..::data e hora::.. 00:00:00

Jamaxi

Celeridade 

O deputado federal Alan Rick (DEM) esteve reunido ontem, quarta-feira, 28, na sede do DNIT em Brasília, junto com o Presidente do DERACRE, Petrônio Antunes, e o Chefe da Representação do Acre na capital federal, Ricardo França, onde foram recebidos pelo Diretor-Geral Substituto, Fábio Nunes, para tratar do andamento da construção da ponte e do contorno do anel viário de Brasiléia e Epitaciolândia. 

Edificação 

A obra terá um contorno de aproximadamente 11 km e uma ponte sobre o rio Acre de 280 metros, pela BR 317. O Anel Viário é fruto de emenda de bancada de 2016, no valor de R$ 60 milhões, quando Alan Rick era o coordenador. 

Mãos as obras

“Levantamos a necessidade de aproveitarmos o verão amazônico para adiantar a construção dos pilares da ponte e da base de alguns trechos para trabalhamos com o menor prazo possível para a execução”, disse o presidente do DERACRE, Petrônio Antunes. 

Se as análises tiverem celeridade, a previsão de entrega da obra concluída é no final de 2022. 

Ação

“Mesmo durante o recesso continuo trabalhando pelo interesse de nosso estado. As obras do Anel viário já começaram e precisamos aproveitar o verão para adiantar as análises pendentes e adiantar a obra”, afirma o deputado. Representando o governo do estado, Ricardo França agradeceu pela parceria. “Sabemos que o DNIT e o governo federal tem ajudado o Acre em todos os projetos e viemos agradecer”, disse. 

Engarrafamento 

Outro tema tratado foi a obra do viaduto da Corrente, que será construído na entrada da cidade, bem próximo à sede do DNIT, na BR 364, e a rotatória visando desafogar o trânsito. Além disso, a obra vai valorizar e urbanizar toda a região.  O DERACRE já doou o projeto de engenharia ao DNIT e aguarda a liberação do financeiro no valor de R$ 65 milhões, do orçamento próprio do DNIT.

Dindin

Nesta sexta-feira, 30, o governo do Acre realiza o pagamento dos servidores públicos do Estado referente ao mês de julho. Mais um mês em que 33.042 servidores ativos recebem seus salários em dia. No total, um montante de R$191.682.885,12 entra em circulação na economia acreana. O pagamento de 16.700 pensionistas e aposentados foi liberado no dia 28 de julho.

Ação complementar 

Além de cumprir o compromisso com a folha de pagamento, o governo do Acre também libera no dia 30 de julho o pagamento dos servidores da Secretaria Estadual de Saúde e Fundação Hospitalar do Acre, de acordo com o que dispõe a lei nº 3.758, de 16 de julho de 2021, sobre a majoração do adicional de insalubridade destinado aos servidores da Saúde, como medida excepcional e temporária de enfrentamento da Covid-19. Foram contemplados 3.486 servidores, em um montante de R$ 1.207.894,22. 


Imagem2

Fôlego 

O governo federal pretende criar auxílio voltado para a compra de gás. Com o preço do botijão em alta e diante da resistência da equipe econômica em intervir no mercado, a ideia de dar um vale à população para compra do gás de cozinha tem ganhado força entre auxiliares do presidente.

Analgésico 

A proposta aparece em momento de queda de popularidade de Jair Bolsonaro. O projeto faz parte do pacote social que o Planalto quer viabilizar neste ano para entrar em 2022 com rejeição menor.

Corrente 

A solução conta com a simpatia até do ministro da Economia, Paulo Guedes, que costuma impor freios aos projetos do Executivo que envolvem aumento de despesas.

Solidariedade

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) se posicionou nesta quinta-feira (29/7) contra o voto impresso e contra os ataques feitos ao presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.

Confronto 

A Ajufe afirmou que o modelo atual de votação é seguro e que qualquer mudança deve ser discutida em um ambiente de respeito institucional. Também afirmou que as constantes afrontas a integrantes do TSE e do STF provocam instabilidade política.

Afronta

“É inaceitável que se tente desqualificar o processo democrático propagando ilações que geram desconfiança sobre o funcionamento das instituições e sobre a atuação de agentes públicos. Nesse contexto, são inadmissíveis ataques à legitimidade constitucional do TSE de organizar as eleições e à prerrogativa do Congresso Nacional de avaliar as propostas de mudanças no processo eleitoral”, disse a nota.

Balanço 

Um relatório da organização não-governamental Artigo 19, com escritório em noves países, inclusive o Brasil, mostra que o presidente Jair Bolsonaro emitiu 1.682 declarações falsas ou enganosas em 2020, ou seja, mais de quatro por dia. 

Ranking

O documento também aponta ataques de Bolsonaro à imprensa e mostra uma queda no nível de liberdade de expressão no mundo em geral e no Brasil: o país obteve apenas 52 pontos numa escala que vai de 0 a 100.  O índice é o mais baixo registrado pelo Brasil desde 2010, quando começou a ser calculado pela ONG. As informações fazem parte do “Relatório Global de Expressão 2021”, com dados de 161 países.

Incentivo 

De acordo com o documento da ONG, que atua na defesa da liberdade de expressão e acesso a informação, as declarações falsas ou enganosas de Bolsonaro contribuíram para a aumentar o número de casos de Covid-19. A Artigo 19 também fez críticas à falta de transparência nos números da pandemia em alguns países, entre eles o Brasil.

Impulsão

“Em outros casos, a desinformação vem de indivíduos que ocupam posições relevantes — até mesmo chefes de governo, como Jair Bolsonaro — geralmente por meio de contas pessoais, em vez de oficiais, nas redes sociais. Esses indivíduos isolados podem ter um grande impacto na disseminação da desinformação. O presidente dos Estados Unidos [Donald Trump, que estava no cargo em 2020] foi provavelmente o maior impulsionador da ‘infodemia’ de informações errôneas sobre a COVID-19 em língua inglesa”, diz trecho do relatório.

Mitomania 

O documento destacou algumas falas de Bolsonaro, como chamar a Covid-19 de “gripezinha”, enquanto “promove discursos antivacinas e anti-isolamento, piorando as taxas de infecção e causando uma crise de informação com discursos altamente polarizados”. Desde janeiro de 2019, quando assumiu o cargo e ainda não havia pandemia, Bolsonaro fez 2.187 declarações falsas ou distorcidas.