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Confronto

Confronto

O clima é de confronto na AMAC (Associação do Municípios do Acre). Os servidores da entidade estão a divulgar uma ‘Carta Aberta à Sociedade’, encaminhada às redações, onde denunciam a prática de assédio, impunidade e blindagem política na atual gestão, a frente o prefeito da capital, Tião Bocalom (PL).

Maquiagem

O citado documento tem introdução afirmando “casos de assédio, abuso de poder e perseguição institucional e abusos que vêm sendo sistematicamente abafados, enquanto chefes são remanejados “silenciosamente” e nunca demitidos de fato — restando preservado os mesmos rostos que patrocinam o confronto com os servidores, só que em cargos diferentes”.

Seis e meia dúzia

Apesar do ambiente tóxico, os servidores afirmam que apesar de denunciados, dirigentes da Associação continuam impunes e que nenhuma demissão foi feita até a presente data. Ao invés da apuração dos abusos, os brnabés dizem que, por pertencer aos quadros de servidores do poder municipal, “os envolvidos são apenas transferidos para os postos de origem, mantendo sua influência dentro da máquina administrativa de Rio Branco, com Influência estendida à AMAC”.

Letra morta

Na dita ‘Carta Aberta’ os servidores lembram, ainda, que é importante resgatar que o próprio município tem legislação para combater esse tipo de conduta que é corriqueira dentro da AMAC. A propósito, lembram que em 18 de outubro de 2022 foi publicado o Decreto Municipal nº 1.536, que institui a Política de Prevenção e Combate ao Assédio Moral na Administração Pública de Rio Branco, normas que balizam condutas dos serventuários do município. Infelizmente, dizem os subscritores da carta, na prática, esse decreto vem sendo ignorado na AMAC, justo na entidade presidida pelo prefeito Bocalom, figura que chancelou o citado normativo.

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Festa no interior

O prefeito de Brasiléia, Carlinhos do Pelado (PP), anunciou ontem, segunda-feira (23), a programação oficial em comemoração ao aniversário da cidade, a ser celebrado em 3 de julho. Em vídeo divulgado nas redes sociais, Carlinhos também fez divulgar que o tradicional carnaval fora de época da cidade, evento que já faz parte do calendário festivo do município fronteiriço, será realizado na sequência das comemorações alusivas ao natalicio da cidade, nos dias 4, 5 e 6 de julho.

Tradição

“Estamos com a nossa programação toda pronta, toda feita, e vamos anunciar todos os eventos que irão acontecer. Vai ter carnaval sim! A população de Brasiléia pode ficar tranquila, a tradição será mantida”, afirmou o prefeito no vídeo.

Resultados

O Carnavale faz parte do calendário cultural da cidade e costuma atrair um grande público, tanto de moradores quanto de visitantes de outros municípios da região. Segundo o prefeito, a festa promete fomentar as atividades econômicas da região e animar os foliões durante a quadra festiva. Sobre os eventos, a prefeitura deve divulgar nos próximos dias a programação completa, com detalhes sobre as atrações musicais, blocos e estrutura da folia.

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Sem efeito

O Palácio do Planalto estuda a possibilidade de publicar uma medida provisória para impedir um aumento substancial na conta de luz dos brasileiros nos próximos anos. O temor tem como base a derrubada, pelo Congresso, de uma série de vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre eles benefícios fiscais para a implantação de usinas eólicas em alto-mar.

Ônus

Pelas contas dos técnicos do Ministério de Minas e Energia, a derrubada do veto pode significar um aumento de R$ 35 bilhões nas contas de luz ao ano por uma década e meia.

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Controle

A Polícia Federal passa a ser responsável pela fiscalização dos caçadores, atiradores esportivos e colecionadores de armas (CACs), a partir de 1º de julho. Na prática, o registro de CACs vem servindo como o caminho mais fácil para brasileiros comuns terem a posse e o porte de armas de fogo. Até agora, a fiscalização ficava a cargo do Exército Brasileiro, que afirmou não dispor de estrutura para realizar a tarefa. A transferência para a Polícia Federal vai ocorrer de forma escalonada.

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Crime...

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, propôs ao presidente Lula um projeto de lei para punir o crime ambiental de grandes proporções, classificado por ele como “ecocídio”.

... e castigo

De acordo com a proposta, o “ecocídio” pode ser praticado tanto por pessoas físicas quanto por empresas, e as penas podem variar de cinco a 40 anos de prisão, além de multa. Já há um projeto de lei com proposta semelhante na Câmara dos Deputados, aprovado em 2023 na Comissão de Meio Ambiente. O texto seguiu para a Comissão de Constituição e Justiça, mas ainda não foi apreciado.

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Falsa alegria

Pode ter durado pouco o cessar-fogo entre Israel e Irã anunciado na noite de segunda-feira pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Embora os dois países tenham aceitado os termos impostos pelo americano, o governo israelense acusou o Irã de violar a trégua e ordenou novos bombardeios a Teerã, que nega a violação.

Beligerância

Segundo Tel Aviv, seu sistema de defesa identificou o disparo de mísseis iranianos após o início do cessar-fogo e acionou os alertas de ataque aéreo, mas todos os artefatos teriam sido abatidos e não há informações sobre vítimas ou danos materiais. A mídia estatal iraniana negou os disparos. (BBC)

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Frustação

Resta lembrar quer mais cedo, Trump anunciou ter negociado o cessar-fogo, previsto para entrar em vigor hoje, com a guerra entre Israel e Irã sendo encerrada 24 horas depois. O acordo teria sido mediado com o Irã pelo Catar. Trump publicou uma nota em sua rede social, a Truth Social, parabenizando tanto o Irã quanto Israel pelo acordo e sugerindo que o conflito fique conhecido como a “Guerra dos 12 Dias”.

Encenação

Antes do anúncio, o Irã encenou um contra-ataque sem real intenção de causar estragos às tropas americanas na região. Antes de enviar mísseis em direção à maior base militar dos EUA no Golfo Pérsico, os iranianos informaram tanto ao Catar, onde está localizada a base, quanto a Washington que iriam atacar.

Estratégia

A intenção do aviso prévio sobre os ataques patrocinados pelo Irã era enviar recados distintos a públicos muito diferentes. No front doméstico, o regime dos aiatolás reforçou a ideia de que está respondendo com força aos ataques que vem sofrendo há dez dias. Para o público externo, o ataque de baixa intensidade e a abertura de canais de comunicação com os Estados Unidos, alertando sobre a contraofensiva, foram vistos como um sinal claro de que o Irã estava disposto a voltar à mesa de negociações.

Artilharia

Apesar dos sinais enviados por Teerã e Washington de que havia pouco interesse em uma escalada militar, Israel ampliou o escopo de seus ataques ao Irã, focando em alvos ligados ao sistema de repressão do regime dos aiatolás. Em mais um ataque aéreo, os israelenses destruíram a entrada da prisão de Evin, símbolo da opressão contra dissidentes e opositores ao governo que emergiu após a Revolução Islâmica de 1979. A aviação israelense ainda voltou a atacar os centros de enriquecimento de urânio, alvo dos bombardeios americanos na madrugada de domingo.

Imponderável

Mesmo com a entrada americana no conflito, tanto autoridades militares quanto especialistas em energia nuclear dizem ainda não ser possível avaliar quanto do programa de enriquecimento de urânio iraniano foi destruído nos ataques dos últimos dias. De acordo com fontes militares ouvidas pela CNN, ainda é muito cedo para saber se, de fato, as instalações subterrâneas iranianas foram destruídas pelas bombas lançadas pelos bombardeiros americanos. Segundo eles, no entanto, é bastante possível que, após os ataques, os iranianos acelerem as tentativas de construir uma bomba nuclear. (CNN)