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Jamaxi

Causa

Causa

Ontem, 17, o senador Alan Rick (UB) fez postagem em sua conta no Instagram mostrando a importância da causa que defende em relação a regularização do diploma de médicos formados no exterior, mormente os acreanos - causa que defende desde o exercício dos dois mandatos de deputado federal -, buscando a revalidação do curso em território brasileiro, habilitando-os, por óbvio, à prestação de serviços no programa ‘Mais Médicos” e o regular exercício da profissão em território brasileiro.

Exemplo vivo

A fala do senador na rede social foi ilustrada com o depoimento da Doutora Janni Quelli, cruzeirense formada na Bolívia, já com o diploma revalidado, e que hoje presta serviços à comunidade de Marechal Thaumaturgo, levando àquela distante cidade do Juruá atendimento médico que até então inexistia.

Contenda

Na postagem, alheio a querela levantada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que na última terça feira, 13, encaminhou ao senado documento arguindo ‘quebra de decoro’, dizendo que ele “extrapolou os limites do bom senso” e “usou a tribuna do plenário para disseminar boatos”, Alan esclarece de forma didática a causa que o impulsiona.

Frutos

Diz ele: “Eis a motivação da nossa luta ao lado dos médicos brasileiros formados no exterior. Eles buscam a formação em outro país porque o curso de medicina no Brasil é caríssimo, se formam e provam que estão preparados mesmo diante de tantas dificuldades e de tanto preconceito que só quem vive e acompanha sabe. A vitória deles significa atendimento para a população que vive nos municípios mais distantes, alguns isolados por terra, como é o caso de Marechal Thaumaturgo”, registrou o senador.

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Pole position

A forma mais inteligente de um parlamentar novato emprestar visibilidade ao mandato é incursionar por temas que domina e/ou buscar melhorias para a sociedade tendo como base a especialidade que, porventura, dê lastro a sua formação acadêmica. Fiel a constatação, o deputado Eduardo Velloso (UB) larga na frente e está pondo em prática a estratégia.

Parceria

No intuito de ampliar e aprimorar os serviços de saúde oftalmológica no Estado do Acre, Velloso, que é oftalmologista por formação, fará uma importante parceria entre o Hospital de Base do Distrito Federal e o governo estadual. Essa colaboração tem como objetivo principal retomar os transplantes oculares no Estado e, ao mesmo tempo, criar um banco de olhos para atender às necessidades da população acreana.

Tecnologia

Com o apoio técnico e a expertise do renomado Hospital de Base do Distrito Federal, referência em procedimentos oftalmológicos, o Estado do Acre está prestes a dar um grande passo em direção à excelência no cuidado com a visão. Através dessa parceria, o deputado aguarda disponibilizar aos pacientes do Estado os recursos necessários para a realização de transplantes oculares, devolvendo-lhes a esperança de uma visão restaurada e uma melhor qualidade de vida.

Visão acurada

Os transplantes oculares são procedimentos cirúrgicos complexos e de grande importância para pessoas que sofrem de doenças ou lesões oculares graves. No entanto, a falta de recursos e infraestrutura deficiente tem sido um obstáculo para a realização dessas intervenções no Acre. Com a parceria estabelecida, será possível contar com profissionais altamente qualificados e equipamentos de última geração, garantindo um atendimento de qualidade e segurança aos pacientes acreanos.

Avanço

Além disso, a criação do Banco de Olhos do Estado do Acre será um marco histórico na saúde ocular da região. Esse banco permitirá o armazenamento e a distribuição de tecidos oculares para transplantes, agilizando o processo e aumentando as chances de sucesso dos procedimentos.

Autossuficiência

Com essa iniciativa, o Estado do Acre dará um passo importante na independência e na autossuficiência na área de transplantes oculares, reduzindo a dependência de outros centros especializados. A partir da parceria, o Deputado Eduardo Velloso compromete-se a trabalhar em conjunto com o Hospital de Base do Distrito Federal para alcançar resultados positivos e duradouros.

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Disputa

O ano de 2023 nem bem chegou a sua metade e as discussões para o pleito de 2024 já estão a pleno vapor. É o caso da disputa pela prefeitura de Sena Madureira. O deputado federal Gehlen Diniz (PP), conhecido por suas expressivas votações no município e por ter eleito seu irmão Gene como deputado estadual em 2022, revelou durante a semana finda que não descarta a possibilidade de concorrer ao cargo.

Escalação

Embora não tenha tomado uma decisão definitiva, Gehlen afirma que a ideia não está descartada e que ainda há muito tempo para ponderar sobre o assunto. Além disso, ele destaca que seu grupo político demonstra interesse em vê-lo na disputa.

Duelo de titãs

A eventual candidatura de Gehlen Diniz à prefeitura de Sena Madureira promete gerar um confronto político significativo entre os dois principais grupos da região. O deputado federal, que sempre obteve sucesso em suas eleições e possui uma base sólida de apoio no município, poderá enfrentar o candidato patrocinado pelo atual prefeito Mazinho Serafim (UB), que também possui uma influente base política na região.

Representatividade

Sobre Mazinho Serafim, basta lembrar que ano passado ele apoiou de forma decisiva o projeto que levou sua esposa à Câmara Federal e seu vice, Gilberto Lira, a Aleac. Agora, Mazinho deseja eleger seu sucessor. Caso essa disputa se concretize, a eleição em 2024 na capital do Yaco promete viver uma eleição acirrada e de grande interesse público.

Prudência

Embora não tenha se decidido pela disputa, Gerlen reconhece a real possibilidade da disputa, vez que há tempo suficiente para ponderar sobre essa questão e avaliar os aspectos políticos, estratégicos e pessoais envolvidos na peleja. Quanto instado sobre o assunto, argumenta que a decisão de concorrer ao cargo de prefeito é uma escolha importante que demanda uma análise cuidadosa, levando em consideração o apoio do grupo político no qual está inserido, bem como as demandas e aspirações da população local.

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Adiamento

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adiou, mais uma vez, o julgamento do processo que vai decidir se Oi, Vivo e TIM são obrigadas a manter lojas físicas para atender os clientes ou se as operadoras possam fechar as lojas e oferecer somente os canais digitais ou aplicativos.

Minúcias

O adiamento foi motivado pelo pedido novas informações da área técnica por parte do diretor Vicente Aquino. O conselheiro não apresentou o voto, transformou o caso em diligência. Ele cobra explicações sobre assimetrias propostas entre as grandes e as pequenas empresas, com o entendimento de que alguns direitos do consumidor estariam sendo precarizados nas relações de consumo com empresas de pequeno porte.

Mundo virtual

Se fosse encerrada na última sexta-feira (16), a tendência era de que as operadoras fossem desobrigadas de ter lojas físicas e o consumidor só terá o 0800 para recorrer. Já há dois dos cinco votos nessa direção. Ainda não votaram o presidente da Anatel, Carlos Manoel Baigorri, e os diretores Vicente Aquino e Artur Coimbra.