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Cobrança

Cobrança

Durante a chegada da ‘Caravana BR-364 Pede Socorro’, ao município de Tarauacá, o presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Nicolau Júnior (PP), voltou a cobrar urgência do governo federal para o início da reconstrução da esttada. Em entrevista à imprensa local, o parlamentar destacou a ausência de frentes de trabalho ao longo da rodovia e reforçou a necessidade de antecipar a licitação da obra.

Ação

“Vocês, enquanto imprensa, percorreram toda essa estrada conosco e viram que até agora não há nenhuma equipe trabalhando. Por isso, precisamos reforçar a manutenção e antecipar a licitação da reconstrução. Queremos que essa obra comece ainda este ano para não perder mais tempo”, disse Nicolau, ao lado de deputados estaduais, federais, senadores e representantes da sociedade civil organizada.

Mobilização

Segundo o presidente da Aleac, a união entre os parlamentares e a sociedade tem o objetivo de sensibilizar o governo federal sobre a gravidade da situação. “Essa caravana tem esse propósito: unir forças e fazer os pedidos que são urgentes para o povo. A população está sofrendo demais com esse trecho da estrada, que é, hoje, o mais crítico da história. Estamos pedindo socorro e esperamos que essa mobilização traga respostas concretas ainda este ano.”

Direcionamento

Nicolau também defendeu que a bancada federal direcione recursos financeiros para viabilizar o início das obras. “Esperamos que, com a força dessa carta conjunta que vamos encaminhar ao governo federal, possamos ter boas notícias. A Assembleia está cumprindo seu papel, atendendo ao chamado da população, e agora é a vez do governo federal responder com ações efetivas”.

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Coro

O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) também participou, nesta quinta-feira (5), da segunda visita técnica da Caravana “BR-364 Pede Socorro”. Durante o trajeto, com paradas em pontos críticos, como a ponte sobre o Rio Caeté e trechos afetados pelas chuvas e pelo desgaste do tempo, Petecão destacou a urgência das obras:

Importância

“Essa estrada é essencial para o Acre. Quem vive no Juruá conhece o sofrimento de depender de uma rodovia em péssimas condições. Não podemos aceitar que a BR-364 continue sendo tratada como promessa adiada”, afirmou.

Participação popular

A programação incluiu também um ato público, nesta sexta-feira,6, em Cruzeiro do Sul, com a participação de parlamentares, prefeitos, lideranças comunitárias e representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O objetivo será reforçar o apelo por ações concretas e imediatas.

Agenda federal

Antes de integrar a caravana, Petecão esteve em Brasília em reuniões com o diretor-geral do Dnit, Fabrício Galvão, o superintendente do órgão no Acre, Ricardo Araújo, e o ministro dos Transportes, Renan Filho. Segundo o senador, os encontros resultaram em compromissos firmes do governo federal. “Saí dessas reuniões mais confiante, mas não vou parar de cobrar enquanto as máquinas não estiverem trabalhando firme na pista”, declarou.

Pauta permanente

Petecão alerta que as reivindicações sobre a reconstrução da rodovia tem que ser um ponto de agenda permanente dos parlamentares federais e estaduais do estado, assim como do executivo. “A BR-364 não pode ser lembrada só em época de enchente ou eleição. Essa rodovia é vida, dignidade e desenvolvimento. É a única ligação terrestre entre a capital e milhares de acreanos do interior. Por isso, não vou descansar enquanto não vir cada trecho recuperado”.

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Regozijo

Na quarta-feira, 4, data em que foi entregue à população de Sena Madureira a primeira etapa da reforma e ampliação do Hospital João Câncio Fernandes — obra que conta com R$ 14 milhões viabilizados pelo senador Alan Rick - o parlamentar, que não pôde estar presente e foi representado pelo articulador político Jairo Cassiano, usou suas redes sociais para celebrar a entrega da Casa de Saúde: “Um sonho do povo de Sena Madureira se concretizando com emendas do nosso mandato”, escreveu.

Ação permanente

Alan também reforçou que continuará cobrando a conclusão do restante da obra. “Depois de anos de luta, parte dos R$ 14 milhões em emendas parlamentares que viabilizei se torna benefício real para o povo de Sena e do Purus. Agora é seguir cobrando o andamento do restante da obra”, declarou o parlamentar.

Reencontro

Com a primeira etapa entregue, a unidade voltou a operar em sua localização original, após mais de dois anos funcionando de forma improvisada em outros prédios da cidade. A gerente-geral do hospital, Nildete Lira, emocionada, descreveu o momento como um reencontro com a dignidade e com a esperança. “Estamos voltando para casa. Esse é o sentimento dos servidores, dos pacientes e da população. Mesmo em locais improvisados, nossa equipe nunca deixou de dar o melhor. Hoje temos mais privacidade, comodidade e espaço para quem precisa dos nossos serviços”, afirmou.

Fases

A reestruturação da unidade está sendo feita por etapas e, mesmo com alguns setores ainda funcionando de maneira adaptada, a gerente destacou avanços importantes, como a nova lavanderia e a sala de parto em condições adequadas.

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Baixaria

E tudo acabou em barraco. Difícil encontrar palavra mais adequada para descrever as trocas de impropérios públicos entre o homem mais rico do mundo, Elon Musk, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Strip-tease

Ao longo de todo o dia de ontem, em uma sucessão de posts em suas respectivas redes sociais – o X e o Truth Social – Trump e Musk acusaram-se de tudo um pouco, de interesse em dinheiro público a envolvimento em escândalos sexuais, em uma das rupturas políticas mais ruidosas da década. O relacionamento íntimo entre os dois ruiu em tempo real, diante de milhões de pessoas.

Escalada

Desde que saiu do governo há uma semana, Elon Musk vinha aumentando o tom de suas críticas ao presidente americano. Nos últimos dias, o alvo de Musk foi o projeto de lei proposto por Trump e aprovado pela Câmara dos Deputados americana, que prevê generosos cortes de impostos, especialmente para os mais ricos, e uma ampliação considerável dos gastos públicos, o que deve elevar o déficit público dos EUA em US$ 2,4 trilhões em uma década. (Guardian)

Passando a limpo

Depois de vários dias sob ataque, Trump reagiu afirmando que Musk conhecia em detalhes o projeto de lei e que estava chateado porque ele previa a redução dos incentivos a carros elétricos. Musk voltou à carga, afirmando que Trump só havia sido eleito por sua causa, que estava envolvido no escândalo sexual ligado a Jeffrey Epstein e, ao final, defendeu o impeachment do presidente americano. (Politico)

Efeitos colaterais

Steve Bannon, um dos críticos mais vocais de Musk no governo Trump, disse ter sugerido ao presidente que investigue o status migratório do bilionário, nascido na África do Sul. Bannon disse que Musk deveria ser deportado dos Estados Unidos imediatamente. A briga pública teve reflexos não só em Washington. Em Wall Street, os investidores da Tesla tiveram que engolir a maior queda das ações em um só dia: 14,26%. Desde que Elon Musk se aliou a Trump, sua empresa de carros elétricos não tem tido o mesmo desempenho dos anos anteriores, com queda nas vendas, redução dos lucros e muitos clientes insatisfeitos. Ontem, Trump ainda ameaçou suspender todos os contratos do governo com as empresas de Musk.

Segue o baile

Enquanto todos olhavam a briga, o secretário de Estado, Marco Rubio, anunciou sanções contra quatro juízas do Tribunal Penal Internacional (TPI) por supostas “ações ilegítimas” contra Israel e os EUA. A Corte, não reconhecida por Washington, emitiu ordens de prisão contra autoridades israelenses devido às ações militares na Faixa de Gaza e investiga crimes de guerra americanos no Afeganistão. Em nota, o tribunal repudiou as sanções e disse serem uma tentativa de “minar sua independência”.