçou os cumprimentos, destacando a importância do trabalho conjunto em prol do povo acreano.

Fraternidade

“É com grande satisfação que, em nome da Assembleia Legislativa, parabenizamos o governador Gladson Cameli por mais um ano de vida. Que este novo ciclo seja marcado por conquistas e realizações em benefício de todos os cidadãos do Acre”, disse o parlamentar.

Reconhecimento

O Presidente da Aleac enfatizou ainda o compromisso do governador Gladson Cameli com o desenvolvimento do estado, ressaltando sua dedicação e empenho em enfrentar os desafios que se apresentam. “Que o governador continue a liderar com sabedoria e determinação, buscando sempre o melhor para o nosso estado e sua população”, declarou.

Imagem4

Em alta

A imagem do Supremo Tribunal Federal (STF) melhorou diante da população brasileira de dezembro pra cá. Segundo pesquisa do Datafolha, a reprovação do trabalho dos ministros caiu de 38% para 28%, enquanto a aprovação subiu de 27% para 29% no mesmo período. É o segundo menor nível de reprovação desde que o instituto passou a pesquisar a avaliação dos ministros do Supremo.

Percepção

O último levantamento, de dezembro do ano passado, mostrava que a reprovação havia atingido o maior índice da série histórica iniciada em dezembro de 2019. Desde o levantamento do ano passado, o instituto aponta que o Supremo vem protagonizando um enfrentamento com o bolsonarismo, com o julgamento dos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e as acusações de tentativa de golpe de membros do governo Bolsonaro.

Nicho

Simpatizantes do PT são os mais satisfeitos com o trabalho do STF. 49% dos entrevistados consideram o Supremo ótimo e bom. Entre os que consideram o governo Lula ótimo ou bom, o índice chega a 55%.

Contraste

Do outro lado, 65% dos apoiadores do PL do ex-presidente Jair Bolsonaro desaprovam as ações da corte, assim como 63% dos que veem Lula como ruim ou péssimo. Também reprovam mais os ministros aqueles que são mais instruídos, com curso superior completo (41%).

Fala que eu te escuto

O general da reserva do Exército Mauro Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid, irá hoje, 26, à sede da Polícia Federal para prestar um novo depoimento. A oitiva ocorre quatro dias após o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro voltar a ser preso preventivamente por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Tagarela

Cid aparece em áudios divulgados pela revista “Veja” criticando a forma como a sua delação premiada foi conduzida pela PF. Moraes entendeu que Cid não preservou o sigilo da sua colaboração ao falar sobre o acordo com um interlocutor ainda não identificado e que os áudios causaram embaraço às investigações, o que caracterizaria crime de obstrução de Justiça.

Uma coisa e outra coisa

A defesa de Cid informou que o depoimento do general já estava marcado antes do vazamento dos áudios e da nova prisão do seu filho. O militar é investigado no suposto esquema de desvio de joias do acervo presidencial. Ele teria participado da negociação de uma escultura de palmeira presenteada a Bolsonaro durante uma viagem oficial ao Bahrein. O militar chegou a ser alvo de mandados de busca e apreensão em operação deflagrada em agosto de 2023.

Idas e vindas

Em seu acordo de delação premiada, Cid negociou com a PF que aceitava entregar novos elementos com a condição de que os seus familiares não fossem envolvidos nas investigações.

Na última sexta-feira, Cid foi intimado a ir ao Supremo prestar esclarecimentos sobre os áudios a um juiz do gabinete de Moraes. E acabou saindo de lá preso por descumprimento de medidas cautelares e obstrução. Na audiência, Cid confirmou todo o teor da sua colaboração premiada, disse que não houve coação da parte da PF e que fez aquelas declarações como um “desabafo” e “uma forma de expressar”. “Nunca houve induzimento às respostas. Nenhum membro da Polícia Federal o coagiu a fala algo que não teria acontecido”, disse Cid, segundo a transcrição da ata do depoimento.