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Convescote

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O governador Gladson Cameli (PP) reuniu-se nesta quarta-feira, 22, em Brasília, com o presidente da Apex-Brasil, o petista Jorge Viana. O objetivo do encontro foi a busca de incentivos para investimentos no Acre, advindos da viagem que Jorge fará à China, junto com o presidente do país, Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 26 de março.

Amálgama 

O governador retirou qualquer componente político do encontro, explicando  que, independente de ideologia, o importante é o benefício para o Acre e para população e destacou a necessidade da união de todos com este objetivo. Neste sentido, alinhou e pediu o apoio do presidente da Apex para apresentar o Acre como alternativa de investimento e exportação com foco em negócios locais.

Potencialidades 

Entre os exemplos, citou empresas como a Dom Porquito, Acreaves, as fábricas de pisos e de preservativos, além da cooperativa Cooperacre, abrangendo negócios em áreas como fruta, castanha, borracha e café. Ele também pediu apoio para a Zona de Processamento de Exportação do Acre.

Cordialidade

“O estado está de portas abertas. O que eu quero é colocar toda essa estrutura para funcionar bem, desenvolver o Acre e gerar emprego e renda para a nossa população”, disse Gladson Cameli que, no encontro, destacou também estar retribuindo a visita que lhe foi feita por Viana em Rio Branco.

Reciprocidade 

Gladson Cameli recebeu garantia de apoio de Jorge Viana, quando este frisou que o trabalho conjunto potencializa os resultados. “É importante que o governo me passe essa missão, porque com o trabalho conjunto podemos dobrar esforços e resultados. O Acre é o meu estado, para quem vou reservar parcela do meu tempo”, disse Viana, afirmando que já vem trabalhando no apoio a esses projetos, alguns dos quais disse ter relação afetiva por terem iniciado em seu governo, citando, entre os exemplos, a Cooperacre e a Acreaves. 

Prospecção 

O presidente da Apex Jorge Viana disse ainda que está buscando abrir mercados na China para a Dom Porquito e nos países vizinhos para a Acreaves, dentre os exemplos. Também participou da reunião o assessor da presidência da Apex, Raimundo Angelim, ex-prefeito da capital e ex-deputado federal do Acre. 

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Defesa das fronteiras 

O senador Sérgio Petecão, recém eleito presidente da Comissão de Segurança Pública do Senado Federal, se reuniu na tarde de terça-feira (21) com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, em Brasília, para discutir questões relacionadas à fiscalização nas fronteiras e combate ao crime organizado.

Soberania nacional 

Durante a reunião, Petecão ressaltou a importância de intensificar o patrulhamento nas fronteiras, especialmente no Acre, que faz divisa com países como Bolívia e Peru, considerados os maiores produtores de drogas da América do Sul. O senador destacou que é fundamental combater a entrada de armas e drogas nas fronteiras para evitar a financiamento do crime nos morros.

Convite

O ministro Flávio Dino aceitou o convite do senador Petecão para visitar o Acre e sugeriu a realização de um seminário de segurança pública em maio, onde será apresentado o novo Programa de Fronteiras, elaborado pelo Ministério. Petecão enfatizou que o seminário será uma oportunidade para desenvolver novos trabalhos para enfrentar a crescente entrada de armas e drogas pelas fronteiras.

Afinidade

“Sou amigo do Flávio Dino desde quando eu era deputado federal. Inúmeras vezes, ele atendeu às minhas solicitações para visitar o Acre. Desta vez, a visita será ainda mais especial, pois teremos um seminário realizado aqui. Com isso, esperamos chamar a atenção para o problema crescente da entrada de armas e drogas pelas fronteiras e desenvolver novas ações para enfrentá-lo”, afirmou Petecão. Por fim, o senador colocou a Comissão de Segurança Pública à disposição do ministro para pautar projetos que visem a repreender crime organizado e violência doméstica.

Nó górdio 

O senador Alan Rick (UNIÃO-AC), coordenador da bancada federal acreana, organizou uma reunião nesta quarta-feira (22), no Senado Federal, com a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) e representantes das companhias Gol e Latam. O parlamento estadual se fez representar pelo presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), Luiz Gonzaga; Gene Diniz e Clodoaldo Rodrigues. Da bancada federal, participaram: o coordenador e senador Alan Rick; vice-coordenadora e deputada federal Socorro Neri; Antônia Lúcia; Zezinho Barbary; Roberto Duarte; Meire Serafim; Eduardo Veloso; e Coronel Ulysses. 

Encaminhamento 

A Latam prometeu, em um prazo de 90 dias, dar uma resposta com relação à retomada dos voos. Sobre os preços das passagens, ambas as companhias afirmaram estar empenhadas em resolver o problema. 

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Tranca 

A Polícia Federal cumpriu ontem, quarta-feira, 22, onze mandados de prisão contra suspeitos de planejar a morte do senador Sergio Moro, do promotor Lincoln Gakiya e de outras autoridades. Os atentados seriam uma retaliação a investigações e ações para desarticular o Primeiro Comando da Capital.

Incômodo 

O promotor Gakiya investiga o PCC há quase duas décadas e pediu a transferência de Marcola, líder da facção de São Paulo, para um presídio federal. A solicitação foi atendida por Moro, então ministro da Justiça. Atualmente, o criminoso está preso em Brasília — por determinação do atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino –, mas já teve passagens pela penitenciária de Porto Velho. 

Cenário 

Em evento com advogados de São Paulo, Dino atendeu à imprensa e detalhou parte da investigação. A PF apura o caso há, ao menos, 45 dias e trabalha com duas hipóteses. O grupo estaria planejando a extorsão do senador, mediante sequestro, ou a morte do ex-juiz.

Gratidão 

O parlamentar já sabia da ameaça, assim como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e por isso Moro era escoltado pela Polícia Legislativa, após orientação de Dino. Nas redes sociais, o senador agradeceu as forças policiais. 

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Alvissaras

A China pôs fim ao embargo à carne bovina brasileira, informou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que está em Pequim. A decisão foi informada ao governo brasileiro em reunião com representantes da autoridade sanitária do país, a Administração Geral de Alfândegas da China (GACC, na sigla em inglês). A China compra mais de 60% da carne bovina exportada pelo Brasil.

Marco 

A decisão ocorre três dias antes de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcar para a China, onde deve se encontrar com o presidente do país, Xi Jinping, para discutir avanços na pauta comercial entre as duas nações, entre outros temas.

Medida extrema 

O veto às exportações à carne bovina brasileira ocorreu há um mês, após a identificação de um caso de mal da vaca louca no Pará. O caso era isolado e o animal, de 9 anos, foi abatido. Mas, seguindo o protocolo, foi suspensa a exportação de toda a carne produzido no Brasil.

Alvos 

O Brasil exportou US$ 11,8 bilhões de carne bovina fresca no ano passado. Desse total, US$ 8 bilhões tiveram a China como destino. A decisão do governo chinês beneficia JBS, Marfrig e Minerva, frigoríficos que haviam sido afetados pelo veto. Alguns deles tiveram de recorrer à produção em países vizinhos para abastecer o mercado chinês.